Qual valor ? o Fiat Uno turbo começou por ter 105 cv (versão da fotografia) e com o restyling subiu para 118
O 5 GTT começou por ter 115 cv e depois subiu para 120
Conheci os primeiros de cada um e julgo que o 5 GTT era globalmente melhor e andava mais
o valor a que me refiro e o dos 0 aos 100 (9,7) acho muito para este carro...
Conheci os primeiros de cada um e julgo que o 5 GTT era globalmente melhor e andava mais
eu adoro estes carros turbo gti e g40 mas infelizmente nao sao do meu tempo apanhei a geraçao dos cup e peugeot 106 gti...
nunca andei num renault 5 gtt, por isso todas as ideias que possa ter destes carros e por aquilo que leio...
o que li do fiat turbo foi isto, que foi criado para fazer frente ao 205 e nao ao r5 gtt como tinha dito ha pouco...
Belas máqunas que ainda me fazem sonhar!
..sempre quando chega a altura de trocar de carro, existe sempre o bichinho do G40 a corroer-me por dentro! Sei que não é nenhuma referência mas o soprar daquele "G" atanzana-me a cabeça!
Mas carros destes em bom estado já nem vê-los..
o valor a que me refiro e o dos 0 aos 100 (9,7) acho muito para este carro...
eu adoro estes carros turbo gti e g40 mas infelizmente nao sao do meu tempo apanhei a geraçao dos cup e peugeot 106 gti...
nunca andei num renault 5 gtt, por isso todas as ideias que possa ter destes carros e por aquilo que leio...
o que li do fiat turbo foi isto, que foi criado para fazer frente ao 205 e nao ao r5 gtt como tinha dito ha pouco...
O R5 gtt era mais rápido que o uno mkI mas não mais rápido que o MkII.........No meu bairro havia turbos ies...e r5´s turbos ,nos pikos da altura o turbo ie levava sempre a melhor ................
Basta ir ao youtube ver filmes dos 2.....o turbo ie sempre a frente!!!!
Hoje fui dar umas voltas no novo Type-R de um amigo e pensei no abismo que existe contemporaneamente mesmo para os últimos GTI como foram o 309 GTI 16S...
E como eu prefiro, de longe, aqueles irrequietos e nervosos GTI aos potentes, pesados e pseudo-sofisticados carros que os substituíram...
Estás a chamar os infiltrados da ACA-M que te irão responder com teorias de segurança e muitos relatórios da EuroNCAP.
Estava sempre na oficina, mas quando estava bom era impressionante.
Tinha 2 colegas com carros desses, e ficava espantado com o que os carros faziam em termos de andamento.
Não tenho nada essa ideia ! Um primo meu, mais velho, teve um, de novo a cento e poucos mil km, com que fez muita loucura e o carro tanto quanto me recordo era fiável.
Recordo num lugar bem especial da minha memória um episódio em era eu miúdo (uns 17 anos) e vinha no banco de trás de um amigo dele num belissimo Alfa Romeo GTA 1600, com uma banda sonora espetacular, num troço de montanha (vinhamos de um casamento e já era noite) atrás do R5 GTT desse meu primo que era branco. O ritmo era bastante forte e o facto do Alfa ser muito sonoro (andavamos quase sempre entre as 3.500 e as 5.000 rpms) fez-me perguntar se o R5 iria o mais depressa que conseguia ou ainda podia ir mais. A resposta do Rui (condutor do AR) foi que sim que podia ir mais depressa.
A partir desse momento como se me tivessem ouvido no carro da frente (R5GTT), qual fantasma a fugir na noite, passou de ritmo rápido a condução a fundo e nós no AR a fazer o possivel para o tentar acompanhar (rotações quase sempre acima das 5.000, com o motor a gritar em pleno pulmão numa sinfonia dificil de esquecer) enfim com algumas ultrapassagens de outros convidados do casamento pelo meio e muita loucura à mistura, deu para perceber que o melodioso AR que julgo tinha os mesmos 115 cv que o R5 GTT quando o tema era condução em serra não conseguia seguir o endiabrado Renault.
Um desses meus ex-colegas que tinha o 5 GT Turbo, chegou a contar-me que em AE um Celica de 91 (o 2000cc) não o tinha conseguido passar em recta, e o GT Turbo ainda lhe fugia um bocadinho.
Dadas as diferenças de aerodinâmica e de potência (150 cv no Celica), duvidei.
Mas falei com o dono do celica que me confirmou a história, o que acho impressionante.
Agora em termos de fiabilidade, nenhum dos GT Turbos que conheci ficou com o motor de origem, porque avariaram coisas demais.
Um deles ia para Setubal, e de repente ficou com o chão do carro cheio de líquido do radiador. Como ia a andar bem, quando parou tinha o motor pronto para o lixo.
Eu sei que na altura gozava com ele porque aquilo andava sempre avariado (ainda era pior que o meu clio que na altura era novo).
A grande diferença entre os carros de antigamente e os de hoje é uma coisa que se fazia de maneira completamente diferente: o controlo de qualidade.
Ou seja, tive um R5 GTT e foi um desastre em termos mecânicos (turbos especialmente) mas conheço, da mesma época, outros iguaizinhos que nunca tiveram problemas. Hoje em dia, ao que parece, os problemas de fiabiliadade são bem diferentes, ou existem - para todos - ou não (o caso das MAF's é disso bom exemplo).
O pior GTI que tive [em termos de fiabilidade] foi curiosamente, ou não, o Clio Williams. O 309 também não era famoso (especialmente ao nível dos colectores de escape e do debímetro. Os melhores foram os mais simples mecanicamente, o que até nem espanta, como os Fiesta MkII XR2 e AX GT, tirando alguns ligeiros problemas de carburação no primeiro e de sobreaquecimento no segundo.
A realidade, nesta competição entre o novo e o velho, entre o rápido mas excitante e o rapidíssimo mas asseptizado, é que os GTIs de antigamente tinham necessidades de manutenção elevadas mas compensavam com doses maciças de adrenalina (haviam também estradas vazias e uma fiscalização mais ausente) e os GTIs modernos compensam no descanso que dão aos seus proprietários.
JC... só para falar naquele que segundo muitos era o mais " inguiável" de todos.. e é uma raridade esquecida... Ford Fiesta RS Turbo...
Quanto ás maquinas de então, o R5 GTTurbo foi até hoje um dos carros que conduzi que mais " medo " me provocou, ao ponto de ter dado meia volta e devolvido ao dono... mas esse exemplar, veio-se a saber pouco tempo depois tinha sido carro de rampas e posteriormente vendido num stand " como novo ", daí que duvido até que ponto estaria a sua originalidade em termos de mecânica...
Até meados da decada de 90 mais de 50% dos R5 GT Turbo que eram vendidos "como novo" em stands eram carros de rampas e afins....mas era bastante fácil "topa-los"...estofos e volante novinhos...e marcas de soldadura(roll bar) por baixo da alcatifa nos lugares traseiros e mala.
Por falar em fiabilidade tive um Lancia Y10 Turbo usado(3 mãos de livrete) com 60 e tal mil Km e aínda andei com ele 2 anos sem problemas de maior....tenho muitas saudades dele
Na altura gostava de ter um Sunny GTI-R vermelho mas era muito caro...não me lembro quanto fazia dos 0 aos 100...mas era canhão!!!!
é bom saber que um motor que vem ja dos anos 80 (D16 da Honda)foi usado até 1997 no meu carro (Rover Sportcoupe)... é sinal que no minimo é fiavel! lol
é bom saber que um motor que vem ja dos anos 80 (D16 da Honda)foi usado até 1997 no meu carro (Rover Sportcoupe)... é sinal que no minimo é fiavel! lol
e como eu adoro aquele som
realmente em termos de fiabilidade esses motores são referencias,parecem pilhas duracel,duram e duram.só os consumos é que são um bocado altos
Originalmente Colocado por Vorsprung durch TechnikVer Post
Estás a chamar os infiltrados da ACA-M que te irão responder com teorias de segurança e muitos relatórios da EuroNCAP.
Deixa-os estar!...
Perdeu-se algo de essencial: a desportividade integral em que a acção era acompanhada por reacção imediata a múltiplos níveis!
Lembro-me que no AX Sport, no 309 GTI 16S, no CRX V-TEC, a ambiência era de adrenalina mal subias as rpm: os carros impulsionavam-se com ligeireza, com som stereo, fazendo sentir, no corpo e nos sentidos, o ritmo e a estrada sobre a qual se rodava. Em poucos segundos o picante cheiro da mecânica invadia o habitáculo, aproximando-te do modo de usar que estavas a empregar: o cheiro do óleo quente, das tubagens de borracha dilatadas pelo calor, o cheiro dos travões, até mesmo dos pneus...
E depois sentias firmeza e tradução realista da estrada que muito ajudava a perceber os limites em causa, e não este amortecimento dito de qualidade, em que passar em cima de uma linha pintada ou de uma pedra pouca diferença informativa traz.
Hoje..., hoje tudo isso vem com filtro A, B, C... Xpto... E têm a desfaçatez de te dizerem que assim é que é bom!...
Trata-se de gente que nunca parou para distinguir as sensações entre sexo com e sem preservativo...
boas...
eu continuo com a minha, este menino da foto nao demora 9,7 dos 0 aos 100 mas sim 8,3 e o mk2 fazia abaixo de 8s
eu tenho um turbo ie mk1 e um corolla gti e tenho a certeza que o turbo ie e mais rapido dos 0 aos 100...
O R5 gtt era mais rápido que o uno mkI mas não mais rápido que o MkII.........No meu bairro havia turbos ies...e r5´s turbos ,nos pikos da altura o turbo ie levava sempre a melhor ................
Basta ir ao youtube ver filmes dos 2.....o turbo ie sempre a frente!
mas por norma os turbo ie estavam sempre um pouco alterados... era muito facil de os por com mais power... ate este mk1 da foto sem grandes aleraçoes consegue levar a melhor em relaçao ao gtt... agora se os dois estiverem de origem o renault gtt leva a melhor, mesmo com o turbo ie mk2 penso que deve ser ela por ela...
Até podia ser, mas o meu foi uma desilusão... em termos de fiabilidade. Mas, como disse anteriormente, não havia a mínima hipótese de se generalizar nesses tempos. Cada carro era um caso.
nao tive a sort€ de arranjar um williams...fiquei-me pelo 1.8 16V....e numca tive uma unica razao de queixa do carro em todo o tempo q o tive...por uma vez apenas se rompeu um tubo do radiador...e na altura...tratava muito mal dos carros!
eu acho este uma maquina um tio meu tem um igual a este toyota corolla 1.6 gt twin cam
Esse, por mais estranho que pareça, passou ao lado dos entusiastas da sua época. Hoje, está na moda...
É que havia uma estranha ideia, herdada dos anos 70, e que persistiu até aos anos 80, que para os carros japoneses havia poucas peças. E os carros, em geral, gastavam peças...
Esse, por mais estranho que pareça, passou ao lado dos entusiastas da sua época. Hoje, está na moda...
É que havia uma estranha ideia, herdada dos anos 70, e que persistiu até aos anos 80, que para os carros japoneses havia poucas peças. E os carros, em geral, gastavam peças...
Mesmo agora o meu tio viu-se negro pra arranjar uma peça pro carro acho que era a (maf) que teve que mandar vir do japao, nao me lembro bem mas sei que foi +ou- 500 euros ele já tem o carro a muitos anos tem 235.000klm e nunca lhe deu problemas e sempre andou a esgalhar...
Mesmo agora o meu tio viu-se negro pra arranjar uma peça pro carro acho que era a (maf) que teve que mandar vir do japao, nao me lembro bem mas sei que foi +ou- 500 euros ele já tem o carro a muitos anos tem 235.000klm e nunca lhe deu problemas e sempre andou a esgalhar...
Estes carros foram feitos exclusivamente para andar a esgalhar... mordomias zero, nem tal passava pela cabeça dos projectistas.
Tive direito a AC no 309 (que funcionava mal e porcamente..) e DA apenas nalguns. Nos restantes era mesmo tudo a braços.
Um dos meus primeiros carros! Chamava-lhe o dois-em-um: era um avião em 1ª, 2ª e 3ª e um pastelão em 4ª e 5ª. Este MkII parecia ter tido os carretos de caixa escolhidos de dentro de um caixote fundo, com os olhos vendados, tal era a anormalidade do escalonamento. O mesmo percurso, feito por condutores diferentes, tanto dava 7 litros de média como 15, só para ficar a noção de quão relevante era a caixa para o resultado final.
O carburador de duplo corpo foi a única peça que fui forçado a trocar (congelou e partiu-se ao meio ).
A suspensão era realmente arcaica e por isso não era um primor a curvar. Mas, naquele tempo, ainda não era muito grave...
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