Tenho o Hybrid à seis meses, tem 9.000 Kms. Quero testemunhar que é um carro fabuloso em TODOS os aspectos. (tenho também o 1.5i LS vtec 4 portas com 145.000 Kms, 9 anos - numa pontuação de 1 a 10 dou-lhe sem qualquer dúvida 10).
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citação:Originalmente colocada por EK3
Tenho o Hybrid à seis meses, tem 9.000 Kms. Quero testemunhar que é um carro fabuloso em TODOS os aspectos. (tenho também o 1.5i LS vtec 4 portas com 145.000 Kms, 9 anos - numa pontuação de 1 a 10 dou-lhe sem qualquer dúvida 10).
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citação:Originalmente colocada por Nephilim
por acaso não gosto mto deste modelo... o vidro á frente faz-me lembrar um projecto tb infeliz da citroen chamado SM...[|)]
@batuco usei uma foto das tuas era a que estava mais á mão...
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citação:Originalmente colocada por koluirty
citação:Originalmente colocada por Nephilim
por acaso não gosto mto deste modelo... o vidro á frente faz-me lembrar um projecto tb infeliz da citroen chamado SM...[|)]
@batuco usei uma foto das tuas era a que estava mais á mão...
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citação:Originalmente colocada por koluirty
citação:Originalmente colocada por DITADOR
Repare, a CVT tem patamares fixos, ainda que infinitesimais.
O número de relações não é infinito, apenas é infinito teóricamente.
Se fizer um Kick Down no Hidrido notará que a variação não é tão suave como uma variação infinita deixaria prever.
Um dos 7 patamares pré estabelecidos da caixa do Jazz não são nada mais nada menos que, o equivalente a um patamar infinitesimal do hibrido.
Como vê, não é uma questão de português, é matemática, ciência.
os patamares pré estabelecidos da caixa do Jazz são posições fixas das "puleys", no hybrid não existem posições por isso as relações são infinitas pois a posição relativa das "puleys" não obdece a um esquema pre-defenido de posições (ou seja não se faz passo a passo, mas sim de forma continua num eixo) logo temos a relação inicial com a "puley" motriz aberta no máximo e a "puley" da transmissão fechada no máximo mas a partir daí até á relação final (as posições inversas das "puleys") temos um nº de posições relativas incalculavel, (já estudei o conceito matematico correspondente a muito muito tempo não o consigo explicar aqui)
quanto á questão das mudanças, é assim numa cx automática ou manual existem uma série de engrenagens de diferentes diametros que por isso tem uma relação com a engranagem motriz diferente, para cada uma a cada engrenagem damos o nome comum de "mudança", numa CVT não existem essa engrenagens logo não existem "mudanças" numa CVT com simulação (caso do Jazz) existem posições fixas das "puleys" podemos nesse caso falar em "mudanças"
cpts
http://clubima.com/index.php
Outra vez a mesma conversa.
Isso é tudo muito bonito num modelo matemático mas na realidade não há nenhuma CVT com correia de borracha que consiga variações infinitésimais. (nem as industriais)
O Jazz também tem um modo completamente automático, não tem ?
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citação:Originalmente colocada por DITADOR
citação:Originalmente colocada por koluirty
citação:Originalmente colocada por DITADOR
Repare, a CVT tem patamares fixos, ainda que infinitesimais.
O número de relações não é infinito, apenas é infinito teóricamente.
Se fizer um Kick Down no Hidrido notará que a variação não é tão suave como uma variação infinita deixaria prever.
Um dos 7 patamares pré estabelecidos da caixa do Jazz não são nada mais nada menos que, o equivalente a um patamar infinitesimal do hibrido.
Como vê, não é uma questão de português, é matemática, ciência.
os patamares pré estabelecidos da caixa do Jazz são posições fixas das "puleys", no hybrid não existem posições por isso as relações são infinitas pois a posição relativa das "puleys" não obdece a um esquema pre-defenido de posições (ou seja não se faz passo a passo, mas sim de forma continua num eixo) logo temos a relação inicial com a "puley" motriz aberta no máximo e a "puley" da transmissão fechada no máximo mas a partir daí até á relação final (as posições inversas das "puleys") temos um nº de posições relativas incalculavel, (já estudei o conceito matematico correspondente a muito muito tempo não o consigo explicar aqui)
quanto á questão das mudanças, é assim numa cx automática ou manual existem uma série de engrenagens de diferentes diametros que por isso tem uma relação com a engranagem motriz diferente, para cada uma a cada engrenagem damos o nome comum de "mudança", numa CVT não existem essa engrenagens logo não existem "mudanças" numa CVT com simulação (caso do Jazz) existem posições fixas das "puleys" podemos nesse caso falar em "mudanças"
cpts
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Outra vez a mesma conversa.
Isso é tudo muito bonito num modelo matemático mas na realidade não há nenhuma CVT com correia de borracha que consiga variações infinitésimais. (nem as industriais)
O Jazz também tem um modo completamente automático, não tem ?
não faz diferença nenhuma, mas a correia da CVT do Hybrid é metálica
como disse existe um principio matematico que explica isso das variações mas eu não sou matematico ...
Quanto ao Jazz não sei, sei que existe em Portugal um 1.4 com cx CVT, se têm modo de simulação de cx sequencial ou não, não sei, apenas expiquei como funciona...
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citação:Originalmente colocada por koluirty
quanto á questão das mudanças, é assim numa cx automática ou manual existem uma série de engrenagens de diferentes diametros que por isso tem uma relação com a engranagem motriz diferente, para cada uma a cada engrenagem damos o nome comum de "mudança", numa CVT não existem essa engrenagens logo não existem "mudanças" numa CVT com simulação (caso do Jazz) existem posições fixas das "puleys" podemos nesse caso falar em "mudanças"
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Uma mudança não tem nada a ver com as engrenagens, até podia ser hidrualica.
Como o nome indica, é uma mudança da relação de transmissão. Neste caso a CVT tem «n» relações no intervalo [a;b].
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citação:Originalmente colocada por DITADOR
citação:Originalmente colocada por koluirty
quanto á questão das mudanças, é assim numa cx automática ou manual existem uma série de engrenagens de diferentes diametros que por isso tem uma relação com a engranagem motriz diferente, para cada uma a cada engrenagem damos o nome comum de "mudança", numa CVT não existem essa engrenagens logo não existem "mudanças" numa CVT com simulação (caso do Jazz) existem posições fixas das "puleys" podemos nesse caso falar em "mudanças"
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Uma mudança não tem nada a ver com as engrenagens, até podia ser hidrualica.
Como o nome indica, é uma mudança da relação de transmissão. Neste caso a CVT tem «n» relações no intervalo [a;b].
e afinal kem julgavas ke eu era ???
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