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    #91
    O meu avô tem um Carocha. O primeiro registo data de Junho de 1960.

    Comentário


      #92
      Originalmente Colocado por pirikito Ver Post
      Qual é a graça de guiar um carro novo, igual a milhares de outros, quando se pode conduzir um carro diferente, com carisma e história?
      o teu carro "com carisma e história" também já foi um carro "novo, igual a milhares de outros".
      e que tal fazeres a TUA história com o teu carro, em vez de andar com a história dos outros?

      Comentário


        #93
        Reconhecido como o "Mercedes francês", o Peugeot 505
        teve uma carreira consagrada na Europa e fora dela


        Desde alguns anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, a francesa Peugeot sempre fez sedãs de sucesso. Em 1955 era apresentado o modelo 403, que foi produzido até 1965. Em 1960 foi a vez de o 404 entrar em cena, sendo feito em diversos países até 1981. Na França foi substituído por outro sucesso, o 504, lançado em 1968. Na década de 1970 a carreira deste modelo ia bem, mas as vendas começavam a cair, pois a concorrência se modernizava. A casa precisava de um novo sedã, que teria a dura tarefa de substituir um sucesso.

        A renovação da linha começara bem na década. Produtos como o 104 e o 305, este lançado em 1977, tiveram grande êxito. Mais uma vez com a ajuda do estúdio italiano Pininfarina, os homens de Sochaux começaram a trabalhar num novo carro de porte médio. A primeira maquete foi feita em 1975 e no ano seguinte mais duas eram apresentadas pelo famoso estúdio, já com formas bem próximas do que seria o modelo definitivo. Faltava definir somente detalhes da frente e da traseira. Interessante é que num deles os faróis estavam bem grandes, como os que hoje equipam toda a linha Peugeot. Os primeiros protótipos começaram a rodar em 1976.

        Em maio de 1979 estreava o novo sedã com um desenho clássico, mas atraente: o 505, que tinha três volumes e quatro portas. À primeira vista parecia um 305 grande. Tinha linhas limpas, detalhes modernos como maçanetas embutidas e ampla área envidraçada. A frente ligeiramente inclinada mostrava uma discreta grade com o símbolo do leão ao centro e os faróis, como mandava a tradição, tinham formato trapezoidal. Atrás vinham lanternas retangulares e luzes de direção na cor âmbar. Os pára-choques eram pretos e os dianteiros traziam luzes de seta inseridas. Media 4,58 metros de comprimento, 1,73 m de largura, 1,46 m de altura e 2,74 m de distância entre eixos e pesava 1.200 kg.

        O motor básico podia vir na versão GR, mais simples, e na SR, mais refinada, que recebia vidros verdes, bancos com tecido mais sofisticado, apoio de braço central traseiro, friso de proteção de portas e direção assistida como opcional. Com quatro cilindros em linha, 1.971 cm³, comando de válvulas no bloco e um carburador de corpo duplo, obtinha a potência de 96 cv a 5.200 rpm e o torque máximo de 16,4 m.kgf a 3.000 rpm. O câmbio manual tinha quatro marchas, mas o carro podia vir equipado também com caixa automática. A velocidade máxima era de 165 km/h.

        Esse motor era movido a gasolina, mas uma versão a GLP (gás liquefeito de petróleo, usado em alguns países em automóveis) também estava disponível — e era apreciada pela economia. O 505 era na época o único modelo de tração traseira da empresa. Com suspensão independente nas quatro rodas, era um carro muito estável e confiável em curvas de baixa ou de alta velocidade. Tinha alguma tendência de sair de traseira, mas não pregava sustos. Contava com bons pneus 175/80 R 14 H.

        Mais interessantes eram as versões TI e STI. Tinham um motor mais moderno, produzido pela SFM (Société Française de Mécanique) na cidade de Douvrin e idêntico ao dos concorrentes Renault 20 TS e Citroën CX Reflex — um fato curioso, pois só esta última marca era associada à Peugeot. Também com quatro cilindros em linha, tinha bloco e cabeçote em alumínio, cilindrada de 1.995 cm³, comando de válvulas no cabeçote e injeção Bosch K-Jetronic. A potência era de 110 cv a 5.250 rpm e o torque de 17,4 m.kgf a 4.000 rpm, para velocidade máxima de 178 km/h. Acompanhavam-no uma caixa de cinco marchas e quatro freios a disco. A versão podia vir com teto solar elétrico, belas rodas de alumínio e pneus Michelin TRX.

        Seus concorrentes na França eram o Citroën CX Reflex e Athena, o Talbot Solara SX e os Renaults 20 e 30 TS. Da Alemanha havia os Audis 80 e 100 L e GL, o Ford Taunus, o Opel Rekord e o Volkswagen Passat 1600 GLI. Da Itália o Alfa Romeo Alfetta 2000, o Fiat 132 e o Lancia Beta, e da Inglaterra, o Ford Granada.

        A economia do diesel Em julho do mesmo ano, 1979, chegava a versão a diesel, tão apreciada na França. O motor dos 505 GRD e SRD era o mesmo do 504, apenas com alguns aperfeiçoamentos. Tinha quatro cilindros, 2.304 cm³ e 70 cv a 4.500 rpm. O desempenho era modesto, com velocidade máxima de 140 km/h, mas se compensava pela economia e robustez. Em outubro de 1980 aparecia a versão a diesel com turbocompressor, que faria muito sucesso também no lado de cá do Atlântico, nos Estados Unidos. O motor era mesmo, mas passava a contar com 80 cv a 4.150 rpm e torque de 18,8 m.kgf a 2.000 rpm, para uma final de 160 km/h. Estava equipado com injeção Bosch e turbo Garrett e oferecia caixa automática de três marchas.

        Para atender às normas americanas, o 505 ganhava pára-choques maiores, quatro faróis circulares e lanternas traseiras ligeiramente inclinadas. O grupo francês recebeu uma encomenda de 1.200 veículos, após vencer uma concorrência, para equipar frotas de táxis de Nova York e Los Angeles. Era o primeiro quatro-cilindros turbodiesel vendido no continente americano e a Peugeot aproveitou-se deste marco na publicidade. O 505 tornava-se um autêntico Yellow Cab. circulando nas ruas de Manhatan e em Beverly Hills.
        Reportagem da época contava que esse carro modificou o sistema de abastecimento das companhias de táxi dessas cidades. Seu consumo urbano médio era de 13,3 km/h, bem melhor que os de Checker Marathon, Chevrolet Caprice ou Ford Crown, que faziam parte da paisagem da Big Apple. Poucos carros americanos tinham então uma versão a diesel — apenas modelos grandes e pesados, como Oldsmobile Delta 88 e Cadillac Seville, com motor V8 de 5,7 litros e 105 cv.

        Em fevereiro de 1982 era lançada a perua 505, ou Break, como chamam os franceses. Ao contrário da antecessora 504, tinha um belo perfil e chamava atenção pelo conjunto harmonioso. No que se refere à capacidade de carga, esbanjava espaço: com apenas dois lugares em uso, o compartimento de bagagem chegava ao volume de 2.240 litros. Eram seis versões: GL 2,0 com 82 cv, GR e SR 2,0 com 96 cv, GLD 2,3 com 70 cv, GRD e SRD 2,5 com 80 cv — as três últimas a diesel.

        Media 4,90 metros, com entreeixos de 2,90 m, e seu peso era de 1.300 kg. Outra diferença em relação aos sedãs era que a suspensão traseira usava eixo rígido. Com exceção da versão GL, tinha como opcional o terceiro banco, que podia acomodar bem dois adultos de baixa estatura. Concorriam na mesma categoria as peruas Volvo 240, Opel Rekord, Ford Sierra e Granada, Audi 100 Avant, Mercedes-Benz 200, Citroën CX e VW Passat Variant, todas de bom porte e de muita classe. Na América a perua também tinha ótima aceitação. E em Cumberland, no estado do Maine, a polícia local fez uso do modelo francês.

        Espírito esportivo Em agosto de 1983 chegava uma nova versão do sedã, mais atraente. Se o 505 já brilhava nas pistas (leia boxe abaixo), a Peugeot usou a carismática designação GTI, lançada em 1976 pelo VW Golf, para sua opção esportiva de rua, que trazia melhor acabamento interno e externo e motor mais valente. O quatro-cilindros de 2.165 cm³, com injeção Bosch L-Jetronic, entregava potência de 130 cv a 5.750 rpm e torque de 19,2 m.kgf a 4.250 rpm. Velocidade máxima de 188 km/h e 0 a 100 km/h em 11 segundos denotavam um carro rápido e agradável de dirigir. Era fornecido com câmbio manual de cinco marchas, direção assistida mais rápida, quatro freios a disco, pneus 185/70 R 14 H e amortecedores mais firmes para melhorar o comportamento em curvas.
        Por dentro o GTI era bem mais refinado que as outras versões. Tinha bancos revestidos em veludo com encosto de cabeça para quatro ocupantes, painel com conta-giros e luz indicadora do desgaste de pastilhas de freio, controle elétrico dos vidros e travas, ar-condicionado. Do lado de fora se viam a grade alinhada aos faróis, novas lanternas traseiras e, sobre a tampa do porta-malas, um pequeno e discreto defletor. Um de seus concorrentes era o BMW 520i, mas o carro francês era melhor em aceleração, consumo, conforto e porta-malas.

        Outra versão esportiva, lançada no mesmo ano, era a 505 Turbo a gasolina. Distinguia-se das demais pelas rodas de alumínio, parte inferior da carroceria em preto e defletor traseiro. O motor de 2.155 cm³ com injeção fornecia 150 cv a 5.200 rpm e 24 m.kgf a 3.000 rpm, com o que ele fazia de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos e chegava a 200 km/h. Números muito bons para um sedã familiar, sobretudo tendo em vista o peso expressivo de 1.330 kg. Em 1984 a versão trazia 10 cv e 0,5 m.kgf a mais, por conta da instalação de um resfriador de ar. Era um carro muito apreciado, mas o consumo de gasolina não agradava.

        Ainda em 1983, em julho, a Peugeot apresentava sua versão mais vigorosa, a Evolution, com 200 cv a 5.700 rpm. Se as alterações externas resumiam-se a um defletor dianteiro e rodas de 15 pol com pneus Michelin MXV em medida 205/60 R 15 V, na parte mecânica havia novos ajustes na suspensão, deixando o carro mais baixo em 25 milímetros, e maior pressão no turbo. Este 505 alcançava os 100 km/h em apenas 7,5 segundos e sua final era de 215 km/h. Seus concorrentes eram o BMW 528i, o modelo especial Alpina CI derivado desta marca, o Audi 200 Turbo, o Mercedes-Benz 280 E e o nórdico Saab 900 Turbo 16S.

        Enquanto isso, os interessados no motor a diesel recebiam a opção do GTD Turbo D, em que o motor de 2.498 cm³ passava a ter 95 cv a 4.150 rpm. Podia ser equipado com a caixa manual de cinco marchas ou automática e ganhava o defletor no porta-malas, quatro freios a disco e pneus 185/65 R 15 H. Velocidade final de 178 km/h e 0-100 km/h em 13 segundos eram ótimos números para um motor a diesel. A Peugeot mostrava, mais uma vez, a vantagem de ter sido um dos primeiros fabricantes a investir com força nesse tipo de propulsor para automóveis.
        Em 1986 o 505 herdava o motor PRV (fabricado em uma associação entre Peugeot, Renault e Volvo, a origem da sigla) do modelo 604, já em fim de carreira. Com seis cilindros em “V” a 90 graus, era construído também em Douvrin. A maioria dos V6 tem ângulo de 60° entre as bancadas, mas este motor foi desenhado para ter oito cilindros — optou-se por seis já no meio do projeto, por questão de economia de combustível. Com 2.849 cm³, comando nos cabeçotes e injeção eletrônica Bosch LH2-2, entregava 170 cv a 5.600 rpm e 24 m.kgf a 4.250 rpm. Também estava disponível com caixa manual de cinco marchas ou automática. A velocidade final era de 210 km/h. Esta versão e a Turbo a gasolina já contavam com sistema antitravamento de freios (ABS).

        O Peugeot 505 chegava à maioridade com versões potentes e velozes. E a empresa comemorava o sucesso nos Estados Unidos, onde 60% das vendas eram da perua. Em junho de 1987 chegava o 405, pouco menor que o 505 e muito mais moderno. Os fachos de luzes do grupo PSA (Peugeot-Citroën) estavam focados nele. Para não atrapalhar o novo sucesso de vendas, a linha do sedã 505, então o maior automóvel da casa francesa, era simplificada. Como desde 1983 as leis antipoluição nos EUA dificultavam a venda de carros a diesel no país, a Peugeot jogou todas as apostas nas versões de 2,0 litros e V6. Foi em vão, mas 84.000 unidades do 505 foram vendidas lá em todas as versões.

        Em setembro de 1989 o novo sedã 605 começava a ser fabricado na França. Muito semelhante em estilo ao 405, era o substituto natural do 505. Com a simplificação da oferta, em 1991 apenas quatro versões do veterano modelo eram fabricadas: duas a gasolina (com 1.796 e 1.971 cm³), e duas a diesel, com novo painel e ótimo acabamento. Um ano depois a produção na França era encerrada, após 1.320.000 exemplares produzidos, mas continuava na Argentina, na unidade de Palomar, onde se iniciou em 1982. Ficava sob a responsabilidade do grupo Sevel, que também produzia os Fiats Spazio (nosso 147), Duna (nosso Prêmio) e Regata.

        O 505 é até hoje apreciado pelos franceses pelas linhas simples e belas, bom comportamento dinâmico e a durabilidade de seus motores, em especial os movidos a diesel. Produzido durante 13 anos, foi o último automóvel francês de série com tração traseira. Também foi exportado para a Austrália e fez sucesso por lá. Um sucesso reconhecido até pelos alemães, que o chamavam de "Mercedes francês".

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          #94
          Este é o meu preferido, o Jaguar XJ-S!!!
          Ficheiros anexados

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            #95
            http://www.standvirtual.com/index.ph...how&id=p128988

            Já algum tempo que está à venda, este 505 GTI

            Comentário


              #96
              Deixo aqui uma exelente noticia para que tem por adoração estas magnificas máquinas

              http://www.tvclassicos.com/

              Vale a pena reviver o passado

              Comentário


                #97
                Este é o meu classico, esperei 20 anos para o ter (!!!)
                existiu um igual na familia, entre 1976 e 82, e desde aí...

                é um Fiat 124 Spider CS1 1800 de 1973,
                RWD, Twin Cam 1800cc, 120 cv ás 6000 rpm 1 carburador vertical Weber 34 Dms duplo corpo, travoes de disco ás 4 rodas, (ainda hoje há por aí uns pseudo-desportivos que o nao têm (!!!) uma quase perfeita caixa de 5 velocidades, e um equilibrio dinamico e um prazer de conduçao, dificil de imaginar num carro concebido há 40 anos (foi apresentado em 1968)
                ASI124 spider preto Picture 1375.jpg

                ASIPicture 1374.jpg

                ASIabarth_1i.jpg

                ASIAbarth2.jpg
                Editado pela última vez por 330i; 26 December 2007, 22:12.

                Comentário


                  #98
                  Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                  Este é o meu classico, esperei 20 anos para o ter (!!!)
                  existiu um igual na familia, entre 1976 e 82, e desde aí...

                  é um Fiat 124 Spider CS1 1800 de 1973,
                  RWD, Twin Cam 1800cc, 120 cv ás 6000 rpm 1 carburador vertical Weber 34 Dms duplo corpo, travoes de disco ás 4 rodas, (ainda hoje há por aí uns pseudo-desportivos que o nao têm (!!!) uma quase perfeita caixa de 5 velocidades, e um equilibrio dinamico e um prazer de conduçao, dificil de imaginar num carro concebido há 40 anos (foi apresentado em 1968)
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                  grande pinta

                  creio que esse nesse modelo aínda existiu um 1600 mas com menos potência.

                  viu o 124 na SE do rally de portugal?

                  cumprimentos

                  Comentário


                    #99
                    Olá . vi este tópico e decidi contar alguns carros que me passaram pelas mãos que para mim são clássicos .

                    O meu primeiro Alfa 33 1.5 TI .
                    O meu segundo Alfa sud sprint veloce 1.3 ... uma paixão para mim .


                    Tens ai uma bela máquina 330i .
                    Editado pela última vez por Mannipulo; 27 December 2007, 08:45.

                    Comentário


                      Bem... o meu primeiro carro, um Fiat 128 Sport Coupé L 1300 de 1973, que foi enfardado em 2005...

                      Felizmente ainda fui a tempo de oferecer algumas peças a um membro deste fórum que restaurou um de forma exemplar!

                      Quando puder voltarei a comprar um igual ao meu BP-39-93...

                      As fotos do carro do João aka Fiat que acabou o restauro há uns dias, podem ver no fórum da Motorclássico.







                      Comentário


                        Lindo sem dúvida

                        Comentário


                          Não metas links do motorclássico que não dá para visualizar só filtrando num redimensionador

                          Comentário


                            Ora viva!

                            Cá por casa mora um Opel Manta B, que foi comprado novo pelo meu pai. Desde miúdo desenvolvi uma paixão tão grande por este carro que a paixão por carros, em geral, e clássicos, em particular, veio por arrasto...e como tal já foram feitas mais algumas aquisições...todos com a mesma filosofia...tracção traseira...Veio um Manta A (à espera de melhores dias), um BMW 323i e21 (a ser completamente restaurado) e num projecto com dois amigos. um Porsche 928S para competição.

                            Pela pureza de condução, pelo barulho e pelas suas "manias", ter um clássico é uma experiência fascinante!

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por bg2 Ver Post
                              grande pinta

                              creio que esse nesse modelo aínda existiu um 1600 mas com menos potência.

                              viu o 124 na SE do rally de portugal?

                              cumprimentos
                              existem duas versoes do 1600, o 1600 digamos normal, com cerca de 90 cv, e o famoso 1608, de 110 cv!. e ainda o 1400 AS (1438cc) que se fabricou entre 1968 e 1972

                              e sim vi, estava lá como tenho estado em todos os Rallys de Portugal, desde 1977 (!!!)
                              e em 1983 e 1984 por dentro do Nacional de Iniciados (dentro de um Toyota Celica 2000 ex OA)!!!
                              Editado pela última vez por 330i; 27 December 2007, 21:23.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                                existem duas versoes do 1600, o 1600 digamos normal, com cerca de 90 cv, e o famoso 1608, de 110 cv!. e ainda o 1400 AS (1438cc) que se fabricou entre 1968 e 1972

                                e sim vi, estava lá como tenho estado em todos os Rallys de Portugal, desde 1977 (!!!)
                                e em 1983 e 1984 por dentro do Nacional de Iniciados (dentro de um Toyota Celica 2000 ex OA)!!
                                !
                                Queremos fotos

                                Comentário


                                  O meu classico!!!
                                  Editado pela última vez por Bj40; 27 December 2007, 22:37.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                                    existem duas versoes do 1600, o 1600 digamos normal, com cerca de 90 cv, e o famoso 1608, de 110 cv!. e ainda o 1400 AS (1438cc) que se fabricou entre 1968 e 1972

                                    e sim vi, estava lá como tenho estado em todos os Rallys de Portugal, desde 1977 (!!!)
                                    e em 1983 e 1984 por dentro do Nacional de Iniciados (dentro de um Toyota Celica 2000 ex OA)!!!




                                    cumprimentos




                                    EDIT: o 1608 é que era a base para as versões de competição?

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
                                      O meu classico!!!
                                      Agora sim o meu classico!

                                      26-08-06_1600.jpg

                                      09092006(010).jpg

                                      Pena nao ter capital pra po-lo totalmente à minha imagem!

                                      Abraço

                                      Comentário


                                        O BJ40 já é um mito em TT e cada vez se vê menos

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por bg2 Ver Post



                                          cumprimentos




                                          EDIT: o 1608 é que era a base para as versões de competição?
                                          Viva bg2
                                          não, o 124 Abarth, que viste na SE do Estadio de Faro, era feito a partir do CS1 1800 cc.

                                          o 1608, ficou famoso, porque o motor tinha a melhor relaçao peso/potencia/binario/preço, e por isso foi produzido em maior quantidade.

                                          se tiveres curiosidade neste carro, eu passo-te um dossier completo sobre a historia comercial, e a de competiçao deste classico da Fiat, e se morares por estas bandas de Azeitão terei todo o gosto em mostrar-te a "maquina".
                                          Editado pela última vez por 330i; 28 December 2007, 19:37.

                                          Comentário


                                            Depois de uma primeira aventura com este (240D de 1980)



                                            ..decidi vendê-lo apenas e só porque adquiri este




                                            a par do Alfa 1750Gtv, também esta série W123 me tira noites de sono...vá-se lá explicar porquê.. adoro este modelo em qualquer uma das suas variantes, especialmente a coupé, que será um próximo passo (que é como quem diz quando conseguir encontrar um em bom estado no preciso momento em que tiver $$ disponivel para o comprar).
                                            comprei o 240D um pouco às escuras, pois os únicos mercedes que tinha conduzido antes tinham sido uma Vito () e um E220cdi, pelo que nao sabia bem o que esperar deste. Este modelo tinha volante à direita, o que causava estranheza a toda a gente, mas a mim sinceramente nunca me fez confusão, pois este carro é facilimo de conduzir, além de que representou um corte substancial no preço final do carro. Comprei-o com a intenção de o restaurar, mas 4 meses depois surge-me este negócio de um 300D parado numa garagem há 3 anos (e não é que pegou à primeira?), tratei de o levar a um tio meu mecânico que arranjou todas as pequenas mazelas que o carro tinha (quase maioritariamente botões que nao estavam a funcionar) e verificar o estado de saúde dele. Uma bateria nova depois e lá fui experimentá-lo para a estrada. E que diferença! Resposta muito melhor deste 5 cilindros, aliado a uma interessante caixa automática e uma condução (suave) de muita qualidade (faz menos ruidos parasitas quando circulamos em paralelos que um Lancia que tenho, o que é interessante para um carro de 78..). Já meti as papeladas da transferencia de propriedade, conto recebe-lo nas proximas semanas
                                            Editado pela última vez por octavia; 29 December 2007, 00:19.

                                            Comentário


                                              Tenho um clássico porque gosto de automóveis e de de vez em quando sair à rua num carro que chame a atenção, e tenho orgulho em dizer que o que ali está "fui eu que fiz".

                                              E ainda, deixar de boca a berta alguns dos carrões que nos ultrapassam:



                                              :D

                                              Renault 4 GTL
                                              1988
                                              200 mil km
                                              Restauro de Dezembro de 2005 a Janeiro de 2007
                                              Total gasto: + 5000€
                                              Restauro feito com alterações de facil remoção para voltar á originalidade (com a excepção da cor, Renault 8 Gordini)









                                              Muitas horinhas e noites gastas aqui, agora nem que me dessem 10 000€ a vendia, e escusam de pensar " ah tá prali a falar, mas se viesse um gajo com 10 mil€ em notas na mao vendia-a logo", desenganem-se, nunca me deixaria ir numa coisa dessas

                                              Cumps e vivam os clássicos!

                                              Comentário


                                                Tenho uma dyane!

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                                                  Viva bg2
                                                  não, o 124 Abarth, que viste na SE do Estadio de Faro, era feito a partir do CS1 1800 cc.

                                                  o 1608, ficou famoso, porque o motor tinha a melhor relaçao peso/potencia/binario/preço, e por isso foi produzido em maior quantidade.

                                                  se tiveres curiosidade neste carro, eu passo-te um dossier completo sobre a historia comercial, e a de competiçao deste classico da Fiat, e se morares por estas bandas de Azeitão terei todo o gosto em mostrar-te a "maquina".

                                                  obrigadissimo pelo esclarecimento e pela disponibidade.


                                                  cumprimentos


                                                  P.S. eu é mais a outra margem

                                                  Comentário


                                                    Eu tenho um Jeep Wilyy's 1967



                                                    A minha mãe, q neste momento tem um MGF, antes tinha, tem um Y10 de 90 e n quer desfazer dele, esta guardado numa garagem com 70 mks! Esta impecável, diz q é para a neta dela qd tiver 18 anos, tem agora 7 anos, lol
                                                    Editado pela última vez por Tuaregue; 30 December 2007, 22:36.

                                                    Comentário


                                                      eh!eh!
                                                      esta maquina foi minha companheira na "guerra", montava um SR10/6 em cima, ou em alternativa um Tow, os entendidos percebem o que escrevi!!!

                                                      Ps. adorava fazer slides com ele! 20L de gasolina aos 100kms (!!!) Wilyy´s 1/4 de Tonelada

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
                                                        Agora sim o meu classico!

                                                        [ATTACH]21953[/ATTACH]

                                                        [ATTACH]21954[/ATTACH]

                                                        Pena nao ter capital pra po-lo totalmente à minha imagem!

                                                        Abraço
                                                        Tenho um amigo que também tem um Toyota destes.

                                                        Grande jipe, puro e duro.

                                                        Um abraço, by Filas

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por octavia Ver Post
                                                          Depois de uma primeira aventura com este (240D de 1980)



                                                          ..decidi vendê-lo apenas e só porque adquiri este




                                                          a par do Alfa 1750Gtv, também esta série W123 me tira noites de sono...vá-se lá explicar porquê.. adoro este modelo em qualquer uma das suas variantes, especialmente a coupé, que será um próximo passo (que é como quem diz quando conseguir encontrar um em bom estado no preciso momento em que tiver $$ disponivel para o comprar).
                                                          comprei o 240D um pouco às escuras, pois os únicos mercedes que tinha conduzido antes tinham sido uma Vito () e um E220cdi, pelo que nao sabia bem o que esperar deste. Este modelo tinha volante à direita, o que causava estranheza a toda a gente, mas a mim sinceramente nunca me fez confusão, pois este carro é facilimo de conduzir, além de que representou um corte substancial no preço final do carro. Comprei-o com a intenção de o restaurar, mas 4 meses depois surge-me este negócio de um 300D parado numa garagem há 3 anos (e não é que pegou à primeira?), tratei de o levar a um tio meu mecânico que arranjou todas as pequenas mazelas que o carro tinha (quase maioritariamente botões que nao estavam a funcionar) e verificar o estado de saúde dele. Uma bateria nova depois e lá fui experimentá-lo para a estrada. E que diferença! Resposta muito melhor deste 5 cilindros, aliado a uma interessante caixa automática e uma condução (suave) de muita qualidade (faz menos ruidos parasitas quando circulamos em paralelos que um Lancia que tenho, o que é interessante para um carro de 78..). Já meti as papeladas da transferencia de propriedade, conto recebe-lo nas proximas semanas
                                                          Este Mercedes é também dos modelos que mais gosto (gostaria de ter um).

                                                          Vi um no StandVirtual a 1.700 euros todo restaurando. Será caro para uma máquina destas?

                                                          Um abraço, by Filas

                                                          Comentário


                                                            Eu adorava ter um Ford Capri Mk II 3.0 GT ...

                                                            Primeiro porque o meu avô teve um, e era uma homenagem que lhe gostava de fazer...

                                                            Depois, porque... ADORO O CARRO !

                                                            "The car you always promised yourself"

                                                            Comentário


                                                              O meu clássico....
                                                              Quando está em modo 100% original:





                                                              E aqui quando tem um set-up mais desportivo:



                                                              Editado pela última vez por alfamaniaco; 07 January 2008, 10:59.

                                                              Comentário

                                                              AD fim dos posts Desktop

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