Um exemplo curioso que isto me faz lembrar são os Estaleiros de Viana.
Enquanto era nosso, com os contratos determinados pelo Governo e dominado por sindicalistas, foi um forrobodó e um h€morragia descontrolada.
Depois de fechado e ter ido tudo para casa, com um somatório de indemnizações ridículo perante o que já lá tinha sido gasto a fundo perdido, vieram os irmãos Martins (Martifer), com o trabalho de casa feito de forma exímia, recontratar apenas quem interessava.
Por trabalho de casa entenda-se identificar quem metia areia na engrenagem que, curiosamente, coincidiu com as vozes contestatárias mais audíveis nos tempos idos, e estes ficaram em casa.
Passado uns anos, nunca aquela empresa (aparentemente) respirou tanta saúde, com uma carteira de encomendas credível e com, pelo menos, mais duas rondas de contratações em grande número e um nível da satisfação da força laboral nunca antes visto.
PS - Curiosamente, durante as negociações entre o estado e os potenciais interessados para continuar com aquilo, uma das condições que os representantes dos trabalhadores queriam era a obrigação de recontratar os funcionários de forma coletiva e por atacado. Claro que ninguém foi nisso.
Enquanto era nosso, com os contratos determinados pelo Governo e dominado por sindicalistas, foi um forrobodó e um h€morragia descontrolada.
Depois de fechado e ter ido tudo para casa, com um somatório de indemnizações ridículo perante o que já lá tinha sido gasto a fundo perdido, vieram os irmãos Martins (Martifer), com o trabalho de casa feito de forma exímia, recontratar apenas quem interessava.
Por trabalho de casa entenda-se identificar quem metia areia na engrenagem que, curiosamente, coincidiu com as vozes contestatárias mais audíveis nos tempos idos, e estes ficaram em casa.
Passado uns anos, nunca aquela empresa (aparentemente) respirou tanta saúde, com uma carteira de encomendas credível e com, pelo menos, mais duas rondas de contratações em grande número e um nível da satisfação da força laboral nunca antes visto.
PS - Curiosamente, durante as negociações entre o estado e os potenciais interessados para continuar com aquilo, uma das condições que os representantes dos trabalhadores queriam era a obrigação de recontratar os funcionários de forma coletiva e por atacado. Claro que ninguém foi nisso.
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