Concordo com a maioria do que aqui foi dito (então a descrição do bodygard está excelente) e vou dar apenas a minha opinião:
Hoje em dia a quase totalidade dos carros já vem com conta-rpm ou taquímetro. A faixa vermelha é a forma indicada pelos fabricantes para dizer o valor em termos de rpm a partir do qual é de evitar andar. Não é à toa que há quem lhe chame a "zona proibida"!
É nessa zona (pode ser, por exemplo, à volta das 4.500 num fumarento ou às 7.000 num gasosa) que o motor começa a ser pouco eficiente, tendo tendencialmente valores de binário em queda, tal como de potência e consumos muito elevados! Além disso, a zona de "corte" está mesmo aí, exactamente para proteger a mecânica!
Do meu lado raramente lá vou, seja pelos consumos, pelos limites de velocidade, por não querer esforçar a mecânica... mas isso não invalida que não leve um ou outro esticão de vez em quando, sempre com o motor bem quente, por pequenos períodos e só a partir da 3.ª para cima!
Para rir:
Os primeiros Meganes dci (de 80 e 100 cv) tinham o rpm graduado igual nas versões diesel e gasosa (imagine-se um diesel a fazer 7.000 rpm, talvez ainda lá cheguemos, mas não para já) para poupar nos custos (já agora, eram e não sei se são feitos em Portugal), mas o diesel por volta das 5.000 entrava em corte e não havia volta a dar! Logo o resto das rpm era para "Inglês ver"!!!
Moral da história: com ou sem mito convém, de vez em quando, ir explorando os diferentes regimes do motor, mas evitando os abusos, sobretudo se pretendermos que ele dure muito, mais ainda no período inicial, vulgo rodagem!
Hoje em dia a quase totalidade dos carros já vem com conta-rpm ou taquímetro. A faixa vermelha é a forma indicada pelos fabricantes para dizer o valor em termos de rpm a partir do qual é de evitar andar. Não é à toa que há quem lhe chame a "zona proibida"!
É nessa zona (pode ser, por exemplo, à volta das 4.500 num fumarento ou às 7.000 num gasosa) que o motor começa a ser pouco eficiente, tendo tendencialmente valores de binário em queda, tal como de potência e consumos muito elevados! Além disso, a zona de "corte" está mesmo aí, exactamente para proteger a mecânica!
Do meu lado raramente lá vou, seja pelos consumos, pelos limites de velocidade, por não querer esforçar a mecânica... mas isso não invalida que não leve um ou outro esticão de vez em quando, sempre com o motor bem quente, por pequenos períodos e só a partir da 3.ª para cima!
Para rir:
Os primeiros Meganes dci (de 80 e 100 cv) tinham o rpm graduado igual nas versões diesel e gasosa (imagine-se um diesel a fazer 7.000 rpm, talvez ainda lá cheguemos, mas não para já) para poupar nos custos (já agora, eram e não sei se são feitos em Portugal), mas o diesel por volta das 5.000 entrava em corte e não havia volta a dar! Logo o resto das rpm era para "Inglês ver"!!!
Moral da história: com ou sem mito convém, de vez em quando, ir explorando os diferentes regimes do motor, mas evitando os abusos, sobretudo se pretendermos que ele dure muito, mais ainda no período inicial, vulgo rodagem!
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