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    #31
    Fiquei mais baralhado ainda haha tanta opinião contraditória


    Eu não deixoo carro pastelar a baixas RPM e mudança alta, não me custa fazer reduções.


    A minhadúida era mesmo onde mudar a mudança, faço sempre perto dos 2500, tinha medo de estar a fazer mal...

    Quanto a consumos, andam na ordem do 10, se for cidade ou para arranca então é um descalabro, não sei valores certos mas sei que uma vez fiquei entupido desde a via norte até à entrada da vci, e o deposito que normalmente dá para 2 viagens, deu para 1 e e....

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      #32
      Originalmente Colocado por amalgamut Ver Post
      Se tens problemas de interpretação escrita procura ajuda médica.
      Tens algum conselho médico que também queiras dar?

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        #33
        Originalmente Colocado por edununo Ver Post
        Tenho um 1.0 atmosférico e evito andar abaixo das 2500 rpms. O meu normal é puxar até às 3500 - 4000 e estabilizar um pouco acima das 2500. Faço médias globais de 5.5 litros aos 100.
        Um carro a gasolina atmksferico de baixa cilindrada comporta-se de forma bem diferente de um turbo diesel.
        4000 rpms parece-me OK pra fazer 2.a-4.a ou 3.a-5.a, quando a inclinação permitir e aconselhar. Por sistema, esticar as velocidades todas até esse regime tem factura.

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          #34
          Obviamente não são todas. Estico de forma a evitar cair abaixo das 2500 rpms na mudança acima. 1 e 2a são obviamente mais puxadas.

          A 1a faz cerca de 7 kms/h por cada 1000 rpms. A 2a faz 13. Se puxar 1a até aos 30 kms/h já estou nas 4000 rpms. Passo para 2a e fico um pouco acima das 2000. Se puxar 2a até uns 45 / 50 já estou nas 3500 rpms.

          Muita gente está habituada a diesel e depois pensa que puxar uma mudança até as 3 ou 4k num Otto é muito. Ainda para mais num fraquinho como o meu.

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            #35
            Originalmente Colocado por Cerberus Ver Post
            Fiquei mais baralhado ainda haha tanta opinião contraditória


            Eu não deixoo carro pastelar a baixas RPM e mudança alta, não me custa fazer reduções.


            A minhadúida era mesmo onde mudar a mudança, faço sempre perto dos 2500, tinha medo de estar a fazer mal...

            Quanto a consumos, andam na ordem do 10, se for cidade ou para arranca então é um descalabro, não sei valores certos mas sei que uma vez fiquei entupido desde a via norte até à entrada da vci, e o deposito que normalmente dá para 2 viagens, deu para 1 e e....
            A troca de mudança num atmosférico a gasolina pelas 2200/2500 rpm (depende do motor, claro) costuma ser o normal quando estamos em plano e em aceleração moderada, deves é ter a sensibilidade para te adaptares a cada situação, como por ex inclinações, ultrapassagens ou quando queremos manter um ritmo mais vivo.
            Editado pela última vez por marelo; 22 November 2018, 16:24.

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              #36
              Originalmente Colocado por Illusion Ver Post



              Regra aplicável a todos os motores: Quanto maior rotação mais combustível, logo se queres poupar tens de usar a menor rotação possivel para a velocidade que queres.

              Illusion pá, tu és dos users mais tecnicamente imaculados do fórum. Kudos to you!!

              Vamos lá a ver, um consumo é um caudal.

              No caso dos automóveis é função de dois factores:

              1 - a rotação - traduz a taxa de varrimento do volume dos cilindros

              2 - A riqueza da mistura injectada instantaneamente nos mesmos cilindros, 0< X <1, sendo que 1 representa o no fundo e 0 fora do acelerador.

              Portanto ao valor da taxa de varrimento do volume tens de aplicar o factor X, acelerador.

              Repara que se a injecção for zero, tens consumo zero por causa do factor x=0 que multiplica pelo tal varrimento.

              Por outro lado, se fores a uma rotação baixa mas com o pé no fundo (tipo a subir com uma mudança baixa) o X aproxima-se do valor máximo de ponderação = 1.

              Portanto o consumo é uma ponderação entre estes factores e não uma proporção directa de apenas 1 deles.

              Por isso é que não é mesmo nada linear e há carros mais potentes a fazer consumos baixos: conseguem andar com um toque de acelerador e baixar bastante um dos factores em causa.

              Comentário


                #37
                Originalmente Colocado por Illusion Ver Post
                Tens algum conselho médico que também queiras dar?
                É melhor não, não vá eu receitar-te um analgésico e tu ingerires um penso rápido.

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                  #38
                  Originalmente Colocado por Cerberus Ver Post
                  Boas, tenho em minha posse um peugeot 206 de 2000, a gasolina, que acho que não tem turbo, por isso presumo que seja atmosférico.

                  Um user aqui do fórum disse isto:

                  Pois, tal como num gasolina é um erro usar somente entre as 1500 e 3000 RPM quando falamos de motores atmosféricos, era aí que eu queria chegar





                  Isto assumindo que é verdade, é válido em termos de performance, ou em termos de consumo?


                  Passo os dias a lamentar-me que o carro bebe demasiado, e sei que nem com os melhor estilo de condução ele vai deixar de beber muito, mas se calhar eu podia atenuar um pouquinho a coisa...


                  Gosto de carros, gosto de conduzir, mas a verdade é que na escolinha ensinaram a não passar das 2500RPM, e o carro era a gasóleo.

                  Tenho feito o mesmo na gasolina, estou errado?
                  Olha, em 1º lugar esquece tudo o que te ensinaram na "escolinha" sobre esta matéria. Depois experimenta deixar de olhar para o conta rotações. Conduz o carro simplesmente. muda de mudança quando sentires que é necessário, quer para cima, quer para baixo. Se necessitares de puxar pelo carro numa manobre, tipo ultrapassagem, fá-lo e não penses se está ou não a gastar isto ou aquilo. Habitua-te a sentir o carro e o motor. Existiram muitos carros sem conta rotações e os condutores não sentiam muito a falta desse instrumento.

                  Comentário


                    #39
                    Por vezes sente-se a falta devido aos carros serem muito insonorizados. E claro ajuda na condução mas quer dizer, não é crítico.

                    O ideal é habituarmo-nos aos carros em questão e depois conjugar isso com o conta-rpm para optimizar.

                    Comentário

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