Viva,
O meu pai, já com 84 anos, acabou de passar por uma má experiência de oficina. Entregou o carro, Renault 4GTL de 1982, para uma revisão antes de ser levado à inspecção, tendo apenas se queixado de alguns problemas eléctricos, nomeadamente com os mínimos. Recebeu, após quase 4 semanas na oficina, uma contazinha de praticamente 500 euros.
O meu pai, que ainda funciona com base nos principios antigos, mesmo sentindo estar a ser enganado, pagou a conta e levou o carro, deixando apenas a nota que não mais lá voltaria.
Claro está que não fiquei nada contente sabendo dessa história. O erro foi ele ter pago na altura, caso assim não fosse seria mais fácil chegar-se a um entendimento entre as partes.
Por exemplo, na factura consta que mudaram uns tubos e respectivas abraçadeira. E isto é um facto visível, embora fique a dúvida da real necessidade.
E que mudaram uma lâmpada de farol. E também um condensador e um platinado.
Depois, diz que aplicaram um anticongelante (25 euros, só do produto). Mas a cor do liquido do reservatório é completamente incolor...
Depois, que repararam o fecho da ignição (42 euros). Mas o meu pai nunca tinha detectado qualquer problema com a dita ignição...
E alinharam a direcção, dizem. Mais 18 euros. Sendo que os pneus da frente tinham sido mudados na mesma oficina há duas semanas atrás.
E acrescentaram ainda, 4.5 horas de mecânico + 1.5 horas de electricista. A 33 euros/hora.
Falta dizer que o carro foi entregue na oficina a andar e saiu de lá com a bateria descarregada. Ou seja, o meu pai trouxe o carro, estacionou-o, e no dia a seguir já não conseguiu ligá-lo outra vez... A bateria tem 4 anos, mas provavelmente o problema foi o carro ter ficado tanto tempo parado na oficina (quase 4 semanas), e sem a devida manutenção. Claro está que a dita oficina logo se ofereceu para trocar a bateria, isto por mais 90 euros.
Quais são os procedimentos que aconselham que se tomem perante isto, nomeadamente reivindicar o que poderá ter sido pago indevidamente?
O meu pai, já com 84 anos, acabou de passar por uma má experiência de oficina. Entregou o carro, Renault 4GTL de 1982, para uma revisão antes de ser levado à inspecção, tendo apenas se queixado de alguns problemas eléctricos, nomeadamente com os mínimos. Recebeu, após quase 4 semanas na oficina, uma contazinha de praticamente 500 euros.
O meu pai, que ainda funciona com base nos principios antigos, mesmo sentindo estar a ser enganado, pagou a conta e levou o carro, deixando apenas a nota que não mais lá voltaria.
Claro está que não fiquei nada contente sabendo dessa história. O erro foi ele ter pago na altura, caso assim não fosse seria mais fácil chegar-se a um entendimento entre as partes.
Por exemplo, na factura consta que mudaram uns tubos e respectivas abraçadeira. E isto é um facto visível, embora fique a dúvida da real necessidade.
E que mudaram uma lâmpada de farol. E também um condensador e um platinado.
Depois, diz que aplicaram um anticongelante (25 euros, só do produto). Mas a cor do liquido do reservatório é completamente incolor...
Depois, que repararam o fecho da ignição (42 euros). Mas o meu pai nunca tinha detectado qualquer problema com a dita ignição...
E alinharam a direcção, dizem. Mais 18 euros. Sendo que os pneus da frente tinham sido mudados na mesma oficina há duas semanas atrás.
E acrescentaram ainda, 4.5 horas de mecânico + 1.5 horas de electricista. A 33 euros/hora.
Falta dizer que o carro foi entregue na oficina a andar e saiu de lá com a bateria descarregada. Ou seja, o meu pai trouxe o carro, estacionou-o, e no dia a seguir já não conseguiu ligá-lo outra vez... A bateria tem 4 anos, mas provavelmente o problema foi o carro ter ficado tanto tempo parado na oficina (quase 4 semanas), e sem a devida manutenção. Claro está que a dita oficina logo se ofereceu para trocar a bateria, isto por mais 90 euros.
Quais são os procedimentos que aconselham que se tomem perante isto, nomeadamente reivindicar o que poderá ter sido pago indevidamente?
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