Estas situações podem voltar a acontecer muitas vezes, a culpa é de todo o mundo..... A produção de semi-condutores está centralizada na Ásia maioritariamente na China. Logo se eles entrarem em ruptura já se sabe o que acontece.
É só fazer 1+1+1.....
As linhas de produção de semi-condutores tinham capacidade x, houve uma demanda para 20x 'X' logo no início dos confinamentos, as linhas eram incapazes de acompanhar a produção, os construtores com medo fizeram grandes stocks, entretanto começou a loucura pela mineração de bitcoins e a procura por placas gráficas e restante material informático cresceu de forma má abrupta, aquele aumento de 20x passou para 50/60x a produção diária. (Estes valores são meros exemplos, não sei os valores reais). Para ajudar a este problema, a mineração na China foi levada a extremos e devido a problemas em manter a produção de energia tão elevada, as empresas de semi-condutores viram-se forçados a trabalhar apenas 3 dias por semana e com menos turnos.... O que forçou a China a banir e proibir a mineração de bitcoins no solo chinês. Após esta medida as empresas retomaram o trabalho a tempo inteiro. O problema é que as encomendas atingiram níveis absurdos.
Enfim estas situações são "abre olhos" e o erro aqui é ter produções centralizadas apenas num continente. Não me digam que é pelo preço da mão de obra, porque o asiático para produzir com qualidade também se cobra bem.
É o que digo isto mais uns meses regressa a normalidade, falta saber por quanto tempo, embora eu acredite que esta situação serviu para os produtores de semi-condutores se prevenirem para o futuro.
Quanto as marcas asiáticas terem sofrido menos do que as europeias a meu ver tem a ver com o fator 'procura'. Vendem-se mt mais viaturas europeias na Europa do que japonesas por exemplo. Outra por exemplo a Toyota, Hyundai, Honda e mais algumas lá daqueles lados, tiveram uma postura diferente, reduziram logo de imediato a produção de viaturas em escala para stock (sem comprador). Assim foram conseguindo manter a produção/venda até mt mais tarde do que uma VW por exemplo. Foi uma questão de gestão/organização.
É só fazer 1+1+1.....
As linhas de produção de semi-condutores tinham capacidade x, houve uma demanda para 20x 'X' logo no início dos confinamentos, as linhas eram incapazes de acompanhar a produção, os construtores com medo fizeram grandes stocks, entretanto começou a loucura pela mineração de bitcoins e a procura por placas gráficas e restante material informático cresceu de forma má abrupta, aquele aumento de 20x passou para 50/60x a produção diária. (Estes valores são meros exemplos, não sei os valores reais). Para ajudar a este problema, a mineração na China foi levada a extremos e devido a problemas em manter a produção de energia tão elevada, as empresas de semi-condutores viram-se forçados a trabalhar apenas 3 dias por semana e com menos turnos.... O que forçou a China a banir e proibir a mineração de bitcoins no solo chinês. Após esta medida as empresas retomaram o trabalho a tempo inteiro. O problema é que as encomendas atingiram níveis absurdos.
Enfim estas situações são "abre olhos" e o erro aqui é ter produções centralizadas apenas num continente. Não me digam que é pelo preço da mão de obra, porque o asiático para produzir com qualidade também se cobra bem.
É o que digo isto mais uns meses regressa a normalidade, falta saber por quanto tempo, embora eu acredite que esta situação serviu para os produtores de semi-condutores se prevenirem para o futuro.
Quanto as marcas asiáticas terem sofrido menos do que as europeias a meu ver tem a ver com o fator 'procura'. Vendem-se mt mais viaturas europeias na Europa do que japonesas por exemplo. Outra por exemplo a Toyota, Hyundai, Honda e mais algumas lá daqueles lados, tiveram uma postura diferente, reduziram logo de imediato a produção de viaturas em escala para stock (sem comprador). Assim foram conseguindo manter a produção/venda até mt mais tarde do que uma VW por exemplo. Foi uma questão de gestão/organização.
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