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Originalmente Colocado por Edge Ver PostÉ um modelo em que tenho muita curiosidade em ver ao vivo, principalmente o sedan.
As versões 2.0 não estão nada mal posicionadas em termos de preço, pena é continuarem com o disparate de insistir em montar jantes de 18" nas versões mais altas de equipamento (tendo em conta que cá só temos duas, ou se leva com jante 16" ou 18"...)
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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostPerante a drástica redução de PB do Mazda 3 (1320kg), é uma não questão prática.
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Porque (e como o vídeo acima diz), as versões mais equipadas vem com um recheio de equipamento assinalável (há pouquíssima opção), é comum a todo o mercado europeu, tenho essa ideia.
E quanto maior a leveza do carro (plataforma a par de peça agregada), é proporcional a redução drástica de consumo (em ambiente real), a um menor desgaste de pneumático (economia de uso), a par de outra peça periférica e de maior desgaste mecânico.
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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostPerante a drástica redução de PB do Mazda 3 (1320kg), é uma não questão prática.
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Teste da EVO...
https://www.evo.co.uk/mazda/3/22915/...train-to-match
...e outro de nuestros hermanos:
Editado pela última vez por iamnotme; 19 July 2019, 19:26.
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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostNão vejo diferença maior, em termo de cilindrada de um 1.2THP, 1.5TSI para um 1.5, vejo é a questão de sobrealimentação e cavalo declarado, em Crossover urbano e/ou utilitário na Europa.
Talvez seja mais plausível um MPS (ou ideia a ele associada), num novo 2, a prazo.
Essas motorizações 1.2 THP e 1.5 TSI não são aplicadas nas versões base. Ao contrário a Mazda, no 2, utiliza o 1.5, mesmo na versão base. É a chamada política "rightsizing" da Mazda, que implica utilização de motores atmosféricos de maior cilindrada em detrimento da política de "downsizing" das outras marcas que optam por motores de baixa cilindrada com turbo.
A Mazda conjuga a sua política de motores de maior cilindrada a uma política de redução de peso. Através destas políticas, a marca pretende oferecer produtos que exibam uma melhor fiabilidade mecânica, aliados a uma boa linearidade e disponibilidade das suas motorizações, e baixos consumos. Não estou a afirmar que é melhor ou pior (no nosso país, a marca é claramente penalizada por esta opção em virtude da carga fiscal), apenas que segue um caminho muito diferente das outras marcas.Editado pela última vez por PauloRaposo; 20 July 2019, 09:16.
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Na realidade a fiscalidade auto portuguesa limita muito. Se queremos manter os custos fiscais contidos temos que optar por motorizações até 1250cc. Quando se passa para o escalão +1250cc a 1750cc a coisa já começa a doer, mas ainda é "aceitável". De 1750 para cima é um absurdo.Editado pela última vez por PauloRaposo; 20 July 2019, 11:38.
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Também prefiro esses "problemas"
Já o ditado dizia "There is no replacement for displacement"
Engraçado que uma marca que até há uns 10 anos não me dizia nada...agora vejo-a a adoptar filosofias muito em linha com o que penso - motores maiores (se bem que ajustados aos pobres - um motor quer-se 6 ou mais cilindros) e baixo peso.
Procura de bom comportamento e reactividade dos comandos/virado para o condutor que quer conduzir
Há conta disso está a caminho outro Mazda...se bem que não usará o néctar dos Deuses
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Originalmente Colocado por Nightlord Ver PostTambém prefiro esses "problemas"
Já o ditado dizia "There is no replacement for displacement"
Engraçado que uma marca que até há uns 10 anos não me dizia nada...agora vejo-a a adoptar filosofias muito em linha com o que penso - motores maiores (se bem que ajustados aos pobres - um motor quer-se 6 ou mais cilindros) e baixo peso.
Procura de bom comportamento e reactividade dos comandos/virado para o condutor que quer conduzir
Há conta disso está a caminho outro Mazda...se bem que não usará o néctar dos Deuses
Não me digas que aderiste à moda dos SUV
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Originalmente Colocado por PauloRaposo Ver PostNa realidade a fiscalidade auto portuguesa limita muito. Se queremos manter os custos fiscais contidos temos que optar por motorizações até 1250cc. Quando se passa para o escalão +1250cc a 1750cc a coisa já começa a doer, mas ainda é "aceitável". De 1750 para cima é um absurdo.
A fiscalidade portuguesa parou no tempo (na altura em que os carros ainda usavam carburador e que um 2000cc era 2x mais potente do que um 1000cc), e por via disso marcas que têm soluções mecânicas bem interessantes são prejudicadas nas vendas, ou nem as colocam à venda em PT, ficando o consumidor prejudicado pois tem menos opções. Um caso flagrante é a Mazda e a Toyota.
Comparem 3 automóveis:
- ambos a gasolina
- ambos do segmento C
- ambos com 122-125 cavalos
Ford Focus 1.0 Ecoboost (Turbo) 125CV - ISV 280€+IVA; IUC 103€
Mazda 3 2.0G 122CV - ISV: 2785€ + IVA; IUC 239€
Toyota Corolla Hybrid 1.8 122CV - ISV 2080€+IVA; IUC 204€
Agora vão comparar as emissões poluentes de cada um e digam-me onde é que está a justiça nisto. Onde é que os legisladores deste país estão a prestar um bom serviço à população?
Que fantochada ....
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Comparando apenas o Mazda 3 2.0 122cv com o Ford Focus 1.0 Ecoboost de 125cv, as emissões poluentes são mais baixas no Ford (126-134g/Km contra 148-152g/Km do Mazda).
Os valores de ISV para o Ford Focus 1.0 Ecoboost 125cv não estão corretos (são €301,53 de ISV, já com IVA). Idem para o Mazda 3 que paga de ISV €5878,24 já com IVA. Por aqui se vê como a Mazda tem dificuldade em tornar este novo Mazda 3 competitivo em termos de preço final ao consumidor.
O caso do Toyota é mesmo o mais escandaloso. Com emissões de apenas 76g/Km de CO2 paga de ISV 2475,49 já com IVA e €204,21 de IUC.Editado pela última vez por PauloRaposo; 20 July 2019, 13:25.
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Originalmente Colocado por PauloRaposo Ver PostComparando apenas o Mazda 3 2.0 122cv com o Ford Focus 1.0 Ecoboost de 125cv, as emissões poluentes são mais baixas no Ford (126-134g/Km contra 148-152g/Km do Mazda).
Os valores de ISV para o Ford Focus 1.0 Ecoboost 125cv não estão corretos (são €301,53 de ISV, já com IVA). Idem para o Mazda 3 que paga de ISV €5878,24 já com IVA. Por aqui se vê como a Mazda tem dificuldade em tornar este novo Mazda 3 competitivo em termos de preço final ao consumidor.
O caso do Toyota é mesmo o mais escandaloso. Com emissões de apenas 76g/Km de CO2 paga de ISV 2475,49 já com IVA e €204,21 de IUC.
Se estão errados, peço desculpa porque usei a fonte errada.
Ainda assim os valores reais ainda me dão mais razão. É escandaloso, de facto.
Mas neste caso não é a Mazda que está errada e que não consegue tornar o automóvel competitivo, é o nosso sistema fiscal que o arrasa por completo.
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Originalmente Colocado por PauloRaposo Ver PostNão vês diferença maior? Então a maioria das marcas usa, nos seus segmentos B, motorizações 1.0 nas versões base mas a Mazda opta por montar um 1.5 na versão base do Mazda 2 e não achas isso diferente do que todas as marcas propõem?
Essas motorizações 1.2 THP e 1.5 TSI não são aplicadas nas versões base. Ao contrário a Mazda, no 2, utiliza o 1.5, mesmo na versão base. É a chamada política "rightsizing" da Mazda, que implica utilização de motores atmosféricos de maior cilindrada em detrimento da política de "downsizing" das outras marcas que optam por motores de baixa cilindrada com turbo.
A Mazda conjuga a sua política de motores de maior cilindrada a uma política de redução de peso. Através destas políticas, a marca pretende oferecer produtos que exibam uma melhor fiabilidade mecânica, aliados a uma boa linearidade e disponibilidade das suas motorizações, e baixos consumos. Não estou a afirmar que é melhor ou pior (no nosso país, a marca é claramente penalizada por esta opção em virtude da carga fiscal), apenas que segue um caminho muito diferente das outras marcas.
Em utilitário não há (como escrevei acima), impacto maior entre um 1.5 da Mazda face, a bloco de pequena cc, sobrealimentado.
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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostAqui há uma distorção no mercado, que faz com que (consequência de ordem fiscal e/ou poder de compra), o comprador compre a melhor combinação de equipamento face à motorização (e as marcas assumem-no há muito esta opção), e principalmente em carro citadino ou utilitário, assim por mero exemplo a Citroën diz que a compra de C3 ou C3 AC seja em equipamento máximo ( agregado a 1.2 THP), acima de 60% de venda absoluta na Europa. Quem diz esta marca diz a Renault com 1.3TCe, VW com 1.5 TSI, Honda com 1.3/1.5 i.VTEC, em Clio, Polo, Ibiza, Jazz, etc, etc.
Em utilitário não há (como escrevei acima), impacto maior entre um 1.5 da Mazda face, a bloco de pequena cc, sobrealimentado.
Mas claro que há importadores/filiais que conseguem ajustar melhor à nossa aberração do que outros. Também alguns têm uma melhor base para trabalhar.
Nada disto invalida que o que esteja mal, e isto tem décadas, é a nossa fiscalidade automóvel aberrante
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Originalmente Colocado por ricdanger Ver PostNão estou muito por dentro da metodologia do JD Power.
Como se explica isto?
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Originalmente Colocado por mdbc Ver PostO skyactiv X começa nos 25,X k € em Espanha.Editado pela última vez por PauloRaposo; 22 July 2019, 09:01.
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"(...)Cómo es y cómo funciona el sistema Mazda M Hybrid
El sistema Mazda M Hybrid se compone de un generador reversible integrado (ISG) que convierte la energía cinética que se recupera durante la frenada en energía y la almacena en una pequeña batería de iones de litio de 24 voltios. También utiliza un transformador CC/CC para llevar la tensión hasta el valor necesario y suministrarla a los componentes eléctricos del coche.
El ISG es accionado por una correa, lo que también permite al sistema aportar asistencia a la propulsión y ayudar al motor de combustión interna de gasolina arrancar más silenciosamente después de que lo haya parado el sistema i-Stop (Start&Stop). El sistema M Hybrid de Mazda puede apagar el motor principal durante más tiempo, con el consiguiente efecto positivo en el consumo de combustible.
La batería de iones de litio de 24 voltios se encuentra en los bajos del vehículo para minimizar cualquier pérdida de espacio interior. Además, la ubicación escogida para la batería ayuda a optimizar la distribución del peso y contribuye a la seguridad en caso de colisión.
La tecnología Mazda M Hybrid es capaz de reducir de manera notable el consumo de combustible.
Otra de las claves del sistema Mazda M Hybrid más allá de la reducción del consumo de combustible es que también facilita la conducción. Cuando el coche arranca, acelera o se detiene, las transiciones resultan más fluidas y naturales. Cuando al par del motor se suma el par de la unidad eléctrica, el sistema semihíbrido puede generar la misma aceleración que la que proporciona un motor de gasolina, pero con un consumo menor.(...)"
Mazda M Hybrid, así es el sistema híbrido ligero que reduce el consumo
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