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Originalmente Colocado por Lino Marques Ver Post"Engraçado" ninguém falar no motor de origem Maserati, fonte de inúmeros problemas, assim como uma fiabilidade geral catastrófica e uma manutenção exuberantemente cara e só ao alcance de muito poucos experts.
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Originalmente Colocado por Lino Marques Ver PostDesculpa lá, mas um carro que dá problemas de qualidade e fiabilidade em série nunca poderá aspirar a ser premium.
Ainda há dias um amigo bem sucedido na vida me dizia que tinha voltado à Porsche porque tinha tido um Aston Martin que só lhe tinha dado chatices. Onde é que já li conversas que diferem desta apenas pelas marcas envolvidas? No lugar de Porsche ou Aston Martin aparecem Renault, Opel, VW, etc…
A sorte é que o pessoal dos Rolls Royce's, Aston Martin's, Ferrari's, Lamborghini's, etc raramente escrevem neste ou noutros foruns do género. Estão normalmente mais preocupados com a fiabilidade e qualidade dos seus Princess's e Learjet's.
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Para além do conceito "marca premium", acho que se pode quase considerar que existe também o conceito "modelo premium". Quer queiram quer não, o Citroen C6, o Peugeot 607, o Renault Velsatis, o Alfa Romeo 166, o Lancia Thesis ou o VW Phaeton são "modelos premium" embora não pertençam a "marcas premium".
Não é o comum dos mortais que consegue chegar a qualquer um destes modelos novo.
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Originalmente Colocado por Borat Ver PostPara além do conceito "marca premium", acho que se pode quase considerar que existe também o conceito "modelo premium". Quer queiram quer não, o Citroen C6, o Peugeot 607, o Renault Velsatis, o Alfa Romeo 166, o Lancia Thesis ou o VW Phaeton são "modelos premium" embora não pertençam a "marcas premium".
Não é o comum dos mortais que consegue chegar a qualquer um destes modelos novo.
Não é só pela questão do preço. É que as marcas generalistas apostam nalguma exclusividade destes modelos. Parece-me que o seu fraco sucesso se deve aos péssimos valores de retoma e ao preço de venda como novos. O que faz pensar os potenciais compradores. Estes carros são carros de apaixonados pelas marcas.
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Originalmente Colocado por Lino Marques Ver PostDesculpa lá, mas um carro que dá problemas de qualidade e fiabilidade em série nunca poderá aspirar a ser premium.
O Mercedes 600 por exemplo, aquele quadradao de super-luxo, foi dos primeiros a utilizar suspensao pneumática(e houve mais Mercedes com suspensao pneumática). No entanto era tudo menos fiável. Ainda ha poucos dias vi no Discovery uma reportagem sobre o 600, onde ate entrevistaram técnicos da Mercedes da altura, a qual tinha equipas só para ir a casa dos clientes resolver problemas. A falta de dominio das pneumaticas era tal(relembro que foi desenvolvida no inicio dos anos 60 pela Mercedes para fugir as patentes da Citroën sobre a hidropneumática), que o melhor carro da decada de 70 da Mercedes, o 450SEL 6.9, usava uma suspensao....hidropneumática!
Cá esta ele, com as belas das esferas Adivinha quem cedeu as patentes para o "recuo" da Mercedes
Por isso, se as hidropneumáticas da Citroën nao eram exemplo de fiabilidade, as pneumáticas da Mercedes(na altura) muito menos!
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Originalmente Colocado por Rui Gonçalves Ver PostEntao mas achas que os Mercedes de topo da altura nao davam problemas? Nao davam era poucos!
O Mercedes 600 por exemplo, aquele quadradao de super-luxo, foi dos primeiros a utilizar suspensao pneumática(e houve mais Mercedes com suspensao pneumática). No entanto era tudo menos fiável. Ainda ha poucos dias vi no Discovery uma reportagem sobre o 600, onde ate entrevistaram técnicos da Mercedes da altura, a qual tinha equipas só para ir a casa dos clientes resolver problemas. A falta de dominio das pneumaticas era tal(relembro que foi desenvolvida no inicio dos anos 60 pela Mercedes para fugir as patentes da Citroën sobre a hidropneumática), que o melhor carro da decada de 70 da Mercedes, o 450SEL 6.9, usava uma suspensao....hidropneumática!
Cá esta ele, com as belas das esferas Adivinha quem cedeu as patentes para o "recuo" da Mercedes
Por isso, se as hidropneumáticas da Citroën nao eram exemplo de fiabilidade, as pneumáticas da Mercedes(na altura) muito menos!
Antes desse, já o Mercedes 300 SEL 6.3 as usava!
Mas, lá está, se calhar a Mercedes etev o bom senso de parar enquanto pôde e não prejudicou mais a imagem, e esse "pormenor" de irem a casa dos clientes demonstra bem o quanto a marca é diferente, e especial, e são essas pequenas grandes coisas que a tornam ou mantêm grande!
De qualquer forma, eu referia-me às avarias numa perspectiva mais alargada. É que para além do SM, também o GS se caracterizava por problemas em série e tantos outros. Com uma diferença: os Citroën eram fabricados aos milhares e a suspensão hidropneumática existia até nos modelos de base, ao passo que na Mercedes apenas nas versões de topo, assinalando-se as outras por uma fiabilidade "à Mercedes"!
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De facto seria bom ver a Citroen a aumentar a sua imagem de antigamente. O C6 é uma bela obra de arte, mas...ha sempre aquele mas...ja la vao uns anos desde a fama desse segmento...o tal "status" foi conquistado por outras marcas...e surgem os "mitos", pelo preço de um C6 compra-se um série 5 ou um classe E, por exemplo... (eu pessoalmente também penso assim!!!)
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Originalmente Colocado por Lino Marques Ver PostAntes desse, já o Mercedes 300 SEL 6.3 as usava!
Mas, lá está, se calhar a Mercedes etev o bom senso de parar enquanto pôde e não prejudicou mais a imagem, e esse "pormenor" de irem a casa dos clientes demonstra bem o quanto a marca é diferente, e especial, e são essas pequenas grandes coisas que a tornam ou mantêm grande!
De qualquer forma, eu referia-me às avarias numa perspectiva mais alargada. É que para além do SM, também o GS se caracterizava por problemas em série e tantos outros. Com uma diferença: os Citroën eram fabricados aos milhares e a suspensão hidropneumática existia até nos modelos de base, ao passo que na Mercedes apenas nas versões de topo, assinalando-se as outras por uma fiabilidade "à Mercedes"!
Quanto ao GS, tb concordo. Já li varias vezes que um dos maiores erros da Citroën foi tentar democratizar a suspensao hidropneumática. E tem a sua lógica, principalmente a nivel de manutençao, as exigências eram outras e quem compra carros mais barato, nem sempre lhe dava a devida. Muitos dos problemas que se fala vinham dai. Até mesmo o CX, vendeu mais de 1milhao de unidades...é muita coisa para um carro daquele preço e a tal questao dos problemas inertas á suspensao.
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Está descoberto o mistério. Nao vai haver nenhuma 3ª marca na PSA....e ainda bem! Numa entrevista feita no dia de apresentaçao do 308, Christian Streiff, o novo presidente da PSA respondeu a varias perguntas
Trouvé dans l'Est Républicain d'aujourd'hui :
« PSA Peugeot-Citroën retrouve la pêche »
Au stade Bonnal à Sochaux, aujourd'hui, Christian Streiff le président du directoire, précise son offensive devant 4.000 concessionnaires du monde et la nouvelle 308.
Une interview recueillie par Jean-Louis DENES
Une remontée commerciale sans prix bradés, l'arrivée de nouveaux modèles, des développements ou consolidations en Chine, Russie, Amérique du Sud, Christian
Streiff, le président du directoire PSA Peugeot-Citroën détaille sa politique. Ses deux priorités sont la reconquête dans le marché européen et la barre très haute dans la qualité.
- Où en êtes-vous aujourd'hui ?
Sur le plan commercial, le groupe commence depuis 3 mois à regagner des positions sur le marché européen, sans que cela ne se fasse au détriment des prix. C'est encore ténu mais on retrouve la pêche. La 206 marche toujours très bien, et avec plus de 6 millions d'exemplaires vendus, elle peut devenir une voiture culte comme la Coccinelle de Volkswagen. Parallèlement la 207 prend son envol, ses ventes sont conformes aux objectifs très élevés que nous avions fixés pour cette voiture. Quant à la Citroën C4 Picasso, elle fait un carton. C'est un grand succès, supérieur à nos espérances. Au point de nous obliger à transférer la production de la Xsara Picasso de Vigo à Rennes pour pouvoir augmenter les cadences de production de la C4 Picasso à Vigo.
- Après la 207 et les nouvelles C4 Picasso, vous dévoilez aujourd'hui la 308, 3e clé d'un redémarrage de PSA en panne depuis 2002. Quelle touche, avez-vous donnée, vous le nouveau patron, à cette nouvelle voiture ?
La 308 est une voiture qui va vers la perfection et son style fait l'unanimité. Peugeot a décidé de capitaliser sur le concept d'architecture semi haute de la 307, dix fois copiée mais jamais égalée, qui a fait son succès : 3 millions de voitures déjà vendues. La 308 fait encore mieux en allant au bout de ce concept qui offre un maximum de volume et un formidable agrément de conduite.
Comme le bébé était parfait, mon apport a été de ne surtout rien toucher au produit mais de donner une nouvelle impulsion sur le plan de la qualité. On a multiplié par deux les tests de roulage avant commercialisation de la 308. Plus de 2 millions de kilomètres clients auront été parcourus par notre nouveau modèle ce qui devrait éliminer 80 % des défauts de jeunesse du véhicule.
Sur les 200 voitures en test, une cinquantaine roulent en Allemagne avec des clients allemands extrêmement exigeants. Nous avons également renforcé nos contrôles qualité dans les usines. Nous avons mis en place un système très performant en tirant profit du retour d'expérience de nos coopérations, notamment avec les constructeurs japonais. Nous avons décidé aussi d'associer plus directement nos fournisseurs à la résolution des problèmes et nous déployons déjà cette démarche à Sochaux et Mulhouse. J'ai réuni il y a 2 mois sur ces questions les 308 fournisseurs de la Peugeot 308 et pour entretenir la pression, je rencontrerai chaque mois le meilleur et le plus mauvais fournisseur pour une réunion sympathique !
« Remonter en tête du peloton »
- La qualité faisait-elle défaut ?
Je ne dis pas qu'on a été mauvais sur la qualité ces dernières années chez PSA. Mais des concurrents ont débarqué, les Japonais, qui ont fait bouger les références. Les Allemands ont suivi, réagissant très vite. C'est comme cela que nous nous sommes retrouvés dans le peloton. L'enjeu aujourd'hui, c'est de remonter en tête de ce peloton. Et cela commence par l'obsession du détail, que ce soit pour le lancement de la 308 ou pour les modèles à venir. Dès la conception de la voiture, chacun doit avoir l'obsession de la qualité. La qualité c'est un effort durable et un facteur majeur de baisse des coûts.
Qualité des produits, mais aussi qualité des réseaux commerciaux : on a mis en commun tous les outils de gestion de Peugeot et Citroën et retenu les meilleures pratiques pour être comparables aux meilleures façons de faire de nos concurrents.
Mais mise en commun ne signifie pas identité ou cousinage. Nous avons 2 marques bien différentes que nous allons continuer de typer toujours davantage. Peugeot c'est la valeur sûre, la solidité, l'assurance héritée de l'increvable 403, mais aussi le dynamisme et le plaisir de conduire hérités de la 205 GTI. Et Citroën, c'est cette combinaison de la 2 CV et de la DS, axée sur l'innovation technologique et la créativité d'une marque qui ose.
- Et l'idée d'une 3e marque ne semble-t-elle pas s'imposer ?
Il n'y a pas de 3e marque. C'est une invention journalistique. La vraie question est de savoir comment sortir de l'effet de ciseau, et comment retrouver des volumes dans le haut de gamme où les constructeurs allemands sont prédominants. Je crois qu'avec la future nouvelle C5, qui étonnera tout le monde en fin d'année aussi bien par son intérieur et son extérieur que par son style, sa qualité ou son positionnement, nous avons un début de réponse. En réalité il y a de la place pour progresser par petits pas dans le haut de gamme. Cette partie du marché est croissante, et rémunératrice. 2 marches plus haut nous disposons déjà dans notre gamme de la C6 qui est une voiture statutaire et présidentielle. Il faut qu'on aille plus résolument dans le haut de gamme que ce soit avec Peugeot qui est la robustesse, et avec Citroën qui est l'innovation, et ne pas laisser les concurrents jouer d'une image qui n'est pas toujours en lien avec les statistiques de satisfaction clients. Ce sont des projets absolument capitaux. Il faut pousser l'inventivité, et après les 4 X 4, aller sur d'autres créneaux où nous ne sommes pas encore comme les « cross-over ». Les équipes de CAP 2010, notre projet interne de relance, ont beaucoup travaillé sur cette question d'ouverture du marché vers le haut. On y va
Et parallèlement nous continueront à progresser sur le marché des petites voitures où nous réussissons bien depuis des années ; nous avons des idées, les armes et les équipes.
« Retrouver la gagne »
- Comment vos collaborateurs vivent-ils la pression que vous leur mettez, avec en prime des réductions d'effectifs ?
Les équipes de PSA Peugeot Citroën qui ont vraiment gagné la bataille entre 1997 et 2001 ont envie de retrouver cette gagne. Cette nécessité de baisser les coûts et en même temps d'accélérer notre développement n'est pas simple, mais est dans les esprits : 5 syndicats sur 6 l'ont compris et soutiennent cette volonté de refaire gagner PSA.
Notre projet porte sur les améliorations techniques en cours de vie d'un véhicule (ce qui permet de gagner entre 0,5 et 1 % du volume des achats par an), la recherche avec les fournisseurs de gains substantiels, que nous partageons alors moitié moitié. Nous cherchons à avoir toujours la meilleure solution avec le meilleur fournisseur de la planète. Pour moi qui ai été 25 ans fournisseur de l'automobile, cela ne relève pas de la délocalisation ou de la globalisation, mais de la concurrence où il faut rechercher le partenaire le plus compétitif.
Quant à l'amalgame terrible qui peut être fait entre ces questions et les suicides, je le refuse, c'est un raccourci malhonnête. Le groupe se préoccupe depuis longtemps de son personnel. Tout patron a dans son job le souci de sentir sur le plan humain si quelqu'un ne va pas bien. Même s'il n'y a pas de méga-plan anti-suicide, des mesures nouvelles sont mises en place, lancement de cellule de veille sur chaque site réunissant médecins, représentants du personnel et de la direction, mise en place d'un numéro vert (300 psychologues à l'écoute), nouvelle rubrique harcèlement dans l'intranet PSA. Le groupe est très concerné et réfléchit activement aux causes potentielles de mal-être pour les salariés.
- Mais il y a quand même toujours une crainte de voir, après Ryton, une autre usine fermer ?
Il n'est nullement question de fermer une nouvelle usine : transporter des voitures, c'est très cher, il faut donc les fabriquer là où on sont nos clients, c'est à dire pour l'essentiel en Europe de l'Ouest.
Pour réduire les coûts, il faut agir d'abord sur les achats qui représentent les 2/3 du prix de revient des véhicules. C'est pourquoi nous voulons développer plus les relations avec nos fournisseurs et réaliser 6 % de gain de productivité par an. Deuxième angle d'attaque, les coûts de logistique qui pèsent près de 1.000 € par véhicule. Troisième poste, les frais fixes, avec notamment le plan de départ de 4.800 personnes et, sur le plan industriel, la chasse aux dépenses site par site. Chaque fois, on arrive à un gain largement supérieur à ce qu'on pourrait récupérer en frais fixes en fermant une usine.
Objectif Russie
- Et le vieux rêve d'une installation aux USA ?
Le grand projet international de PSA Peugeot Citroën, c'est d'abord l'Europe. C'est apprendre à faire de la qualité allemande ou japonaise pour reprendre notre place et nos parts de marché ici, chez nous ! Ensuite nous devons plutôt développer nos têtes de ponts là où nous sommes déjà.
En Chine d'abord où nous devons penser un ordre de grandeur complètement différent, et changer rapidement de taille au delà des nouvelles installations qui tourneront à plein régime en 2009, tant le marché grandit vite.
Au Mercosur ensuite, où nous commençons à y gagner de l'argent cette année.
Et bien sûr à l'Est. Nous venons de passer un accord avec le gouvernement russe pour importer sans droits de douane les pièces qui nous serviront à produire sur place au plus tard en 2010, avec d'ici là un plan commercial robuste. Nous avons là-bas une équipe qui travaille sur un projet industriel, éventuellement en joint-venture avec l'un de nos partenaires de coopération industrielle. La décision du lieu d'implantation sera prise en septembre.
23/06/07
Et l'idée d'une 3e marque ne semble-t-elle pas s'imposer ?
Il n'y a pas de 3e marque. C'est une invention journalistique.
Je crois qu'avec la future nouvelle C5, qui étonnera tout le monde en fin d'année aussi bien par son intérieur et son extérieur que par son style, sa qualité ou son positionnement, nous avons un début de réponse. En réalité il y a de la place pour progresser par petits pas dans le haut de gamme. Cette partie du marché est croissante, et rémunératrice. 2 marches plus haut nous disposons déjà dans notre gamme de la C6 qui est une voiture statutaire et présidentielle.
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Originalmente Colocado por Bolide Ver PostDepois podem aumentar os descontos de 5 mil para 10 mil euros
Originalmente Colocado por Rui Gonçalves Ver PostTemos vidente
5000 nem na Xsara Picasso, quanto mais no C6
E quanto as questoes que coloquei, o que opinas?
A Citroën sempre se caracterizou por fazer produtos que, na respectiva gama, eram posicionados numa posição mais "baixa" -> melhor relação equipamento/preço. Se eles forem alterar agora essa filosofia, o tiro é capaz de lhes sair pela culatra! Vamos ver...
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Originalmente Colocado por Cagi Ver PostNao sei porque mas o 607 nasceu em 99 e nao em 2001 e em comparativos alemaes na altura posicionava-se a frente de Mercedes classe E.
Em comportamento ja o vi a frente de serie 5 e classe E, nao tou a inventar é simplesmente o que ja vi pelo menos 2 vezes assim que foi remodelado e lançado com o 2.7 HDi.
Quando quiserem falar tragam ao menos coisas que provem nem que seja a triste opiniao de um jornalista.
Se contam para glorificar os alemaes tambem contam para os outros.
Ja vi 607 iguais a esse mas cinza ao lado de Serie 5 e o 607 com 4 anos a mais conseguia ter uma linha bem limpa e agradavel.
Nao inventem tretas, pode haver pormenores que, as generalistas que nao ganham a vida nestes carros, descartam mas naquilo que um carro mais interessa é que estes carros acabam por ser bons, conforto, espaço, silencio. Para que motores so para americano ver? Poluem como tudo andam mais que é permitido em qualquer lugar.
Com estes objectivos é que estamos a viver no lixo que estamos e os tiranos nestas marcas com o ciclo vicioso onde se encontram so contribuem para que do tudo xeguemos ao nada.
O ambiente nao vai ser mau, ja o é. E se as pessoas fossem realistas nao viam gloria nem imagem positiva nas marcas com motores de cilindrada exagerada e poluiçao criminosa.
Acordem pois a alemanha ja mostrou de novo que é a triste sociedade europeia, a 60 anos foram as armas, hj em dia é a negarem a diminuiçao da poluiçao.
A malta gosta de BMW mas tambem conheço quem nunca mais tenha ponderado ter outro devido ao desconforto que cria para quem sofre de coluna.
Se a economia der para o torto os primeiros a irem ao chao sao os alemaes e nao tenham duvidas, ninguem estara preocupada com luxo e imagem mas sim com produto e preço.
Uma coisa que os alemaes sempre quiseram ser reis, qualidade de acabamento. Se querem ser respeitados nisso tambem tem que dar o merito a superioridade noutros campos dos outros.
Todos fazem o que querem desde que haja dinheiro. É tudo uma questao de fornecedores e estarem dispostos a gastar mais na evoluçao do produto.
Ha gostos para tudo e é bom que haja respeito de maneira igual.
http://img224.imageshack.us/img224/3065/img2441ma4.jpg
http://img224.imageshack.us/img224/7913/img2440xa0.jpg
http://img204.imageshack.us/img204/8724/img1128bjl8.jpg
http://www.forum-peugeot.com/Forum/m...7691/IMG35.JPG
http://www.forum-peugeot.com/Forum/m...7691/IMG24.JPG
http://img178.imageshack.us/img178/364/dsc0037v2ng7.jpg
Agora digam-me que um Classe E de 95/96 tinha mais argumentos para vender mais que este quando ate no proprio (alemanha) pais perdia comparaçoes. Enfim ainda querem justificar com argumentos o sucesso de certos modelos, ao menos sejam sinceros em dizer que essas marcas ao longo da historia so fizeram carros caros e grandes porque o mercado alemao o suportava dando um estereotipo e ideia cultural disso mesmo tornando apetecivel e mais presente a proposta nesse segmento mas o mundo ainda nao acabou e as pessoas sao de modas...
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Originalmente Colocado por Lino Marques Ver PostO Bolide exagerou um bocado, o que é típico, mas não deixa de ter a sua razão!
A Citroën sempre se caracterizou por fazer produtos que, na respectiva gama, eram posicionados numa posição mais "baixa" -> melhor relação equipamento/preço. Se eles forem alterar agora essa filosofia, o tiro é capaz de lhes sair pela culatra! Vamos ver...
E fala-se na produçao do Sportlounge, uma "vitrina" para incorporar tecnologia hibrida-diesel
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostO que falta à indústria Francesa são motores.
E depois queixam-se que os Alemões são super valorizados.
Pudera.
Ora criar neste momento grandes motores para competir so na Alemanha, onde os da casa ja têm essa vantagem deixa aos franceses poucos mercados receptivos a este tipo de produtos.
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Originalmente Colocado por PGT_SW Ver PostMotores de grande cilindada? Temos que ter a noçao que o povo frances nao da muita imporancia a grandes motores e alem disso as marcas francesas ainda nao estao nos USA onde esses motores realmente r€ndem.
Ora criar neste momento grandes motores para competir so na Alemanha, onde os da casa ja têm essa vantagem deixa aos franceses poucos mercados receptivos a este tipo de produtos.
No entanto, não deixam de lamentar o desaparecimento das tais marcas antigas de prestígio como foram a Facel, Delage/Delahaye, Bugatti, Talbot, etc.
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terra a terra...enfim, folclore..
isto só lido...
k disparate...
é mesmo n saber o k se escreve,eles n assumem nada disso
simplesmente após a 2ª Guerra o sr Louis Renault foi acusado de colaboracionismo e foi nacionalizado, mal ou bem , as forças politicamente mais á esquerda em França assumiram papel muito relevante e essa questão , além da destruição global da propria guerra, provocou a orientação para o fabrico de carros mais económicos, a propria renault antes da 2ª guerra fazia haut gamme n é verdade..
e portanto n havia condições sociais e politicas durante muito tempo para defender a continuidade desse segmento de mercadoEditado pela última vez por avantime1panoramix1; 28 June 2007, 13:46.
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Originalmente Colocado por avantime panoramix Ver Postterra a terra...enfim, folclore..
isto só lido...
k disparate...
é mesmo n saber o k se escreve,eles n assumem nada disso
A L'Automobile Magazine (conheces?) é a própria a afirmá-lo frequentemente. E a Auto Plus. E o mesmo é dito pelos responsáveis pelas marcas em entrevistas que dão a essas mesmas publicações.
Não digo as coisas vindas "do ar", ok?
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostO que falta à indústria Francesa são motores.
E depois queixam-se que os Alemões são super valorizados.
Pudera.
O grande problema é que qualquer uma das marcas francesas não tem um mercado suficientemente grande para poder vender motorizações maiores ao nivel dos rivais alemães.
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