A questão da responsabilização não passa tanto pela responsabilização pelo "facto", mas pela responsabilização como uma global. Podem não ser responsáveis por a pedra lá estar, mas podem ter a responsabilidade por danos que ocorram disso.
Cá isto não é tão visto desta forma, mas há sítios onde é. Como bem sabes, nos EUA, o exemplo que deste do restaurante dava direito a indemnização. Tal como o famoso caso do tabaco. Se por um lado pode parecer absurdo e sabemos perfeitamente que há coisas que não se podem evitar nem fazer desaparecer por artes mágicas, isso não invalida que a responsabilização desapareça.
Numa empresa, um supervisor ou um chefe pode ser chamado à responsabilidade por uma acção de um seu subordinado e não foi ele que cometeu a acção.
Cá isto não é tão visto desta forma, mas há sítios onde é. Como bem sabes, nos EUA, o exemplo que deste do restaurante dava direito a indemnização. Tal como o famoso caso do tabaco. Se por um lado pode parecer absurdo e sabemos perfeitamente que há coisas que não se podem evitar nem fazer desaparecer por artes mágicas, isso não invalida que a responsabilização desapareça.
Numa empresa, um supervisor ou um chefe pode ser chamado à responsabilidade por uma acção de um seu subordinado e não foi ele que cometeu a acção.
Comentário