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    #61
    citação:Originalmente colocada por OrDoS

    citação:Originalmente colocada por Peugeot_Sales

    citação:Originalmente colocada por brunoclio

    citação:Originalmente colocada por Peugeot_Sales

    citação:Originalmente colocada por gonexplorer

    Já me aconteceu uma situação semelhante e eu nem estava a olhar para o lado, estava a olhar em frente quando de repente sai um pito disparado do meio dos carros estacionados. Fiz uma travagem brusca e parei ao pé do puto que ficou "congelado" e com uma cara de pânico. Depois ouço a mãe a chamá-lo com um ar enfastiado como se não fosse nada. Eu só fiz um gesto com a mão ao puto como quem diz, não faças mais isso senão levas e segui. Mas chocou-me a forma como a mãe encarou tudo aquilo com a maior naturalidade.

    Quanto às trelas, sou 100% a favor. Chiça, ainda bem que não tenho filhos!!
    Então mais uma ve, se calhar o problema não era falta de trela...era falta de educação da mãe...

    Pois é...a trela dá menos trabalho aos pápás do que educar...
    Educação sempre, mas achas mesmo que dizendo a uma criança ate 7/8 anos para ficar quieta enquanto falas com alguém por 10/15minutos, a criança assim faz? Não vejo nenhum inconveniente nas "trelas", se algum dia tiver filhos e me deslocar para locais muito movimentados, é provável que tenha uma dessas.
    Se acho, acabei de te dar um exemplo concreto claro que acho.

    Uma trela...o melhor é usar tambem uma para os velhotes...que se atiram para o meio da estrada sem olhar e passam onde calha...

    Assim levo três trelas...

    - Onde vais querido ?

    - Olha vou passear o bobi, o Joaozinho e por a tua mâe a fazer chichi...

    - Vê-la se ela não faz no pneu do carro do vizinho...

    - Sim, eu levo-a ali ao jardim...têm la os saquinhos para apanhar os cócós e tudo...

    [8)]

    Ñão tênham filho se não sabem tomar conta deles...
    Parece que não queres perceber que para algumas pessoas, andar com filhos com trelas em locais desconhecidos ou movimentados, sendo estes hiperactivos, justifica o uso de tais aparelhos.

    É claro que se a tua filha é "normal" e percebe o que lhe dizes sem precisar de muitos vaisos ou "atenções físicas", melhor para ti. Se o teu filho fosse um hiperactivo que tu até lhe podias andar às lambadas todos os dias que ele transgredia na mesma a toda a hora, aposto que reconsideravas e bem, o uso desses "objectos"... [xx(]
    Ela é completamente electrica...apenas quando saí á rua, têm a noção dos perigos e que é pequenina e deve estar junto de mim ;)Mas isso foi-lhe incutido e foi preciso muito trabalho, tempo e paciência ;)Logico que dá trabalho de base....a educação dá-se de base...não é depois dos vicios criados.Logico que ás vezes se esquece...é uma criança, não lhe posso pedir que tenha a responsabilidade de um adulto...no entanto basta vêr que se esta a esquecer do que lhe peço...e chama-la...ela percebe e vêm logo para junto de mim. Mas prefiro perder tempo com isso, afinal de contas ha poucas coisas na vida do que valham a pena do que perder tempo a "formar" uma criança do que vê-la andar de trela...desculpem...nada têm haver com mentalidade...

    Têm haver com dignidade humana...é um filho,não é um cão.

    Comentário


      #62
      citação:Originalmente colocada por OrDoS

      Parece que não queres perceber que para algumas pessoas, andar com filhos com trelas em locais desconhecidos ou movimentados, sendo estes hiperactivos, justifica o uso de tais aparelhos.

      É claro que se a tua filha é "normal" e percebe o que lhe dizes sem precisar de muitos vaisos ou "atenções físicas", melhor para ti. Se o teu filho fosse um hiperactivo que tu até lhe podias andar às lambadas todos os dias que ele transgredia na mesma a toda a hora, aposto que reconsideravas e bem, o uso desses "objectos"... [xx(]
      as crianças hiperactivas agora estão na moda...

      "ah e tal é hiperactivo por isso não consigo controlar o meu filho... foi o dótor que disse" e lavo daí as minhas mãos...

      uma criança hiperactiva não se "trata" com lambadas nem com trelas, se o problema for realmente de excesso de energia o que há a fazer é orientar essa energia para alguma actividade útil. Amarrar o miudo/a não serve de muito, para isso mais vale andar pela mão que é muito mais eficaz e humano.

      Comentário


        #63
        citação:Originalmente colocada por Peugeot_Sales
        Ela é completamente electrica...apenas quando saí á rua, têm a noção dos perigos e que é pequenina e deve estar junto de mim ;)Mas isso foi-lhe incutido e foi preciso muito trabalho, tempo e paciência ;)Logico que dá trabalho de base....a educação dá-se de base...não é depois dos vicios criados.Logico que ás vezes se esquece...é uma criança, não lhe posso pedir que tenha a responsabilidade de um adulto...no entanto basta vêr que se esta a esquecer do que lhe peço...e chama-la...ela percebe e vêm logo para junto de mim. Mas prefiro perder tempo com isso, afinal de contas ha poucas coisas na vida do que valham a pena do que perder tempo a "formar" uma criança do que vê-la andar de trela...desculpem...nada têm haver com mentalidade...

        Têm haver com dignidade humana...é um filho,não é um cão.
        Eléctrica não é hiperactiva. Já tiveste com uma criança hiperactiva? eu tenho um primo que era o intermédio, ou seja, ficava mais ou menos no meio do eléctrico e do hiperactivo... era ultra-eléctrico e não dava ouvidos aos pais de forma nenhuma, e não era por falta de atenção com certeza. Ainda lhe conseguias incutir a noção do perigo, mas mesmo assim, era puto para deixar toda a gente de boca aberta, desde largar copos da varanda para o chão sem razão nenhuma, despejar baldes de tinta pela cabeça, fechar-se na casa de banho ou trancar a própria mãe num quarto, ainda bem que nunca fugiu pro meio da rua, talvez porque aí tivesse bom controlo.

        Vocês às vezes, fazem-me lembrar as histórias das praxes em alguns aspectos (nada a ver, só algumas coisas que me vêm à cabeça).

        Se o filho precisa de algum controlo extra não vejo mal nenhum nisso, pode ser excesso de zelo, mas daí a tratares o filho como um cão? lol... É preocupação extra, pelo menos para o pai se poder concentrar um pouco mais naquilo que está a fazer e não ter de estar 150% atento ao que o filho que lhe foge constantemente da mão faz.

        Não estamos nos anos 70 ou 80, estamos no séc XXI onde os perigos são cada vez mais constantes, onde a insegurança aumenta, onde a violência aumenta, onde os putos cada vez mais crescem mais depressa e onde cada vez mais existe controlo sobre eles para não caírem em alguma desgraça, onde há cada vez mais malucos, pedófilos e ladrões, onde os carros cada vez andam mais rápido e as pessoas menos consciência têm disso... enfim...

        Os estrangeiros não são burros nenhuns quando andam com os filhos "presos" a eles, e duvido que seja SEMPRE, mania de mentalidade que vocês têm e dos "traumas" que o putos podem apanhar...

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          #64
          citação:Originalmente colocada por OrDoS

          citação:Originalmente colocada por Peugeot_Sales
          Ela é completamente electrica...apenas quando saí á rua, têm a noção dos perigos e que é pequenina e deve estar junto de mim ;)Mas isso foi-lhe incutido e foi preciso muito trabalho, tempo e paciência ;)Logico que dá trabalho de base....a educação dá-se de base...não é depois dos vicios criados.Logico que ás vezes se esquece...é uma criança, não lhe posso pedir que tenha a responsabilidade de um adulto...no entanto basta vêr que se esta a esquecer do que lhe peço...e chama-la...ela percebe e vêm logo para junto de mim. Mas prefiro perder tempo com isso, afinal de contas ha poucas coisas na vida do que valham a pena do que perder tempo a "formar" uma criança do que vê-la andar de trela...desculpem...nada têm haver com mentalidade...

          Têm haver com dignidade humana...é um filho,não é um cão.
          Eléctrica não é hiperactiva. Já tiveste com uma criança hiperactiva? eu tenho um primo que era o intermédio, ou seja, ficava mais ou menos no meio do eléctrico e do hiperactivo... era ultra-eléctrico e não dava ouvidos aos pais de forma nenhuma, e não era por falta de atenção com certeza. Ainda lhe conseguias incutir a noção do perigo, mas mesmo assim, era puto para deixar toda a gente de boca aberta, desde largar copos da varanda para o chão sem razão nenhuma, despejar baldes de tinta pela cabeça, fechar-se na casa de banho ou trancar a própria mãe num quarto, ainda bem que nunca fugiu pro meio da rua, talvez porque aí tivesse bom controlo.

          Vocês às vezes, fazem-me lembrar as histórias das praxes em alguns aspectos (nada a ver, só algumas coisas que me vêm à cabeça).

          Se o filho precisa de algum controlo extra não vejo mal nenhum nisso, pode ser excesso de zelo, mas daí a tratares o filho como um cão? lol... É preocupação extra, pelo menos para o pai se poder concentrar um pouco mais naquilo que está a fazer e não ter de estar 150% atento ao que o filho que lhe foge constantemente da mão faz.

          Não estamos nos anos 70 ou 80, estamos no séc XXI onde os perigos são cada vez mais constantes, onde a insegurança aumenta, onde a violência aumenta, onde os putos cada vez mais crescem mais depressa e onde cada vez mais existe controlo sobre eles para não caírem em alguma desgraça, onde há cada vez mais malucos, pedófilos e ladrões, onde os carros cada vez andam mais rápido e as pessoas menos consciência têm disso... enfim...

          Os estrangeiros não são burros nenhuns quando andam com os filhos "presos" a eles, e duvido que seja SEMPRE, mania de mentalidade que vocês têm e dos "traumas" que o putos podem apanhar...
          Para mim, e não leves a mal, são falhas da base da educação....e quando refiro bases, refiro desde o ano e meio a dois anos. Muito pouca coisa vêm de origem.

          Como sabes apenas 10% da tua personalidade é inata, tudo o resto é adquirido. Lamento, mas para a criança ser assim, a razão não podem ser obviamente os 10% ( obviamente que estamos a falar de percentagens aproximadas ). Os país desculpam-se com muita facilidade das suas verdadeiras responsabilidades.

          Com isto, e porque é uma opinião e cada um sabe de si, não quero de modo algum ser mal interpretado porque da educação de cada filho sabe cada qual e não quero em circustância algum, te faltar ao respeito.

          É a minha opinião, e tenho "n" casos á volta que me comprovam isso...a educação de uma criança é extremamente importante, mas ~têm de ser com 150% de atenção na origem....não é aos 5, 6, ou 7 anos ;)



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            #65
            Claro que é importante, mas tanto a hiperactividade como o autismo, como outra "doença" qualquer da juventude, não é algo que se possa moldar com educação. A criança simplesmente quer arranjar coisas novas para fazer, sejam elas constructivas ou destructivas, e quando se lembra de algo que não cabe na cabeça a ninguém, desaparece.

            Os pais têm 100% de responsabilidade, mas às vezes basta virar a cabeça por 1 segundinho apenas, e tu deves saber que é dificílimo controlar isso antes de eles terem ideia. Somos humanos, logo erramos e mesmo em adultos não temos 100% de consciência ou atenção para dar (infelizmente).

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              #66
              Boas.

              Já soube que o puto é hiperactivo, disseram-mo uns amigos que conhecem os pais da criança. Logo a seguir ao sucedido, foi provocar disturbios num supermercado aqui da zona e não ficou minimamente abalado pelo sucedido.

              Peugeot Sales tu darias um excelente pai a tempo inteiro. Tens razão quando por vezes se diz que é hiperactivo quando na verdade não passa de falta de educação dada pelos pais. Tb a maioria dos pais oucupa muito tempo com a vida profissional e não dão a educação necessária como progenitores, colocando os filhos em creches, infantários e ATL's em que os educadores não se preocupam minimamente.


              Abraço

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                #67
                citação:Originalmente colocada por PedroUMM

                Boas.

                Já soube que o puto é hiperactivo, disseram-mo uns amigos que conhecem os pais da criança. Logo a seguir ao sucedido, foi provocar disturbios num supermercado aqui da zona e não ficou minimamente abalado pelo sucedido.

                Peugeot Sales tu darias um excelente pai a tempo inteiro. Tens razão quando por vezes se diz que é hiperactivo quando na verdade não passa de falta de educação dada pelos pais. Tb a maioria dos pais oucupa muito tempo com a vida profissional e não dão a educação necessária como progenitores, colocando os filhos em creches, infantários e ATL's em que os educadores não se preocupam minimamente.


                Abraço
                Agradeço o elogio ;)Efectivamente o que dizes é verdade em relação ao tempo. Por vezes a vida, e eu acabo por ser mais um para a estatistica, é complicada pelas horas de trabalho que temos e a disponibilidade para os educar devidamente é pouca e chegamos ao fim do dia sem paciência nenhuma para passarmos o tempo que devemos com eles...no entanto, é necessário....e se calhar urgente...

                Eu noto,pelas pessoas á minha volta, que cada vez mais somos desligados uns dos outros, da nossa familia, dos nossos amigos...temos tão pouco tempo e por vezes acomodamo-nos á situação...

                Eu dou por mim muitas vezes a pensar á quanto tempo não estou com esta ou aquela pessoa...pessoa essa que nos diz tanto...

                E acabo por ir deixando andar...por isso contra mim falo...

                O tempo com amigos, país, avós, tios mas principalmente filhos é tão pouco...realmente chegamos cansados...mas a evolução, crescimento, educação é tão importante...nós somos uma influência tão importante na vida daquele pequenino ser...

                Já passamos tão pouco tempo com ele/ela....será que não vale perder todos os dias umas horas para aquilo que realmente é importante... ?

                Eu acho que sim...e acho cada vez mais urgente...mas eu sou apenas um com mais uma opinião tão valida como qualquer outra ;)

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                  #68
                  Mas existem pais em que o filho pode fazer tudo e mais alguma coisa e está tudo ok para eles, não os castigam como deve de ser ou pelo menos explicar que não deve fazer aquilo.

                  Quantas vezes já vi crianças chegarem a um local e até se punham em cima da mesa onde está a loiça... :D
                  E os pais da criança só passado bastante tempo é que o iam tirar dali porque sei lá, olharam para lá...

                  Com pais destes não admira acontecerem acidentes todos os dias com os filhos, e depois a culpa é sempre dos outros! Essa é a parte gira :D

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                    #69
                    Vou-vos contar a história de dois casais super amigos há muitos anos. Andavam sempre juntos. Um dia, um dos casais teve um filho. A criança foi crescendo e começou a frequentar a casa do casal amigo com os pais. O ambiente nunca mais foi o mesmo. Ambos os casais não tiravam os olhos do miúdo. Os pais para apreciarem os malabarismos do rebento e o casal amigo para vigiar os bens. Até que a criança (como qualquer outra) foi fazendo umas asneiras. Partia uma coisa hoje, estragava outra amanhã. Até que o casal amigo decidiu por fim a uma amizade de tantos anos para bem dos seus tarecos. Mais tarde esse casal teve também um filho e depressa chegou à conclusão que o outro comparado com o seu era um verdadeiro anjinho e então perceberam o quanto foram injustos com os amigos. Moral da história, as crianças não são todas iguais e só quem as tem (como eu) é que sabe que por muito boas que sejam as nossas intenções, a verdade é que as coisas não saem como nós queremos. Quanto à foto da trela que aqui foi colocada, penso ser um objecto bastante útil para amparar a criança quando está a dar os primeiros passos. ;)

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                      #70
                      Todas as crianças têm as suas particularidades, e como algumas têm problemas (hiperactividade, por exemplo) o que se aplica a uma não dá necessariamente noutra.
                      Aquilo que eu noto que há hoje em dia é que a relação pai-filho está a ser muito prejudicada porque muitos pais pensam que devem ser "os melhores amigos" do filho e isto está totalmente errado, devem ser pais, dar o "pão e a educação": brincar juntos é essencial para o desenvolvimento psico-social da criança, mas saber aplicar um castigo no momento exacto... pode ser a diferença entre ter uma criança normal que pode dar alguns problemas (naturais...) ou ter outra criança que não tem qualquer respeito pelos pais e que mais tarde a sua atitude para com eles anda entre o desprezo absoluto ou o aproveitamento hipócrito dos pais para as suas necessidades...
                      Portanto se gostam dos seus filhos uma palmada ou um castigo é algo que faz milagres a curto e a longo prazo.
                      ...Lembrei-me de uma coisa, uma boa técnica para o vosso filho pré-adolescente/adolescente nunca querer tocar num cigarro:
                      1- O pai deve falar abertamente sobre o assunto (tabaco) com o filho
                      2- O pai pergunta "já fumaste?" e se o filho responde que não (e tem que ser verdade...) salta-se para o seguinte passo
                      3- O pai dá um cigarro ao filho para fumar (sim...) e diz-lhe para puxar o fumo, mas não lhe explica como tirá-lo cá para fora
                      4- O filho começa naturalmente a tossir para conseguir respirar, sentindo-se muito maldisposto
                      5- Resultado: o filho liga o tabaco ao seu mal-estar e dificilmente quererá fumar no futuro, pois não fumou pela primeira vez junto a amigos que lhe ensinassem como se deve fumar... e o pai não deixou que o filho se tornasse mais uma vítima de um veneno que devia ser absolutamente proibido... mas a hipocrisia dos estados fala mais alto, o tabaco dá muito dinheiro ao tesouro!

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                        #71
                        Ò Tó sabes que essa comigo não funcionou, secalhar porque eu sou uma besta e não aprendi com o sofrimento. À uns anos o meu pai deu-me um cigarro e eu ia morrendo por asfixia, hoje em dia fumo "apenas" um maço por dia.

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                          #72
                          Já me aconteceu! Felizmente primeiro veio a bola, travei logo, também fiquei mesmo encostado ao miudo (devia de ter uns 7 anos). Ficou tão assustado que agarrou na bola e não deu mais passo, sentou-se no passeio a tremer que nem varas verdes. Eu estava pouco melhor.
                          Foi há quase 10 anos em Setubal.
                          Circular em cidade é o tipo de condução mais dificil porque é o que nos exige mais como condutores e aos nossos carros como máquinas.
                          Todo o cuidado é pouco...

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