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Mercedes-Benz SLS - Possivel variante 4 portas
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SPPrimecar
Aqui aparentemente vende-se um novo.
O preço nem parece excessivo em relação ao extraordinário produto que é.
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Aqui aparentemente vende-se um novo.
O preço nem parece excessivo em relação ao extraordinário produto que é.
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Aqui aparentemente vende-se um novo.
O preço nem parece excessivo em relação ao extraordinário produto que é.
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There's a lot to like about the Mercedes-Benz SLS AMG. After all, we're talking about a sleek, 563-horsepower super-Benz with functional gullwing doors and a soundtrack to melt your heart. It's the embodiment of German engineering... or is it? Inside Line cites unnamed sources who say that the SLS AMG actually began life as the next-generation Dodge Viper.
"The story apparently goes like this. Dodge engineers were already hard at work on the next-gen Viper, with an aluminum chassis already completed and a new suspension on the way. Mercedes caught wind of the project and decided that the chassis would be the perfect starting point for the upcoming SLS. The two teams reportedly worked side-by-side on the project until Chrysler's cash crunch caused the Dodge team to focus its resources elsewhere. The end result was a brand-new SLS for Mercedes and a hole in Dodge's Viper lineup. IL bolsters its account of the Viper-turned-SLS with the fact that early SLS test mules caught by spy photogs were fitted with ill-assembled Viper sheetmetal.
While it's hard to blame Mercedes for utilizing existing engineering work (it did, after all own Chrysler at the time) to bring the SLS to market faster and cheaper, we're thinking it would have been nice to have a new aluminum chassis Viper on the streets."
By Autoblog
Quem diaria ha?...Afinal a Daimler era a dona de ambas as marcas..
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E que tal um rumor daqueles, "beeeem, não tá bem a veeeeeer!!!!"
Acabei de ler no es.autoblog
Ao que parece o SLS não é propriamente algo puro dos estábulos de Estugarda.
Na realidade o SLS nasceu no outro lado do Atlantico e estava destinado a ser o sucessor do Viper.
Recuando a 2006, quando a Daimler estava fundida com a Chrysler.
A Dodge trabalhava no sucessor do Viper, criando para o efeito num chassis em aluminio, faltando apenas o meticuloso trabalho de conceber a suspensão do carro.
A Mercedes aproveitou o já excelente trabalho efectuado e começou a desenvolver paralelamente o seu modelo que daria origem ao SLS.
As desgraças aconteceram, culminando no divorcio entre os 2 grupos, a Dodge teve de se focar em vender e disponibilizar carros que garantissem bons números de vendas, e no meio disto tudo, a Mercedes sai com aquela base excelente de regresso a Alemanha.
Nos dias de hoje, temos o SLS, uma das grandes máquinas dos nossos dias, e a Dodge ainda luta para sair do buraco, estando nas mãos da Fiat.
A história é um pouco teoria da conspiração, mas perfeitamente plausivel.
Curiosamente, quando surgiram as primeiras fotos espias do que seria o sucessor do SLR, a "mula" era a carroçaria de um Viper.
EDIT: Por uma questão de segundos.... hehehehe
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Originalmente Colocado por crash Ver PostE que tal um rumor daqueles, "beeeem, não tá bem a veeeeeer!!!!"
Acabei de ler no es.autoblog
Ao que parece o SLS não é propriamente algo puro dos estábulos de Estugarda.
Na realidade o SLS nasceu no outro lado do Atlantico e estava destinado a ser o sucessor do Viper.
Recuando a 2006, quando a Daimler estava fundida com a Chrysler.
A Dodge trabalhava no sucessor do Viper, criando para o efeito num chassis em aluminio, faltando apenas o meticuloso trabalho de conceber a suspensão do carro.
A Mercedes aproveitou o já excelente trabalho efectuado e começou a desenvolver paralelamente o seu modelo que daria origem ao SLS.
As desgraças aconteceram, culminando no divorcio entre os 2 grupos, a Dodge teve de se focar em vender e disponibilizar carros que garantissem bons números de vendas, e no meio disto tudo, a Mercedes sai com aquela base excelente de regresso a Alemanha.
Nos dias de hoje, temos o SLS, uma das grandes máquinas dos nossos dias, e a Dodge ainda luta para sair do buraco, estando nas mãos da Fiat.
A história é um pouco teoria da conspiração, mas perfeitamente plausivel.
Curiosamente, quando surgiram as primeiras fotos espias do que seria o sucessor do SLR, a "mula" era a carroçaria de um Viper.
EDIT: Por uma questão de segundos.... hehehehe
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Originalmente Colocado por crash Ver PostE que tal um rumor daqueles, "beeeem, não tá bem a veeeeeer!!!!"
Acabei de ler no es.autoblog
Ao que parece o SLS não é propriamente algo puro dos estábulos de Estugarda.
Na realidade o SLS nasceu no outro lado do Atlantico e estava destinado a ser o sucessor do Viper.
Recuando a 2006, quando a Daimler estava fundida com a Chrysler.
A Dodge trabalhava no sucessor do Viper, criando para o efeito num chassis em aluminio, faltando apenas o meticuloso trabalho de conceber a suspensão do carro.
A Mercedes aproveitou o já excelente trabalho efectuado e começou a desenvolver paralelamente o seu modelo que daria origem ao SLS.
As desgraças aconteceram, culminando no divorcio entre os 2 grupos, a Dodge teve de se focar em vender e disponibilizar carros que garantissem bons números de vendas, e no meio disto tudo, a Mercedes sai com aquela base excelente de regresso a Alemanha.
Nos dias de hoje, temos o SLS, uma das grandes máquinas dos nossos dias, e a Dodge ainda luta para sair do buraco, estando nas mãos da Fiat.
A história é um pouco teoria da conspiração, mas perfeitamente plausivel.
Curiosamente, quando surgiram as primeiras fotos espias do que seria o sucessor do SLR, a "mula" era a carroçaria de um Viper.
EDIT: Por uma questão de segundos.... hehehehe
O SLS foi o primeiro desenvolvido de raiz e internamente pela AMG
Developed from the ground up by AMG at its engineering headquarters in Affalterbach, Germany, the new two-seater not only aims to project Mercedes-Benz back into the thick of the supercar rank,s following the disappointment of the considerably more expensive ₤350,000 SLR, but also sets out to resurrect the spirit of one of the most revered sports cars of all time: the classic 1954 300 SL, or Gullwing.
Editado pela última vez por WH; 17 June 2010, 13:22.
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Sim, o SLR foi desenvolvido a meias com a McLaren (e que acabou por ditar a saída do Gordon Murray da mesma).
Mas a "mula" que se fala é a do SLS, que se tratava da nova estrutura embrulhada em paineis de carroçaria do Viper.
Mas trata-se de uma história perfeitamente possivel.
Até porque na própria McLaren, mais ou menos nessa altura, falava-se de um novo desportivo abaixo do SLR que tinha o nome de código P7 ou P8, com motor central traseiro.
Depois da Mercedes ter saltado fora, vemos a McLaren a assumir uma nova faceta, ao criar uma divisão automóvel, e aproveitando o trabalho desenvolvido ainda nos tempos em que estava de mãos dadas com a Mercedes, nasce o Mp4-12C.
Seria um desperdicio não aproveitar.
Este tipo de histórias são bastante comuns. No geral ninguém gosta muito de revelar como se chega a certos resultados.
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Originalmente Colocado por TripleT Ver PostAdoro o som do SLS, repeito-o pela sua eficácia técnica e potência mas acho o carro esteticamente horrível.
Dos supercarros mais feios que alguma vez vi.
No meu ver, esteticamente, fica muito atrás do lindíssimo SLR.
O SLS não é propriamente uma Vénus.
Uma interpretação neo-retro de um carro que expressava de forma excelente os valores de elegância e apuro da forma que existia na altura. Havia carros mais lindos, sem dúvida, mas a forma do 300SL servia um propósito, e eles conseguiram fundir de forma magistral esses requisitos do mundo da competição com linhas desejáveis.
A solução das portas foi um toque de mestre para resolver a acessibilidade ao interior do carro, dando-lhe ao mesmo tempo a fama.
Sec XXI , reinterpretação moderna da coisa, e apesar de ser um carro mesmo muito bom no que toca a mecânica e dinâmica, viu-se apanhado nas malhas do retro, com a transladação de soluções que tinham razão de ser antes, verdadeiras soluções de design/engenharia, e agora não passam de coisas apenas para show off, interferindo até na usabilidade/funcionalidade do carro.
Tendo em conta os requisitos actuais de conforto, insonorização, e segurança, as portas do SLS são enormes e pesadas. O sistema de abertura fixo ao tejadilho rouba altura ao habitáculo (não é um carro amigo de pessoas mais altas), acrescenta peso onde menos interessa (no tecto), e não são nenhum prodigio de ergonomia, obrigando a ginástica desnecessária para as fechar.
mas para atrair pessoal e destacar-se na multidão, são sem dúvida a melhor solução possivel.
Estilisiticamente também não impressiona.
Como aspecto positivo, temos finalmente um Mercedes depurado e apenas com as linhas essenciais para o definir.
A fazer lembrar Mercedes de outros tempos, tendo em conta a desgraça decorativa e ruidosa que caracteriza a gama actual, e pelo que se viu no último salão de Genebra, ainda vai piorar.
Por outro lado, e porque temos de compará-lo com o 300SL, falta apuro nas proporções, a metade superior (habitáculo) está algo maçuda, com generosos pilares e, ao contrário do 300SL, a ausência de uma abertura no pilar C, e a forma como a janela acaba na vertical, não contribui para um resultado elegante final.
E igualmente falta alguma coesão nos extremos, ao termos uma traseira limpa, com um par de esguios grupos ópticos, em contraste com a frente predominada por linhas mais quadradas, sobretudo na definição dos elementos.
O resultado final não deixa de impressionar pelo dramatismo das proporções gerais. Baixo, largo e com aquele capot de proporções fálicas.
Mas no final, está longe do que o 300SL conseguiu. Este neo-retro não resultou tão bem como outros.
Mas o SLR que o antecedeu é consideravelmente pior.
É desgraça a um nivel mais épico, tal a mixordia que fizeram com a carroçaria.
As proporções não diferem muito das do SLS, com um longo capot e um recuado e pequeno habitáculo.
Mas nem se preocuparam em atenuar essa desproporção natural para criar algo mais elegante.
Em vez disso, decidiram acentuar o dramatismo tendencialmente grotesco, com elementos completamente desproporcionados e berrantemente finalizados.
Desde a exagerada saída lateral, à forma como o rabo empina e aquela frente...
Então vamos lá ver... Frente inspirada nos F1, com nariz e "apoios" da asa dianteira claramente em destaque.
No entanto, o SLR também evoca o 300SL, sobretudo no que toca as proporções gerais.
E depois dão-se ao trabalho de lançar versões especiais a evocar sucessos em corridas de estrada.
Tanta mixórdia de influências não poderia dar bom resultado.
O resultado final é exagerado, não de uma forma positiva, como acontece por exemplo, com um Murcielago, mas de forma algo decadente, devido a proporções erradas gerais, entre elementos e o todo, e na própria definição dos elementos, que retirados do seu ambiente natural, deixam de fazer nexo quando colocados num contexto completamente diferente.
Se o SLS merece criticas por continuarem a olhar para trás, o SLR as merece mais por demonstrar como é importante adequar as coisas aos seus propósitos e desenhar carros não é a mesma coisa que andar a decorar um casa. A decoração do SLR por estas partes estranhas é o que define a sua estética, e quando um carro é definido por elementos decorativos, e mal integrados, é porque algo vai mesmo mal por aqueles lados de Estugarda.
Mas verdade seja dita que se redimiram quase completamente quando lançaram a "barchetta" Stirling Moss.
Limparam a carroçaria de elementos indesejáveis, reinterpretaram outros que permaneceram, e apesar da definição dos grupos ópticos na traseira não ter corrido muito bem, no geral, temos um carro bem mais harmonioso e coeso, com as partes bem mais integradas no todo.
Perdeu-se a percepção de elementos decorativos agarrados a uma carroçaria e tem-se uma melhor noção de conjunto.
Depois do Stirling Moss, fiquei com esperanças para o SLS, mas nops, decidiram seguir o caminho mais fácil. Naõ desilude totalmente, mas também não convence plenamente, focando apenas no aspecto visual.
Mas uma coisa que estes dois modelos têm de excelente é aquele fantástico motor.
Já por diversas vezes tive oportunidade de ouvir SLR ao vivo e a experiência é electrificante
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Originalmente Colocado por crash Ver Postao contraire, ou quase.
O SLS não é propriamente uma Vénus.
Uma interpretação neo-retro de um carro que expressava de forma excelente os valores de elegância e apuro da forma que existia na altura. Havia carros mais lindos, sem dúvida, mas a forma do 300SL servia um propósito, e eles conseguiram fundir de forma magistral esses requisitos do mundo da competição com linhas desejáveis.
A solução das portas foi um toque de mestre para resolver a acessibilidade ao interior do carro, dando-lhe ao mesmo tempo a fama.
Sec XXI , reinterpretação moderna da coisa, e apesar de ser um carro mesmo muito bom no que toca a mecânica e dinâmica, viu-se apanhado nas malhas do retro, com a transladação de soluções que tinham razão de ser antes, verdadeiras soluções de design/engenharia, e agora não passam de coisas apenas para show off, interferindo até na usabilidade/funcionalidade do carro.
Tendo em conta os requisitos actuais de conforto, insonorização, e segurança, as portas do SLS são enormes e pesadas. O sistema de abertura fixo ao tejadilho rouba altura ao habitáculo (não é um carro amigo de pessoas mais altas), acrescenta peso onde menos interessa (no tecto), e não são nenhum prodigio de ergonomia, obrigando a ginástica desnecessária para as fechar.
mas para atrair pessoal e destacar-se na multidão, são sem dúvida a melhor solução possivel.
Estilisiticamente também não impressiona.
Como aspecto positivo, temos finalmente um Mercedes depurado e apenas com as linhas essenciais para o definir.
A fazer lembrar Mercedes de outros tempos, tendo em conta a desgraça decorativa e ruidosa que caracteriza a gama actual, e pelo que se viu no último salão de Genebra, ainda vai piorar.
Por outro lado, e porque temos de compará-lo com o 300SL, falta apuro nas proporções, a metade superior (habitáculo) está algo maçuda, com generosos pilares e, ao contrário do 300SL, a ausência de uma abertura no pilar C, e a forma como a janela acaba na vertical, não contribui para um resultado elegante final.
E igualmente falta alguma coesão nos extremos, ao termos uma traseira limpa, com um par de esguios grupos ópticos, em contraste com a frente predominada por linhas mais quadradas, sobretudo na definição dos elementos.
O resultado final não deixa de impressionar pelo dramatismo das proporções gerais. Baixo, largo e com aquele capot de proporções fálicas.
Mas no final, está longe do que o 300SL conseguiu. Este neo-retro não resultou tão bem como outros.
Mas o SLR que o antecedeu é consideravelmente pior.
É desgraça a um nivel mais épico, tal a mixordia que fizeram com a carroçaria.
As proporções não diferem muito das do SLS, com um longo capot e um recuado e pequeno habitáculo.
Mas nem se preocuparam em atenuar essa desproporção natural para criar algo mais elegante.
Em vez disso, decidiram acentuar o dramatismo tendencialmente grotesco, com elementos completamente desproporcionados e berrantemente finalizados.
Desde a exagerada saída lateral, à forma como o rabo empina e aquela frente...
Então vamos lá ver... Frente inspirada nos F1, com nariz e "apoios" da asa dianteira claramente em destaque.
No entanto, o SLR também evoca o 300SL, sobretudo no que toca as proporções gerais.
E depois dão-se ao trabalho de lançar versões especiais a evocar sucessos em corridas de estrada.
Tanta mixórdia de influências não poderia dar bom resultado.
O resultado final é exagerado, não de uma forma positiva, como acontece por exemplo, com um Murcielago, mas de forma algo decadente, devido a proporções erradas gerais, entre elementos e o todo, e na própria definição dos elementos, que retirados do seu ambiente natural, deixam de fazer nexo quando colocados num contexto completamente diferente.
Se o SLS merece criticas por continuarem a olhar para trás, o SLR as merece mais por demonstrar como é importante adequar as coisas aos seus propósitos e desenhar carros não é a mesma coisa que andar a decorar um casa. A decoração do SLR por estas partes estranhas é o que define a sua estética, e quando um carro é definido por elementos decorativos, e mal integrados, é porque algo vai mesmo mal por aqueles lados de Estugarda.
Mas verdade seja dita que se redimiram quase completamente quando lançaram a "barchetta" Stirling Moss.
Limparam a carroçaria de elementos indesejáveis, reinterpretaram outros que permaneceram, e apesar da definição dos grupos ópticos na traseira não ter corrido muito bem, no geral, temos um carro bem mais harmonioso e coeso, com as partes bem mais integradas no todo.
Perdeu-se a percepção de elementos decorativos agarrados a uma carroçaria e tem-se uma melhor noção de conjunto.
Depois do Stirling Moss, fiquei com esperanças para o SLS, mas nops, decidiram seguir o caminho mais fácil. Naõ desilude totalmente, mas também não convence plenamente, focando apenas no aspecto visual.
Mas uma coisa que estes dois modelos têm de excelente é aquele fantástico motor.
Já por diversas vezes tive oportunidade de ouvir SLR ao vivo e a experiência é electrificante
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O carro está mesmo fantástico... vejam este video: YouTube - All new Mercedes SLS AMG E-CELL Test Drive with David Coulthard
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