olha que um A4 1.8T também não seria mal pensado, nas versões de 150 e 180cv! A BT tinha alguns de matrícula VS.
se calhar na skoda arranjas bons negócios a gasóleo e não estão estourados. para mim os piores e mais escafiados são os golfs, A3 e depois os leons, que são mais raros de encontrar. podes porventura encontrar também uma passat a gasóleo que não seja de um tipo que a rebentou (ou o anterior dono, pois todos estes carros já viveram diferentes vidas).
Boas
Os da BT eram uma versão de 190cv e quattro usavam o Turbo K04 igual aos S3/leon cupra/TT quattro , mas "so " com 190cv .
Chegaram, também, a existir umas TD125 (a confirmar a designação) nas primeiras versões, mas deves encontrar muito poucas unidades no mercado de usados. Provavelmente as que foram matriculadas aquando do lançamento.
Nao sei o teu orçamento, mas fica aqui mais uma sugestão:
Pois, tás a ver porque é que eu tenho preferência por motores gasolina da velha guarda , isto em carros algo antigos né, basta ser monoponto e 100cv ou mais e já se mexem minimamente com, à partida, boa fiabilidade, ou pelo menos, simplicidade.
Os consumos é que...
Eu tenho uma opinião um pouco discordante é que em carros antigos finais de 90 até 2010 vejo os diesel como carros adequados ao uso quotidiano e os a gasolina apenas interessantes em carros desportivos (ou com pretensão para tal) ou carros de luxo de alta cilindrada. Agora nos carros comuns do dia a dia não vejo nada de interessante ou entusiasmante em ter um comum 1.6, 1.8 ou 2.0 a gasolina para fazer um uso normal dele. É que nem andam particularmente bem nem sequer são económicos se conduzidos de forma despachada!
Faz me lembrar pessoal do circulo de amigos, anti diesel e que até são entusiastas e conhecedores de carros mas depois conduzem utilitários 1.2 porque a gasolina é outra coisa.
Foi tempos em que houve uma evolução tecnológica muito grande nos diesel passaram não só a ter consumos ainda melhores que até então como também performance em muitos casos até superior a muitos motores otto. Na parte da fiabilidade é escolher caso a caso e procurar bem. Sobre os Opel os carros desses que tive contacto não recomendo, já os JTD só tive mais contacto com os 1.9 JTDM 150cv e gosto do motor mas os consumos são piores que os TDI, não é tão menos ruidoso (ou nada menos) e mexer neles é bem pior.
Só para tirar uma admissão de um carro destes para curar o problema das borboletas é um bico de obra.
Mas não é pela performance de gasolina atmosférico vs turbodiesel da mesma potência, é mesmo pela suavidade e silêncio em baixas RPM, eu dou alguma importância ao ligar o motor e não ouvir ruido de tractor.
Sim, pormenor sem qq importância no contexto em questão, e claro, só são hipotese visto os poucos km/ano, porque os consumos são sempre mt complicados.
Mas acho que os gasolina fazem sempre tudo mt melhor, é preciso mais RPM ou meter 1 abaixo? que seja.
Mas não é pela performance de gasolina atmosférico vs turbodiesel da mesma potência, é mesmo pela suavidade e silêncio em baixas RPM, eu dou alguma importância ao ligar o motor e não ouvir ruido de tractor.
Sim, pormenor sem qq importância no contexto em questão, e claro, só são hipotese visto os poucos km/ano, porque os consumos são sempre mt complicados.
Mas acho que os gasolina fazem sempre tudo mt melhor, é preciso mais RPM ou meter 1 abaixo? que seja.
Sim são boas sugestões ricardodsb thanks. Eu tinha pensado mais na 406 mas quer se queira quer não, já pertence ao grupo de carros " velhos ". Se bem que será algo por esse conceito, haha.
Mas sim esses 407 com esses motores parecem apetecíveis, eu conheço bem o 2.0 HDI 136 do C5 II e gostei mt.
Não há propriamente orçamento, apenas ideias, tudo depende de como o negocio da maria se vai ( ou não ) expandir e a ideia seria fugir a furgões porque se é para ser " velharias " que sejam 1 pouco mais baratas e economicas e mais bem tratadas
Porque a cena é: o Polo dela tem 20 anos mas só 105 mil KM, não tem dado grandes problemas e precisa apenas de alguns restauros de interior e exterior.
Em certa medida trocar por algo com a mesma idade ou similar, acaba por ser 1 bocado masoquismo , bem sei
Sim são boas sugestões ricardodsb thanks. Eu tinha pensado mais na 406 mas quer se queira quer não, já pertence ao grupo de carros " velhos ". Se bem que será algo por esse conceito, haha.
Mas sim esses 407 com esses motores parecem apetecíveis, eu conheço bem o 2.0 HDI 136 do C5 II e gostei mt.
Não há propriamente orçamento, apenas ideias, tudo depende de como o negocio da maria se vai ( ou não ) expandir e a ideia seria fugir a furgões porque se é para ser " velharias " que sejam 1 pouco mais baratas e economicas e mais bem tratadas
Porque a cena é: o Polo dela tem 20 anos mas só 105 mil KM, não tem dado grandes problemas e precisa apenas de alguns restauros de interior e exterior.
Em certa medida trocar por algo com a mesma idade ou similar, acaba por ser 1 bocado masoquismo , bem sei
Se não me engano tens um Sandero, certo?
E trocar o Sandero por um Seg. C ou D diesel melhor (km, ano, etc) com um orçamento superior?
Ou até por um Duster GPL, por exemplo?
Scientist comprar carros com mais de 20 anos para fazer muitos KM o ideal é ter garagem e saber fazer alguma manutenção.
ir à oficina sempre que um parafuso tá moido ou um cabo meio solto, pode sair mt caro.
No meu caso, a acontecer, será somente para poucos KM.
Oh pois, no teu caso é diferente, estava mais a falar no caso específico do scientist que não se negava se aparecesse o tal golf/a3.
O toledo até tem uma mala relativamente grande (500l), mas o acesso é o que é.
Não me negava se fosse um caso como esta S203, que era de um familiar...
Já tem alguns kms, é verdade, mas tenho noção do histórico quase todo e do tratamento nos anos em que esteve neste dono.
Assim, ficava com um desses TDI "históricos" pelo carro em si, especialmente um A3 8L.
Não negava também alguma dessas carroçarias "alternativas", nomeadamente Toledo ou Bora.
Continuo a achar um Golf IV um carro muito equilibrado, e o V já não tem tanto esse impacto, por exemplo.
Depois saltaria para o VII que eu cheguei a ter, e gostava de encontrar um com caixa DSG, a preço decente, para fazer os meus 120 kms diários.
Idealmente 2.0 TDi, mas, sendo realista, o 1.6 TDi 115cv (pós-restyling) chegaria perfeitamente.
No fundo, eu gosto de carros e gostava de ter uma pequena colecção, que nem seria exactamente de carros caros, mas não é possív€l
Esta S203 também não deve vir a fazer muitos kms na prática, embora eu acredite que tenha condições para tal.
Se fosse uma S204 já não teria este interesse, muito provavelmente.
Os exemplos que o Gmigas nos tem trazido (com os A3, nomeadamente) mostram que é possível descobrir exemplares razoáveis e ainda lhes fazer uns bons kms, mas não deixa de ser necessário ter uma certa coragem para arriscar.
O problema é precisamente o que referem, das manutenções, e eu tenho esse tipo de "acesso" na minha zona de origem, mas não na minha zona de residência.
É um carro para guardar, na medida do possível; se se revelar "sorvedouro", leva guia de marcha.
No teu caso, e que deu origem a este tópico, eu não sei se iria para algo tipo Passat 1.6; mesmo para poucos kms, parece-me pouco motor para tanta carroçaria.
E eu aprendi a guiar (legalmente) na 307 1.4 HDi Break que os meus pais tinham na altura...
Editado pela última vez por Scientist; 30 April 2024, 14:20.
E trocar o Sandero por um Seg. C ou D diesel melhor (km, ano, etc) com um orçamento superior?
Ou até por um Duster GPL, por exemplo?
Sim temos o Sandero e o Polo mas o Sandero é intocável, está ali como carro principal e vai durar mt salvo algum azar.
A trocar seria o Polo e só mesmo por necessidade de espaço extra, com orçamento relativamente baixo mas algo em estado minimamente fazível, já depois a contar com 1000 paus ou mais pa arranjos, pneus, etc logo depois da compra
Eu tenho uma opinião um pouco discordante é que em carros antigos finais de 90 até 2010 vejo os diesel como carros adequados ao uso quotidiano e os a gasolina apenas interessantes em carros desportivos (ou com pretensão para tal) ou carros de luxo de alta cilindrada. Agora nos carros comuns do dia a dia não vejo nada de interessante ou entusiasmante em ter um comum 1.6, 1.8 ou 2.0 a gasolina para fazer um uso normal dele. É que nem andam particularmente bem nem sequer são económicos se conduzidos de forma despachada!
Faz me lembrar pessoal do circulo de amigos, anti diesel e que até são entusiastas e conhecedores de carros mas depois conduzem utilitários 1.2 porque a gasolina é outra coisa.
Foi tempos em que houve uma evolução tecnológica muito grande nos diesel passaram não só a ter consumos ainda melhores que até então como também performance em muitos casos até superior a muitos motores otto. Na parte da fiabilidade é escolher caso a caso e procurar bem. Sobre os Opel os carros desses que tive contacto não recomendo, já os JTD só tive mais contacto com os 1.9 JTDM 150cv e gosto do motor mas os consumos são piores que os TDI, não é tão menos ruidoso (ou nada menos) e mexer neles é bem pior.
Só para tirar uma admissão de um carro destes para curar o problema das borboletas é um bico de obra.
concordo com tudo o que disseste em relação aos gasolinas de inícios deste século (por experiência própria) e em relação aos JTD, extremamente fiáveis, mas não batem um TDI e sei quem tenha os dois, um TDI de 110cv e um 147 mais novo uns 5 anos, penso que com 115cv (acho que não é o de 140) e confirma que gasta mais o jtd...mas como não andava a conseguir encontrar um TDI em condições após o polo 1.3 de 95 dele ter dado o berro (motor bem raro nesse modelo), virou-se para oS JTD, isto há uns 4 anitos. utiliza-o como segundo carro e o golf continua a ser primeiro carro, mesmo com uns 450 mil em cima.
Chegaram, também, a existir umas TD125 (a confirmar a designação) nas primeiras versões, mas deves encontrar muito poucas unidades no mercado de usados. Provavelmente as que foram matriculadas aquando do lançamento.
Nao sei o teu orçamento, mas fica aqui mais uma sugestão:
Sim, conforme referia acima, existiram as TD125, que no caso ainda não tinha injecção directa.
Depois quando passaram a ser JTD, passou para os 130cv... sendo que esse mesmo motor por exemplo no 156, o 2.4 JTD, começou com 136cv.
Já agora, também existiu o TD75 (1.9 de 75cv) e que em Portugal só esteve disponível para as forças de egurança (PSP e GNR), sendo que o público em geral se quisesse comprar a versão a gasóleo mais fraca na época, era o TD100
Andas sempre no red line para conseguires "tirar o sumo" dos gasolinas atmosféricos e ainda me perguntas pelo desgaste, só porque são "simples"? E a transmissão (caixa/embraiagem...)? Continua a confiar nisso...
Andas sempre no red line para conseguires "tirar o sumo" dos gasolinas atmosféricos e ainda me perguntas pelo desgaste, só porque são "simples"? E a transmissão (caixa/embraiagem...)? Continua a confiar nisso...
Não percebi, desculpa lá, que história é essa de andar sempre no red line? em vez de ser 1500-3000 RPM é 1800-5000 RPM para acompanhar um turbodiesel equivalente, valores genéricos, mas onde é que isso vai prejudicar o motor?
Além disso com caixas mais curtas nunca vi grande necessidade de passar das 3000 RPM salvo se forem motores mais fraquitos obviamente.
Mas isso não prejudica o motor, assim como não mete medo ter turbo ( ser mais complexo ) ou ter mais binário a ser despejado na transmissão.
É o que eu digo, as pessoas têm panico de passar das 3000 RPM....não, os motores não se estragam, não, um Passat 1.6i não tem que estar sempre nas 5500 RPM para andar decentemente...
Não percebi, desculpa lá, que história é essa de andar sempre no red line? em vez de ser 1500-3000 RPM é 1800-5000 RPM para acompanhar um turbodiesel equivalente, valores genéricos, mas onde é que isso vai prejudicar o motor?
Além disso com caixas mais curtas nunca vi grande necessidade de passar das 3000 RPM salvo se forem motores mais fraquitos obviamente.
Mas isso não prejudica o motor, assim como não mete medo ter turbo ( ser mais complexo ) ou ter mais binário a ser despejado na transmissão.
É o que eu digo, as pessoas têm panico de passar das 3000 RPM....não, os motores não se estragam, não, um Passat 1.6i não tem que estar sempre nas 5500 RPM para andar decentemente...
Tanto quanto sei os motores a gasolina, tendencialmente fazem menos Kms que os congéneres a gasóleo, claro motores sem adblues e FAPs....
Aliás, tenho até ideia (mas posso estar redondamente errado) que grande parte da amostra em venda com Kms elevados (entenda-se para exercício > de 200 KKm) são maioritariamente motores diesel, ainda que turbo diesel, por ser essa a solução mais frequente de 00 em diante.
Naturalmente que existem excepções, nomeadamente a Toyota é bem conhecida pela robustez de grande parte dos seus motores (diesel e gasolina)...
Oh gasolina durarem menos que diesel, se ainda fazia sentido no passado, desde há décadas que nem por isso até porque os diesel ficaram motores mt complexos.
E os gasolina também daí existirem tantos com problemas cronicos apesar de aqui no forum se dizia antigamente que os pequenos turbo a gasolina iam durar mais que os diesel bom isso eu já duvido, mas acho que a durabilidade depende da robustez ou não com que determinado motor foi feito.
Tentem lá destruir um 1.8i da renault, no laguna I
A verdade é que os gasolinas dessa época pura e simplesmente não eram comprados para fazer muitos Kms porque o consumo era (muito) superior aos 100 e porque o diferencial de preço entre a gasolina e o gasóleo era muito superior do que é agora. Haverá muito poucas unidades a gasolina que tenham feito Kilometragens elevadas (em comparação com similares a gasóleo).
Sim, conforme referia acima, existiram as TD125, que no caso ainda não tinha injecção directa.
Depois quando passaram a ser JTD, passou para os 130cv... sendo que esse mesmo motor por exemplo no 156, o 2.4 JTD, começou com 136cv.
Já agora, também existiu o TD75 (1.9 de 75cv) e que em Portugal só esteve disponível para as forças de egurança (PSP e GNR), sendo que o público em geral se quisesse comprar a versão a gasóleo mais fraca na época, era o TD100
lembro-me bem de ver muitos e muitas bravos e bravas com o jtd 100 (e 105, não se esqueçam!) na traseira. entretanto desapareceram todos esses veículos.
Andas sempre no red line para conseguires "tirar o sumo" dos gasolinas atmosféricos e ainda me perguntas pelo desgaste, só porque são "simples"? E a transmissão (caixa/embraiagem...)? Continua a confiar nisso...
lá está, ele tem que puxar a sério para ter ali uma faixa disponível constante. eu procuraria a gasóleo e esqueceria modelos a gasolina. além do mais, o excedente de bin+ario compensa largamente e já nem falo dos consumos.
Essa conversa não passa de uma boa teoria da batata, mesmo em gasolina multivalvulas nunca precisava de passar das 3000 e poucas RPM para já ter um andamento decente, e sem barulho de tractor.
Os que preciso de passar frequentemente das 3500 são os fraquinhos quando precisamos de mais alguma força, mas isso os diesel de 60cv são a mesma coisa, tira-se 500 ou 1000 RPM mas vai dar ao mesmo.
LinoMarques não vás mais longe, achas que o teu Clio 1.2 75cv precisa de andar a rasgar RPM's pa acompanhar o Ciio 1.5 DCI 70 ?
1000k os consumos e preço da gota é outra conversa.
Agora convenhamos, boa parte das pessoas não usa um gasolina como deve ser, seja por desconhecimento ou por preguiça de ver o taquimetro acima das 3000.
Isso é tudo muito bonito, mas rapidamente se torna cansativo (e caro!) andar sempre a regimes médios e altos para sentir alguma coisa.
Um TD faz o mesmo com um terço do stress, a disponibilidade está logo ali à mão de semear, nem tens que te preocupar com isso.
Não acho que isso seja nada assim, cansativo porquê?
Eu toda a vida conduzi diversos motores a gasolina e nunca senti nada disso, mas por ex 1.2 82cv subia 1 rua na boa mas tinha de estar nas 3000 RPM enquanto que com o Xantia 1.9 TD 90cv bastavam 1800 / 2000 RPM , e era mais pesado.
Mas, cansativo como? a mim nunca me afectou, não anda em 3ª meto 2ª, a malta conduz carros com medo de usar a caixa
Tambem nunca tive receio das vibrações do diesel que muitos diziam ser cansativas ou das RPM abaixo do turbo, é gerir a caixa aliás o Polo daqui porta-se melhor as 1300 RPM que alguns turbodiesel que conduzi, estas coisas estão longe de serem lineares.
Não acho que isso seja nada assim, cansativo porquê?
Eu toda a vida conduzi diversos motores a gasolina e nunca senti nada disso, mas por ex 1.2 82cv subia 1 rua na boa mas tinha de estar nas 3000 RPM enquanto que com o Xantia 1.9 TD 90cv bastavam 1800 / 2000 RPM , e era mais pesado.
Mas, cansativo como? a mim nunca me afectou, não anda em 3ª meto 2ª, a malta conduz carros com medo de usar a caixa
Tambem nunca tive receio das vibrações do diesel que muitos diziam ser cansativas ou das RPM abaixo do turbo, é gerir a caixa aliás o Polo daqui porta-se melhor as 1300 RPM que alguns turbodiesel que conduzi, estas coisas estão longe de serem lineares.
Então e comparar o conforto e disponibilidade de um motor a gasolina desses com um TD com bom binário a fazer estrada nacional e AE?
Carros a gasolina de baixa cilindrada mexem-se bem se forem leves, metes 5 pessoas e carga e fazes um mesmo num TDI e conta como foi.
Cada coisa tem o seu propósito e o desses utilitários que usaste como exemplo era primeiro que tudo o preço.
Dou-te razão se estivesses a referir-te aos diesel atmosféricos, esses sim além de ruidosos ainda precisam de rotação, não há volta a dar, são mesmo horríveis mas a questão é outra
Nem se trata de falar de carros novos a gasolina turbo porque adicionar um turbo num gasolinas tem um impacto muito diferente de um diesel, alias diesel só faz sentido se for sobrealimentado caso contrário... nem é caso. O turbo vem aumentar e muito o rendimento e a eficiência de um diesel e retira MUITO mais proveito disso que um otto e aqui é que as coisas se invertem.
Referente à idade e valores que foram falados no tópico encontra-se motores TDI, JTD, D (BMW) entre outros que tornavam os otto mais comuns da época bastante obsoletos e isso vê-se ainda hoje na valorização do mercado de usados. O mercado virou-se muito para os pequenos motores a gasolina mas nem por isso estes antigos diesel já tecnologicamente avançados perderam valor. Porque será?
Essa conversa não passa de uma boa teoria da batata, mesmo em gasolina multivalvulas nunca precisava de passar das 3000 e poucas RPM para já ter um andamento decente, e sem barulho de tractor.
Os que preciso de passar frequentemente das 3500 são os fraquinhos quando precisamos de mais alguma força, mas isso os diesel de 60cv são a mesma coisa, tira-se 500 ou 1000 RPM mas vai dar ao mesmo.
LinoMarques não vás mais longe, achas que o teu Clio 1.2 75cv precisa de andar a rasgar RPM's pa acompanhar o Ciio 1.5 DCI 70 ?
1000k os consumos e preço da gota é outra conversa.
Agora convenhamos, boa parte das pessoas não usa um gasolina como deve ser, seja por desconhecimento ou por preguiça de ver o taquimetro acima das 3000.
Precisamente o contrário, os 16v dos anos 90 para andarem de jeito tinhas que passar das 3000/3500rpm, pelo menos no caso dos Primera que por aqui passaram.
Comentário