Pois é meus amigos, os automobilistas continuam a ser a teta do Estado. Agora os agentes do sector, aliam-se ao Estado para começar-mos a pagar um "IMPOSTO AMBIENTAL" sobre os residuos produzidos durante a manutenção do automóvel.
Deixo no ar a seguinte questão: Que responsabilidade tem os fabricantes na reciclagem e no impacto ambiental? Isto é só vender e o consumidor final paga? [8]
Estou a imaginar a seguinte cena: ir à oficina levantar o carro e perguntarem: então vamos fazer as continhas do imposto ambiental, ou leva o residuos que produzimos durante a revisão do seu carro?[8)]
[8]"A reparação de veículos automóveis pode ficar mais cara.
A proposta é das próprias empresas do sector, que integram a Associação Nacional das Empresas de Comércio e Reparação Automóvel (ANECRA). Num documento entregue ao Executivo, sugerem a possibilidade de as empresas da reparação e manutenção automóvel procederem à facturação e cobrança adicional, ao cliente final, de um valor fixo ou variável, nos serviços prestados e no custo dos materiais, em caso de substituição de peças usadas e/ou avariadas.
Uma medida que justificam com a actual Legislação ambiental e «os custos que as empresas do sector automóvel são obrigadas a suportar, com o tratamento de resíduos».
Nesse sentido, a ANECRA solicitou já aos Ministérios da Economia e do Ambiente, bem com a outras autoridades do sector, um parecer sobre esta medida que, entende, «deve ser tomada no mais breve prazo com vista a minorar a já difícil situação económica das empresas do sector, particularmente as da reparação e manutenção automóvel».
A ANECRA considera que a adopção desta medida, «permitiria atenuar a considerável carga de custos directos e indirectos, suportados por esses operadores da reparação automóvel, enquanto produtores de resíduos, designadamente, para compensar parcialmente os encargos inerentes à gestão ambiental das referidas empresas». É que o cumprimento destas obrigações legais no domínio da Gestão Ambiental, «implica custos manifestamente elevados, dificilmente suportáveis pelas pequenas e médias empresas que integram o sector em apreço, particularmente quando são confrontadas com uma conjuntura económica e financeira adversa, o que, inclusivamente, poderá fazer perigar a sua própria sobrevivência».
A título de exemplo, a ANECRA lembra que, em Espanha, o Ministério do Consumo aceitou que as empresas do sector passassem a cobrar, adicionalmente, ao cliente final, uma taxa acrescida de IVA, em função do serviço prestado ou do custo dos materiais utilizados."[8]
Deixo no ar a seguinte questão: Que responsabilidade tem os fabricantes na reciclagem e no impacto ambiental? Isto é só vender e o consumidor final paga? [8]
Estou a imaginar a seguinte cena: ir à oficina levantar o carro e perguntarem: então vamos fazer as continhas do imposto ambiental, ou leva o residuos que produzimos durante a revisão do seu carro?[8)]
[8]"A reparação de veículos automóveis pode ficar mais cara.
A proposta é das próprias empresas do sector, que integram a Associação Nacional das Empresas de Comércio e Reparação Automóvel (ANECRA). Num documento entregue ao Executivo, sugerem a possibilidade de as empresas da reparação e manutenção automóvel procederem à facturação e cobrança adicional, ao cliente final, de um valor fixo ou variável, nos serviços prestados e no custo dos materiais, em caso de substituição de peças usadas e/ou avariadas.
Uma medida que justificam com a actual Legislação ambiental e «os custos que as empresas do sector automóvel são obrigadas a suportar, com o tratamento de resíduos».
Nesse sentido, a ANECRA solicitou já aos Ministérios da Economia e do Ambiente, bem com a outras autoridades do sector, um parecer sobre esta medida que, entende, «deve ser tomada no mais breve prazo com vista a minorar a já difícil situação económica das empresas do sector, particularmente as da reparação e manutenção automóvel».
A ANECRA considera que a adopção desta medida, «permitiria atenuar a considerável carga de custos directos e indirectos, suportados por esses operadores da reparação automóvel, enquanto produtores de resíduos, designadamente, para compensar parcialmente os encargos inerentes à gestão ambiental das referidas empresas». É que o cumprimento destas obrigações legais no domínio da Gestão Ambiental, «implica custos manifestamente elevados, dificilmente suportáveis pelas pequenas e médias empresas que integram o sector em apreço, particularmente quando são confrontadas com uma conjuntura económica e financeira adversa, o que, inclusivamente, poderá fazer perigar a sua própria sobrevivência».
A título de exemplo, a ANECRA lembra que, em Espanha, o Ministério do Consumo aceitou que as empresas do sector passassem a cobrar, adicionalmente, ao cliente final, uma taxa acrescida de IVA, em função do serviço prestado ou do custo dos materiais utilizados."[8]
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