Vendas da Jaguar Land Rover atiram dono para o lixo

[Fabulous]

Não acredito que a TATA venda a JLR. A JLR é um motivo de grande orgulho para os indianos e se for preciso até governo indiano vai intervir para ajudar o grupo TATA.

O futuro da PSA acho que é com a FCA, a GM ou a Renault-Nissan, são os grupos que fazem mais sentido pela forte presença nos EUA que é um dos maiores objetivos do Tavares (eu acho isso uma parvoíce porque os Norte Americanos, tirando os do Quebec, não apreciam carros generalistas europeus muito menos franceses mas ele lá saberá...ou não).

A PSA apesar deste crescimento que tem tido nos últimos 5 anos é um grupo muito frágil porque é demasiado dependente da europa, as vendas na China têm sido uma desgraça.

[TURBO]

"(...)Philippe Houchois, an automotive analyst at investment bank Jefferies, said an acquisition of JLR by PSA was a possibility, but would not be the “transformational” deal that PSA is eyeing. Industry observers believe a merger of equals with Italy’s Fiat Chrysler Automobiles is under consideration.

“JLR would welcome some help no doubt in terms of trying to get some scale,” he said. “It’s not clear what it adds to [PSA’s] core business.

However, the successful performance of PSA in its last major acquisition – the £1.9bn purchase of the Opel and Vauxhall brands from US carmaker General Motors in 2017 – has given it scope to look at a wider variety of options, Houchois added.(...)"

Tata denies it is trying to sell Jaguar Land Rover to France's PSA

[fgarcia337]

"(...)Philippe Houchois, an automotive analyst at investment bank Jefferies, said an acquisition of JLR by PSA was a possibility, but would not be the “transformational” deal that PSA is eyeing. Industry observers believe a merger of equals with Italy’s Fiat Chrysler Automobiles is under consideration.

“JLR would welcome some help no doubt in terms of trying to get some scale,” he said. “It’s not clear what it adds to [PSA’s] core business.

However, the successful performance of PSA in its last major acquisition – the £1.9bn purchase of the Opel and Vauxhall brands from US carmaker General Motors in 2017 – has given it scope to look at a wider variety of options, Houchois added.(...)"

Tata denies it is trying to sell Jaguar Land Rover to France's PSA

O Grupo Tata já desmentiu que pretenda vender qualquer das marcas, acho que as pessoas que dizem essas barbaridades, desconhecem o grupo Tata e o seu tamanho , o grupo Tata tem capacidade financeira para adquirir o grupo FCA e a PSA juntas , isto se quisesse

[TURBO]

Claro. Óbvio. Sem dúvida. (E o BREXIT, e o BREXIT..., e a queda de venda automóvel, a necessidade de liquidez da divisão automóvel do conglomerado da TATA, esta especulação maluca de jornal económico britânico).


O problema é adquirir a PSA, FCA....

[TURBO]

[TerranoII]

https://www.sapo.pt/noticias/motores...c4c17d4ed1a760

[TURBO]

"(...)Seja como for, a partir do final de 2019, todos os modelos da gama terão uma opção híbrida, seja “mild hybrid” ou “Plug in”. Os motores diesel continuarão, mas deixam de estar em destaque na gama.O carro mais importante desta ofensiva será a quinta geração do Range Rover, que deverá surgir em 2021.(...)

A 5ª geração do Range Rover terá uma variante totalmente elétrica, mas será dedicada aos mercados asiáticos, nomeadamente, a China. O modelo híbrido com carregamento externo da bateria, será o mais vendido no resto do Mundo, sendo que o sistema tem por base o bloco de seis cilindros em linha a gasolina Ingenium e um par de motores elétricos, um na frente e outro na traseira.(...)"

Não duvido da intenção TerranoII, a questão que a industria automóvel coloca é quem irá financiar a renovação de motorização, é que a divisão automóvel da TATA precisa de uma fortíssima recapitalização, ou é a banca comercial ou...

[TURBO]

"(...)Há novidades nos motores?

Há e bastantes. O novo Evoque continua a oferecer motores diesel (o 2.0 nas versões com 150 cv, 180 cv e 240 cv, sendo que apenas o primeiro é proposto com apenas tracção à frente e logo com a possibilidade de ser Classe 1 nas portagens (com Via Verde). Em alternativa ao gasóleo, o SUV inglês disponibiliza mecânicas a gasolina, todos eles com sistema 4×4 (logo Classe 2), recorrendo ao 2.0 com versões 200 cv, 250 cv e 300 cv.


Para já surgem os Mild Hybrid, mas em 2020 é a ver do híbrido plug-in com capacidade de percorrer 50 km em modo eléctrico e anunciar consumos substancialmente mais reduzidos

Mas estes motores a gasolina revelam-se bastante interessantes, pois estão equipados com um sistema mild hybrid (ou híbrido ligeiro, ao não conseguir deslocar o veículo em modo exclusivamente eléctrico), com recurso a um pequeno motor eléctrico (que faz igualmente de motor de arranque e alternador) associado a uma bateria de 48V, o que desde logo lhe abre a porta para as vantagens fiscais. Além destas, o condutor usufrui ainda das vantagens do sistema de 48V, que permite a vantagem de “andar à vela” sempre que desacelera antes de parar, para depois contar com a potência da unidade eléctrica, como reforço do motor a gasolina sobrealimentado, sempre que acelera, poupando mais uma vez no consumo.

Se este mild hybrid ajuda, o empurrão maior vai acontecer em 2020, quando passar a estar disponível o Evoque híbrido plug-in (PHEV). Este vai conciliar um motor 1.5 turbo a gasolina com 200 cv, com apenas três cilindros, a um eléctrico com 109 cv, alimentado por um acumulador de 11,3 kWh, o suficiente para lhe assegurar 50 km em modo 100% eléctrico. Após esta distância inicial, o SUV continuará a funcionar como híbrido, com uma mais generosa redução no consumo, especialmente em regime urbano.(...)"

Evoque. SUV que salvou a marca está cada vez melhor

[msantos]

Eu cada vez que leio uma coisa acerca do Mild Hibryd fico sempre com a impressão que estão a vender banha da cobra. O investimento não parece valer a pena face ao que se poupa nos consumos, a Renault num modelo qualquer anunciava uma poupança de 0,1 l/100 mas como diz hybrid deve ajudar ao marketing e a vender...duvido é que os governos dêem benefícios fiscais para este género de motorização, mas quem sabe.

[PortuguesAoVolante]

Um Evoque PHEV é uma proposta muito interessante.

O i-pace tem sido um sucesso e tem ajudado na minha opinião a tirar a marca Jaguar de uma letargia que era triste de ver.

https://insideevs.com/news/342784/ja...-pace-success/

[Tjqueiroz]

Eu cada vez que leio uma coisa acerca do Mild Hibryd fico sempre com a impressão que estão a vender banha da cobra. O investimento não parece valer a pena face ao que se poupa nos consumos, a Renault num modelo qualquer anunciava uma poupança de 0,1 l/100 mas como diz hybrid deve ajudar ao marketing e a vender...duvido é que os governos dêem benefícios fiscais para este género de motorização, mas quem sabe.

Tenho exactamente a mesma ideia.

[TerranoII]

vamos lá ver o que trás o novo Defender à LR

[TURBO]

Um Evoque PHEV é uma proposta muito interessante.

O i-pace tem sido um sucesso e tem ajudado na minha opinião a tirar a marca Jaguar de uma letargia que era triste de ver.

https://insideevs.com/news/342784/ja...-pace-success/

Ideia errada. O que (re)colocou a marca na recuperação financeira e em termo de exposição mediática foi o capital financeiro da TATA aquando da compra à Ford Motor Company e a motorização a diesel e o formato SUV.

A electrificação não viabiliza a dinâmica comercial e industrial a nenhuma marca automóvel. Há data é residual face a Combustível Fóssil e Gás Natural.

[PortuguesAoVolante]

Ideia errada. O que (re)colocou a marca na recuperação financeira e em termo de exposição mediática foi o capital financeiro da TATA aquando da compra à Ford Motor Company e a motorização a diesel e o formato SUV.

A electrificação não viabiliza a dinâmica comercial e industrial a nenhuma marca automóvel. Há data é residual face a Combustível Fóssil e Gás Natural.

Esta-me a referir à recuperação da imagem dada, não à recuperação financeira. Essa ainda vai demorar um pouco, como explicaste acima.

Marcas que ainda não mostraram interesse nem em híbridos não agura grande futuro a longo prazo.

[TURBO]

É?, A Hyundai, Mercedes-Benz, Audi, Honda, Toyota apontam ao H. É uma questão estratégica a nível económico para o próprio executivo nipónico que vê potencial industrial no H.

A FCA e VW, Audi, colocam já moderna injecção directa a gasolina associada ao Gás Natural em escala na Europa.

[TURBO]

"(...)While JLR is the largest British manufacturer, with about 18,500 employees making cars in the UK, it is relatively small when compared to companies with global reach such as PSA and Volkswagen. This has led some analysts to suggest a partnership with a larger manufacturer could give the carmaker the scale needed to invest in fully electrifying its vehicles.

“I think we are very well prepared [for electrification] as a British company in Britain,” Speth said.

JLR has already shown itself willing to forge partnerships rather than develop technology alone. Last year it agreed a deal with Waymo, the autonomous driving technology company that is a stablemate of Google at Alphabet, to provide vehicles and collaborate on technology.
The reports of a possible sale come as JLR has underperformed against rivals, particularly in China, where sales fell by more than 45% year on year in April. The company has also been affected by global trade uncertainty, Brexit and a slump in demand for diesel vehicles following air pollution scandals.

Sign up to the daily Business Today email or follow Guardian Business on Twitter at @BusinessDesk In February, JLR was forced to write down the value of its investments by £3.1bn and later that month Speth announced the carmaker would cut about 4,500 jobs, the majority of them in the UK.

Speth said the company had taken “tough decisions” on job cuts ahead of rivals and the company was “on track” to make £2.5bn in cost and efficiency savings over the next three years.

The chief executive also said he was unable to say whether Brexit would hold back the company’s plans, until the shape of the UK’s future economic relationships became clearer, but added that the EU gives an “economic advantage” to members.

He also spoke in emotive terms about the EU’s role in promoting peace, referencing the “thousands of crosses” in second world war graves."

Jaguar Land Rover CEO denies holding talks over sale to Peugeot

[TURBO]

vamos lá ver o que trás o novo Defender à LR

"(...)Con motores de cuatro cilindros en gasolina y diésel, más una híbrida enchufable que hemos visto en ensayos -solo disponible en el modelo largo- que utilizará un bloque de tres cilindros y 1.5 litros, el nuevo Defender se convertirá en una referencia en su segmento en cuanto a capacidad 4x4.(...)"

[TURBO]

[crash]

Eu cada vez que leio uma coisa acerca do Mild Hibryd fico sempre com a impressão que estão a vender banha da cobra. O investimento não parece valer a pena face ao que se poupa nos consumos, a Renault num modelo qualquer anunciava uma poupança de 0,1 l/100 mas como diz hybrid deve ajudar ao marketing e a vender...duvido é que os governos dêem benefícios fiscais para este género de motorização, mas quem sabe.

Temos de compreender que estas soluções, como os mild-hybrid e sobretudo os PHEV, pouco ou nada têm a ver com os benefícios para os utilizadores.
A única coisa que interessa é mesmo reduzir as emissões de CO2 para os reguladores.

Os mild-hybrid cortam facilmente até 10 g/km nos testes de homologação. São fundamentais para conseguir cumprir as metas de redução de CO2, agora que os construtores não podem depender dos Diesel.

[TURBO]

E vão ser aplicados em massa em moderna motorização diesel e gasolina. Nem a médio prazo a electrificação vai desafiar comercialmente os combustíveis fósseis ou bifuel.

[TURBO]

"(...)De recordar que os ingleses, que em tempos possuíram uma indústria automóvel fortíssima, hoje têm apenas fábricas no seu país pertencentes a marcas propriedade de países estrangeiros. Até a Bentley e a Rolls-Royce passaram para as mãos do Grupo Volkswagen e BMW, respectivamente, da mesma forma que a Jaguar Land Rover (JLR) é hoje pertença dos indianos da Tata.

No dia em que a União Europeia aplicar uma taxa de 10% à importação de veículos provenientes do Reino Unido, ou bem que o Governo local paga a conta ou as fábricas vão mudar de ares e deslocam as suas instalações para a Europa continental. Como aliás a JLR já está a fazer, tendo inaugurado a sua primeira instalação fabril no Leste europeu."

Produção e venda de carros em Inglaterra caem 50%

[Avant]

"(...)De recordar que os ingleses, que em tempos possuíram uma indústria automóvel fortíssima, hoje têm apenas fábricas no seu país pertencentes a marcas propriedade de países estrangeiros. Até a Bentley e a Rolls-Royce passaram para as mãos do Grupo Volkswagen e BMW, respectivamente, da mesma forma que a Jaguar Land Rover (JLR) é hoje pertença dos indianos da Tata.

No dia em que a União Europeia aplicar uma taxa de 10% à importação de veículos provenientes do Reino Unido, ou bem que o Governo local paga a conta ou as fábricas vão mudar de ares e deslocam as suas instalações para a Europa continental. Como aliás a JLR já está a fazer, tendo inaugurado a sua primeira instalação fabril no Leste europeu."

Produção e venda de carros em Inglaterra caem 50%

Temos pena. Para a próxima que não embarquem em derivas populistas.

Goodbye and good ridance.

[TURBO]

A ironia é para onde é deslocada a produção, para o coração económico do bloco euro-céptico.

[Avant]

Ser eurocéptico é uma coisa, agora abandonar a UE a pensarem que ainda são o império britânico, e está na hora de nos deixarem de fazer favores, é apenas hilariante.

E depois ainda continuam a votar no Farage e o Boris ir para primeiro ministro, tem tudo para correr verdadeiramente bem.

[TURBO]

"(...)The JLR chief executive, Ralf Speth, said: “Jaguar Land Rover has been one of the first companies in its sector to address the multiple headwinds simultaneously sweeping the automotive industry. We are taking concerted action to reduce complexity and to transform our business through cost and cashflow improvements.”

The automotive expert Prof Karel Williams of Manchester Business School said JLR might be forced to scale back its production targets.
“It’s hard to see how this can be resolved without some rationalisation of the product range and without, in a sense, abandoning any aims to go for volume,” he said. “The Chinese market is clearly a problem and in all their other markets they face increasing competition in the SUV segment. There is a business here but the size of the business, that remains to be seen.”

He said the company also had a difficult task ahead to manage the transition to electric vehicles, where it has been left behind by competitors.
Sign up to the daily Business Today email or follow Guardian Business on Twitter at @BusinessDesk “They’ve been embarrassed by the shift against diesel. That was misfortune. Whether they have the nous to survive in the transition to battery electric is an interesting question,” he said. “The Chinese will try seriously to move into electric cars and the Germans will not easily cede their position as the conquerors of the last 30 years.”

JLR is among several major automotive companies to have issued grave warnings about the potential impact of Brexit on its UK business, particularly in the event of a no-deal scenario.

But despite concerns that JLR might further reduce its presence in the UK, the company made no mention of Brexit and detailed its plans for continued investment in British sites. This will include the assembly of electric drive units and battery packs in the UK and investment in the production of new Range Rover models at Solihull.(...)"

Jaguar Land Rover reports record £3.6bn loss

[TURBO]

https://twitter.com/Automotive_News/...52710622769152

[TURBO]

"(...)Collaborazioni sempre più importanti. L'accordo si inserisce nel quadro di una crescente propensione della BMW verso forme di collaborazione con altre Case per condividere competenze e risorse e quindi affrontare le sfide tecnologiche legate alla guida autonoma, alla connettività, all'elettrificazione e ai servizi per la mobilità. In tal senso rientrano le intese per cooperare con la Daimler nel campo dei servizi per la mobilità e con la Intel e la FCAnella guida autonoma.

Del resto, come spiegato da Klaus Fröhlich, responsabile dei programmi di Sviluppo della BMW, “l'industria automobilistica sta subendo una forte trasformazione. Consideriamo la collaborazione una chiave di successo, anche nel campo dell'elettrificazione. Con la Jaguar Land Rover abbiamo l'opportunità di soddisfare in modo più efficace le esigenze dei clienti abbreviando i tempi di sviluppo e portando più rapidamente veicoli e tecnologie all'avanguardia sul mercato”.(...)"

https://twitter.com/quattroruote/sta...33706388054016

Já consequência, da movimentação da FCA face à Renault-Nissan?

[TURBO]

"(...)Ficou surpreendido com o anúncio do noivado entre a Fiat e Renault?

Com certeza que fiquei surpreendido. O anúncio foi muito súbito e, na realidade, a fusão é uma tomada de controlo da Renault pela Fiat. É uma espécie de hold up a passar-se mesmo à nossa frente. Como ex-executivo da Renault estranho que se deixe a Fiat meter a mão com tanta facilidade.

Como vai a PSA reagir?

Não tem de reagir. É uma empresa sólida, extremamente rentável, com uma situação financeira que é uma maravilha. Em 2018 ficou no pódio da rentabilidade e desfruta de uma posição financeira líquida de €9 mil milhões. Domina toda a tecnologia de que necessita e está preparada para enfrentar os desafios impostos por Bruxelas para 2020/21. Tem um plano estratégico bem delineado em execução (push to pass) que permite decisões estruturantes como entrar no mercado americano com a marca Peugeot, regressar à Rússia com a Opel ou entrar no mercado indiano com a Citroën.

Mas podem reforçar a parceria com a Toyota ou avançar com uma aquisição, por exemplo, da Jaguar?

Não temos objetivos específicos, temos uma atitude muito aberta. A prioridade é sempre a nossa competitividade. É isso que nos permite controlar o nosso destino, gerar lucros para financiar novas tecnologias e novos mercados e lançar novos modelos. Temos um ritmo de lançamentos de modelos estupendo. O que pode acontecer é que apareça uma empresa em dificuldades que se queira vender à PSA, como foi o caso da Opel e Vauxhall. Isso pode acontecer, estamos sempre abertos a novos negócios.(...)"

Carlos Tavares, presidente da PSA: “Dogmatismo na redução de CO2 ameaça fábricas europeias, incluindo Mangualde”

[TURBO]

https://twitter.com/LAutomobileMag/s...87382670598144

[TURBO]

https://twitter.com/technology/statu...64637019209728