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Mecânicas do futuro, que feeling irão produzir?

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    #31
    Originalmente Colocado por whereagles Ver Post
    lê um livro de física, depois outro de química e finalmente um de geologia. Talvez aprendas alguma coisa
    Não é completamente descabido.
    O lobby do petróleo vai perdendo a sua força, mas ainda é muito forte.
    Se te recordares, por exemplo, do chrysler turbine, os subsídios foram cortados e, após terem o carro em elevado estado de desenvolvimento, deram ordem para detruir todos os carros. Porquê? Porque queimava de tudo: gasolina, gasóleo, óleo de girassol, channel nº 5... Podia-se usar qualquer coisa como combustível.
    Com o EV-1 foi a mesma coisa. Mas pouco a pouco as coisas vão mudando.

    Não se trata somente de preço, mas de poluição.

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      #32
      Originalmente Colocado por JeTBoy Ver Post
      Nem mais!

      Acelerador by-wire, direcções eléctricas, futuramente também travão de pé by-wire, embraiagem (se continuar a existir apenas para inglês ver) também sem qualquer feeling e com actuação automatizada, enfim...

      O facto do motor ser eléctrico é o "mal" menor. Um carro como um por exemplo, um BMW E46 com um motor eléctrico seria interessante.

      Sinceramente, ao conduzir por exemplo, um Clio III ou um Polo da geração ainda existente faz-me lembrar um jogo de playstation, mas com aqueles volantes sem force-feedback , imagino como será daqui a uma década.

      Gosto de sentir a mecânica, não através de vibrações ou ruído do motor (isso não!), mas através do feeling proporcionado pela direcção, pelo pedal de embraiagem minimamente "mecânico" e temperamental, por um pedal de acelerador com reacção mecânica instantânea e progressiva, isso sim!
      Completamente de acordo.
      MAs o facto da tecnologia evoluir, não significa que tenhamos de perder isso.

      Basta ver o trabalho que alguns pequenos construtores continuam a desenvolver para que "the thrill of driving" continue a existir.

      Comentário


        #33
        Originalmente Colocado por xjr1300 Ver Post
        Já existe alternativas ao petróleo há muito tempo!! só que os SR.s magnatas pagam bem para éssas alternativas não sairem cá para fora... porque se não eles perdem a galinha dos ovos de ouro.. já ouve casos em que eles compram as patentes de certos projectos e depois arrumam na prateleira... nós vivemos num planeta que até a propria natureza é cheia de energia.... de certeza que há meios bem mais eficientes para nos podermos deslocar sem ser preciso recorrer ao petróleo. por este andar qualquer dia até o ar que respiramos temos que pagar um imposto...
        è evidente que esse lobby existe, mas querem ver que voçês são todos duedes e que acreditam em fadas ? vamos supor que os carros passam a ser electricos , para obtermos eletricidade a maioria das centrais nao queimam carvão e muito ? bela poluição tambem
        Acham que "acabando" com os motores a combustão o preço da eletricidade, hidrogenio etc etc vai ser o mesmo ? não irão entao aparecer outros hobbys ?

        cumps
        MC

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          #34
          Originalmente Colocado por whereagles Ver Post
          lê um livro de física, depois outro de química e finalmente um de geologia. Talvez aprendas alguma coisa
          não preciso felizmente de ler nenhum desses livros, para perceber ou aprender qualquer coisa sobre motores a combustão interna,porque os mesmos não tem nada de novo á muitos anos ou decadas!!!!uma coisa tenho eu a certeza, dependemos dos derivados do petróleo, e se não arranjarmos alternativas rapidamente ou a curto prazo podes crer que vais ter quer ir para a rua com uma mascara de gazes na cara!!!como infelizmente já existe em alguns paises aziaticos e não só, já para não falar daquele liquido milagroso que não tem cheiro cor e sabor,e que tanto nós desprediçamos e contaminamos (Àgua)!!!! pois concerteza, que não é facil mudar radicalmente para energias alternativas mas uma coisa é certa já existe á anos, e se não as mudam é porque não querem!!

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            #35
            Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
            Só coloco algumas pequenas dúvidas no ponto em que se afirma que é o homem que terá que se adaptar à tecnologia futura, o ideal não seria o inverso?, por isso é que se faz I&D de modo a se arranjar soluções para uso e proveito do Homem (sempre com a perspectiva racional e prática em vista/por vezes!).

            As redes de distribuição alternativas ao uso do Ouro Negro, são um ponto a desenvolver, mas são consequência directa do uso em grande escala do mesmo.
            Vamos lá a ver! Problemas como o da camada de ozono, efeito de estufa/aquecimento global, são realidades que passaram a fazer parte do nosso quotidiano, sendo nós os únicos responsáveis. Não são produto da natureza, embora ela dê um forte contributo. Aqui, concordo que as novas tecnologias devem servir o homem, no sentido de corrigir os efeitos nefastos da degradação ambiental, desiganadamente através de automóveis cada vez mais limpos. A outra parte da questão é que o homem, enquanto consumidor, acaba por se adaptar às novas realidades. Por exemplo o facto de passar de ter de lidar/conduzir automóveis diferentes. Os tais cujo feeling poderá ser diferente.
            A questão da Investigação e desenvolvimento é uma questão complicada, que mais parece a pescadinha de rabo na boca. Precisamos de novas soluções para os problemas que arranjámos com as tecnologias (a seu tempo novas) do passado.
            Cumps.
            Editado pela última vez por Zero7; 24 November 2007, 21:56.

            Comentário


              #36
              Originalmente Colocado por Zero7 Ver Post
              Vamos lá a ver! Problemas como o da camada de ozono, efeito de estufa/aquecimento global, são realidades que passaram a fazer parte do nosso quotidiano, sendo nós os únicos responsáveis. Não são produto da natureza, embora ela dê um forte contributo. Aqui, concordo que as novas tecnologias devem servir o homem, no sentido de corrigir os efeitos nefastos da degradação ambiental, desiganadamente através de automóveis cada vez mais limpos.

              A outra parte da questão é que o homem, enquanto consumidor, acaba por se adaptar às novas realidades. Por exemplo o facto de passar de ter de lidar/conduzir automóveis diferentes. Os tais cujo feeling poderá ser diferente. Cumps.
              As consequências sobre o meio ambiente em virtude da acção directa do homem são inevitáveis (sempre o foram) se não passaríamos enquanto espécie do Planeta Terra a ter uma atitude de observação e não uma de intervenção na Natureza, a questão é a intensidade do impacto, que deve ser miminizado e feito numa perspectiva racional e sustentada (desenvolvimento).

              Quanto à dita tecnologia, mantenho a posição que esta é que deve se submeter às necessidades e objectivos do Homem, e não este a ter que se adaptar a esta enquanto consumidor/utilizador.

              Comentário


                #37
                A questão da Investigação e desenvolvimento é uma questão complicada, que mais parece a pescadinha de rabo na boca. Precisamos de novas soluções para os problemas que arranjámos com as tecnologias (a seu tempo novas) do passado.
                Sem pesquisa/capital financeiro/desenvolvimento das tecnlogias actuais e na busca de outras não há avanços, é a estagnação.

                Não penso que seja uma actividade dispensável ou de mera publicidade.

                Comentário


                  #38
                  Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                  Sem pesquisa/capital financeiro/desenvolvimento das tecnlogias actuais e na busca de outras não há avanços, é a estagnação.

                  Não penso que seja uma actividade dispensável ou de mera publicidade.
                  Nem eu! Curiosamente, ou não, este é um indicador muito utilizado para determinar o nível de desenvolvimento de um país, estabelecendo-se como valor razoável 1% do PIB para I&D. Daí o esforço do governo nesta matéria,nos últimos orçamentos, para evitar o Brain Drain existente.

                  Comentário


                    #39
                    Originalmente Colocado por Zero7 Ver Post
                    Nem eu! Curiosamente, ou não, este é um indicador muito utilizado para determinar o nível de desenvolvimento de um país, estabelecendo-se como valor razoável 1% do PIB para I&D. Daí o esforço do governo nesta matéria,nos últimos orçamentos, para evitar o Brain Drain existente.
                    As vantagens e benefícios de tais investimentos (quando estes são efectuados de modo integrado em politicas de desenvolvimento ind. da área em questão) só trazem benefícios e a curto prazo.

                    Comentário


                      #40
                      Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                      As vantagens e benefícios de tais investimentos (quando estes são efectuados de modo integrado em politicas de desenvolvimento ind. da área em questão) só trazem benefícios e a curto prazo.
                      Por norma até é mais médio e longo prazo! Mais, os processos de mudança nunca são tão céleres quanto desejaríamos, mas isso é outra "estória".

                      Comentário


                        #41
                        Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                        As consequências sobre o meio ambiente em virtude da acção directa do homem são inevitáveis (sempre o foram) se não passaríamos enquanto espécie do Planeta Terra a ter uma atitude de observação e não uma de intervenção na Natureza, a questão é a intensidade do impacto, que deve ser miminizado e feito numa perspectiva racional e sustentada (desenvolvimento).

                        Quanto à dita tecnologia, mantenho a posição que esta é que deve se submeter às necessidades e objectivos do Homem, e não este a ter que se adaptar a esta enquanto consumidor/utilizador.
                        É com base nessa posição que se tem avançado ao longo dos anos, muitas vezes a pensar que não há problema nenhum para o planeta, mas que tem tido repercursões nefastas ao longo dos tempos. A raça humana tem ficado mais exigente, comodista e "mimada".
                        Para uma causa, há um efeito. É impossível, mesmo com tecnologia "amiga" do ambiente fazer com que a mesma se adapte aos nossos desejos sem ter um impacto negativo no balanço da natureza, por mais pequeno que seja.

                        Comentário


                          #42
                          Originalmente Colocado por Zero7 Ver Post
                          Por norma até é mais médio e longo prazo! Mais, os processos de mudança nunca são tão céleres quanto desejaríamos, mas isso é outra "estória".
                          Os processos de mudança organizacional , sim esses costumam por norma ter um grande foco de resistência quer a nível interno/externo.

                          Para uma causa, há um efeito. É impossível, mesmo com tecnologia "amiga" do ambiente fazer com que a mesma se adapte aos nossos desejos sem ter um impacto negativo no balanço da natureza, por mais pequeno que seja.
                          Já o tinha dito, quanto à dita intensidade de impacto só podemos afirmar que actualmente existe, quanto ao futuro veremos.

                          Comentário


                            #43
                            Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                            Os processos de mudança organizacional , sim esses costumam por norma ter um grande foco de resistência quer a nível interno/externo.

                            Já o tinha dito, quanto à dita intensidade de impacto só podemos afirmar que actualmente existe, quanto ao futuro veremos.

                            Da mesma forma que o princípio da causalidade impõe uma relação causa-efeito, toda a mudança implica resistência, por menor que seja.

                            Se conhecers a teoria do caos, perceberás porque é que um leve bater de asas de borboleta pode provocar danos tão nefastos no ambiente/clima.

                            Comentário


                              #44
                              Acelerador by-wire, direcções eléctricas, futuramente também travão de pé by-wire, embraiagem (se continuar a existir apenas para inglês ver) também sem qualquer feeling e com actuação automatizada, enfim...

                              O facto do motor ser eléctrico é o "mal" menor. Um carro como um por exemplo, um BMW E46 com um motor eléctrico seria interessante.

                              Sinceramente, ao conduzir por exemplo, um Clio III ou um Polo da geração ainda existente faz-me lembrar um jogo de playstation, mas com aqueles volantes sem force-feedback , imagino como será daqui a uma década.

                              Gosto de sentir a mecânica, não através de vibrações ou ruído do motor (isso não!), mas através do feeling proporcionado pela direcção, pelo pedal de embraiagem minimamente "mecânico" e temperamental, por um pedal de acelerador com reacção mecânica instantânea e progressiva, isso sim!
                              x2

                              desde que possa fazer 200 kms por semana no meu bogas já me dou por satisfeito!

                              Comentário


                                #45
                                Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                                Mas porque estão todos tão pessimistas?

                                Os motores eléctricos têm um enorme torque e um disparo fantástico. Anda aí um video de um Ariel Atom eléctrico que deixa superdesportivos a ver navios.

                                Provavelmente os motores eléctricos terão um disparo que farão corar de vergonha o famoso kick dos TDI 130.

                                Um tracção eléctrico às rodas traseiras deve dar umas driftadas brutais.
                                Nunca ninguem viu um miudo (ou não tão miudo assim) a brincar com dakele carrinhos telecomandados da nikko (a pilhas) estejam descansados que não é por ser electrico que não drifta, quanto á cx por agora os hibridos á venda são orientados para o consumo, mas as preparações para competição do HCH tem mantido a CVT, se não servisse para correr eles tinha trocado, por outro lado é facilimo numa CVT, por gestão electronica "criar" uma cx sequencial e até deixar hipotese de alterar as relações de cx oucriar 2 ou 3 "sets" de relações conforme o gosto ou necessidades do condutor, que cx manual dá este feeling ?!?
                                ou seja

                                Comentário


                                  #46
                                  Originalmente Colocado por koluirty Ver Post
                                  Nunca ninguem viu um miudo (ou não tão miudo assim) a brincar com dakele carrinhos telecomandados da nikko (a pilhas) estejam descansados que não é por ser electrico que não drifta, quanto á cx por agora os hibridos á venda são orientados para o consumo, mas as preparações para competição do HCH tem mantido a CVT, se não servisse para correr eles tinha trocado, por outro lado é facilimo numa CVT, por gestão electronica "criar" uma cx sequencial e até deixar hipotese de alterar as relações de cx oucriar 2 ou 3 "sets" de relações conforme o gosto ou necessidades do condutor, que cx manual dá este feeling ?!?
                                  ou seja

                                  De qualquer modo implica sempre uma alteração dos conceitos, quer para quem conduz, quer para quem assiste. À luz da competição actual seria um fenómeno atípico o que não quer dizer que não dê feeling a quem domina a máquina. Acho que aqui é que está o segredo.

                                  Comentário


                                    #47
                                    Julgo que a generalização dos comandos by-wire irão artificializar qualquer réstia de contacto homem/máquina....tentando reproduzir as mesmas sensações tipo volante GT force.....visto que no futuro caixas de velocidades, travões e direcção serão todos by-wire...transmitindo impulsos a motores eléctricos que cumprem a ordem do condutor!

                                    Comentário


                                      #48
                                      Ainda hoje li numa revista da especialidade que se está a desenvolver um sistema de detecção de pessoas nas faixas de rodagem para evitar atropelamentos. Não li o artigo devidamenet, mas julgo que o sistema deve roubar o comando ao condutor, em caso de risco. Acho que o futuro é mesmo por aí que vai...

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