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    Originalmente Colocado por bg2 Ver Post
    Então o segmento E da Alfa Romeo, será um Giulia esticado... fará sentido?

    Comentário


      Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver Post
      Foquem nas notícias boas.

      O que esperar desse GTV e do 8C? Os renders aí são oficiais?

      Medidas? Concorrentes?
      O GTV deverá ser um concorrente para Audi A5 e BMW série 4 e na versão topo de gama deve utilizar o V6 Biturbo do Giulia Q.
      O surpreendente 8C, já deve ser concorrente de um Porsche 911, Mercedes AMG GT ou Audi R8...em teoria com um bloco V8 (talvez o 3.8 V8 utilizado na Maserati)

      Comentário


        Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver Post
        Foquem nas notícias boas.

        O que esperar desse GTV e do 8C? Os renders aí são oficiais?

        Medidas? Concorrentes?
        Penso que o 4c sairá de cena mas que sua arquitetura será aperfeiçoada para servir ao 8C.
        Pelo visto o GTV será um coupé old school.

        Comentário


          Acho que as versões LWB do Giulia poderão ser modelos distintos, mas sem esconder o parentesco tal como ja acontece com os Maseratti Ghibli e Quattroporte.

          Comentário


            Seria muito simbólico a EXOR ainda com participação majoritária dos Agnelli, vender a FIAT.

            Entretanto, sendo pragmático, nota-se que a maior parte do lucro está vindo da JEEP e algumas marcas estariam "atrasando" o relançamento da Alfa Romeo

            Também, confirmando a adoção da plataforma Giorgio nas novas gerações de Grand Cherokee e Cherokee, a plataforma seria uma das mais versáteis e que atenderiam a mais modelos

            Comentário


              Originalmente Colocado por Alfetta Ver Post
              O GTV deverá ser um concorrente para Audi A5 e BMW série 4 e na versão topo de gama deve utilizar o V6 Biturbo do Giulia Q.
              O surpreendente 8C, já deve ser concorrente de um Porsche 911, Mercedes AMG GT ou Audi R8...em teoria com um bloco V8 (talvez o 3.8 V8 utilizado na Maserati)
              Obrigado!

              Esperemos, agora, que haja alguma diferenciação entre o GTV e Giulia para além da carroceria, apesar de a parte interna poder ser compartilhada a fim de redução de custos

              Comentário


                Originalmente Colocado por Alfetta Ver Post
                Então o segmento E da Alfa Romeo, será um Giulia esticado... fará sentido?
                Pelo que li, o Marchionne e companhia são da opinião que o segmento E está a diminuir e por isso não justifica investimento específico, por isso o que vão fazer são versões LWB do Giulia e Stelvio para agradar ao mercado chinês, mas continuam a ser segmento D. Pelo que percebi, essas versões não seriam sequer para a Europa (como os alemães fazem com várias versões LWB), mas posso estar enganado.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por Alfetta Ver Post
                  Então o segmento E da Alfa Romeo, será um Giulia esticado... fará sentido?
                  Não vejo muita diferença entre S3/S5, A4/A6, C/E. Pouco mais são do que versões esticadas uns dos outros

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por sgtscales Ver Post
                    Não vejo muita diferença entre S3/S5, A4/A6, C/E. Pouco mais são do que versões esticadas uns dos outros
                    À primeira vista sim... são todos salsichas alemãs de comprimentos diferentes. Mas na verdade, há algumas diferenças importantes de gamas de motores, nível de conforto, níveis de qualidade dos interiores, tecnologia disponível e muitos outros pormenores que somados os transformam em carros substancialmente diferentes.

                    Agora, se essa diferença é relevante para um construtor de baixo volume como a Alfa é neste momento, ainda para mais tendo em conta a dificuldade que teria em fazer números significativos no segmento? Diria que não.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Alfetta Ver Post
                      O GTV deverá ser um concorrente para Audi A5 e BMW série 4 e na versão topo de gama deve utilizar o V6 Biturbo do Giulia Q.
                      O surpreendente 8C, já deve ser concorrente de um Porsche 911, Mercedes AMG GT ou Audi R8...em teoria com um bloco V8 (talvez o 3.8 V8 utilizado na Maserati)
                      Pelo que me deu a perceber, o GTV só terá uma motorização: o V6 do Giulia, mas electrificado.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por JRodrigues Ver Post
                        Pelo que me deu a perceber, o GTV só terá uma motorização: o V6 do Giulia, mas electrificado.
                        Eu acrescentaria, será um Giulia 6 cilindros de 2 portas.

                        Cada vez se faz menos pelas marcas do grupo, assim fica difícil.

                        Comentário


                          A apresentação do plano suscitou-me imediatamente uma questão: o desinvestimento no segmento C e o up-scale dos segmentos superiores. Afinal, o segmento do Giulietta continua a ser o maior da Europa, onde até vieram parar as Premium Alemãs. Proporcionar o acesso à marca a preços mais acessíveis é essencial pois traz para a Alfa clientes com menor poder de compra que, no futuro poderão continuar na marca, quer com o mesmo tipo de carro, quer subindo de segmento (vide o grupo Hyunday). Atacar directamente os segmentos D e E, tradicionalmente conservadores e dominados por excelentes produtos, é mais difícil e arriscado...

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver Post
                            Eu acrescentaria, será um Giulia 6 cilindros de 2 portas.

                            Cada vez se faz menos pelas marcas do grupo, assim fica difícil.
                            https://www.motor1.com/news/243767/a...oupe-rendered/

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por cloverleaf Ver Post
                              A apresentação do plano suscitou-me imediatamente uma questão: o desinvestimento no segmento C e o up-scale dos segmentos superiores. Afinal, o segmento do Giulietta continua a ser o maior da Europa, onde até vieram parar as Premium Alemãs. Proporcionar o acesso à marca a preços mais acessíveis é essencial pois traz para a Alfa clientes com menor poder de compra que, no futuro poderão continuar na marca, quer com o mesmo tipo de carro, quer subindo de segmento (vide o grupo Hyunday). Atacar directamente os segmentos D e E, tradicionalmente conservadores e dominados por excelentes produtos, é mais difícil e arriscado...

                              Esse é o meu entendimento, acho que a administração padecerá de desnorte total, já deu para perceber que o foco não é a Europa, mas não vejo outro mercado para além do brasileiro onde o grupo tenha maior facilidade de penetração, sem produto ajustado, é para esquecer.

                              Quanto ao Giulia de 2 portas (GTV), é benvindo, claro, mas não um novo modelo, nem é ele que vai fazer disparar vendas. Concorre com o trio alemão, dá imagem,... mas falta volume, angariar mais clientes, não precisa de ser em saldo, mas um C de imediato na minha opinião era o caminho.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver Post
                                Eu acrescentaria, será um Giulia 6 cilindros de 2 portas.

                                Cada vez se faz menos pelas marcas do grupo, assim fica difícil.
                                Sim. Mas será um 'speciality'. Os outros modelos apresentados terão a sua versão Quadrifoglio mas não estão inseridos no mesmo grupo.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por cloverleaf Ver Post
                                  A apresentação do plano suscitou-me imediatamente uma questão: o desinvestimento no segmento C e o up-scale dos segmentos superiores. Afinal, o segmento do Giulietta continua a ser o maior da Europa, onde até vieram parar as Premium Alemãs. Proporcionar o acesso à marca a preços mais acessíveis é essencial pois traz para a Alfa clientes com menor poder de compra que, no futuro poderão continuar na marca, quer com o mesmo tipo de carro, quer subindo de segmento (vide o grupo Hyunday). Atacar directamente os segmentos D e E, tradicionalmente conservadores e dominados por excelentes produtos, é mais difícil e arriscado...
                                  Mas está confirmado um SUV para o segmento C!

                                  Comentário


                                    O mais caricato disto tudo é investir numa versão coupé em vez duma SW do Giulia. Nem vale a pena ver as tabelas para se perceber em que proporções vendem estas duas versões neste segmento no seu mercado principal.

                                    Sendo que as adaptações do sedan para uma ou outra versão serão equivalentes em termos de custos e com os eternos constrangimentos financeiros na marca, esta parece uma decisão um tanto absurda.

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por ARMIC Ver Post
                                      O mais caricato disto tudo é investir numa versão coupé em vez duma SW do Giulia. Nem vale a pena ver as tabelas para se perceber em que proporções vendem estas duas versões neste segmento no seu mercado principal.

                                      Sendo que as adaptações do sedan para uma ou outra versão serão equivalentes em termos de custos e com os eternos constrangimentos financeiros na marca, esta parece uma decisão um tanto absurda.
                                      É absurda para os entusiastas mas faz todo o sentido economicamente, visto que a tendência de mercado é o UV e não a carrinha.
                                      O Coupé é algo imprescindível, para uma marca com pedigree desportivo.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver Post
                                        Esse é o meu entendimento, acho que a administração padecerá de desnorte total, já deu para perceber que o foco não é a Europa, mas não vejo outro mercado para além do brasileiro onde o grupo tenha maior facilidade de penetração, sem produto ajustado, é para esquecer.

                                        Quanto ao Giulia de 2 portas (GTV), é benvindo, claro, mas não um novo modelo, nem é ele que vai fazer disparar vendas. Concorre com o trio alemão, dá imagem,... mas falta volume, angariar mais clientes, não precisa de ser em saldo, mas um C de imediato na minha opinião era o caminho.
                                        A líder do mercado premium brasileiro é a Mercedes, que vendeu 1156, recentemente. A Volvo comemora suas 452 vendas. Não vejo como a Alfa Romeo esperaria o Brasil além de um mercado periférico para ganhar com imagem e vendas residuais. Tanto é, que a marca nem foi ainda relançada.

                                        Sobre o Giulietta, entendo a preocupação deles em lançar mais modelos globais, fortalecendo a marca; e também o fato de o SUV do segmento C esperar grandes volumes na Europa. Porém, também acho que poderia fazer dupla com o Giulietta que faria dupla com aquele como os mais vendidos, ainda que somente na Europa.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por brkncrss Ver Post
                                          É absurda para os entusiastas mas faz todo o sentido economicamente, visto que a tendência de mercado é o UV e não a carrinha.
                                          O Coupé é algo imprescindível, para uma marca com pedigree desportivo.
                                          Isto.

                                          Repetido ad nauseum.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por ARMIC Ver Post
                                            O mais caricato disto tudo é investir numa versão coupé em vez duma SW do Giulia. Nem vale a pena ver as tabelas para se perceber em que proporções vendem estas duas versões neste segmento no seu mercado principal.

                                            Sendo que as adaptações do sedan para uma ou outra versão serão equivalentes em termos de custos e com os eternos constrangimentos financeiros na marca, esta parece uma decisão um tanto absurda.
                                            Eles precisam manter a linha "desportiva" e para a imagem global da marca, é melhor. Além do mais, seria a Giulietta ou a carrinha. A Europa ficou sem nenhuma das duas. Com o facelift ou algo a mais, sobre a atual plataforma.

                                            A Volvo já mantém as carrinhas, além das marcas já estabelecidas e que tem produtos em quase todos os segmentos. Essa deve ser um daqueles "acordos de cavalheiros não oficiais e declarados", onde uma montadora dá a entender que "não entro competindo com você no seu nicho, e você não entra no meu, ao menos por enquanto".

                                            Em caso de manutenção do mercado de carrinhas europeus, possa ser que um novo Giulia tenha sua versão SW, lá por 2024. No entanto, julgaram que perderiam mais não tendo um SUV C do que uma carrinha D.
                                            O impacto de um GTV - ainda que seja muito assemelhado ao Giulia - é maior que uma Giulia SW, pois será considerada um modelo novo e inédito, não apenas uma "variação de carroceria"; e a depender do preço, podem compensar, anível global, as vendas europeias da carrinha.
                                            Editado pela última vez por cruzmaltino; 02 June 2018, 12:48.

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver Post
                                              A líder do mercado premium brasileiro é a Mercedes, que vendeu 1156, recentemente. A Volvo comemora suas 452 vendas. Não vejo como a Alfa Romeo esperaria o Brasil além de um mercado periférico para ganhar com imagem e vendas residuais. Tanto é, que a marca nem foi ainda relançada.

                                              Sobre o Giulietta, entendo a preocupação deles em lançar mais modelos globais, fortalecendo a marca; e também o fato de o SUV do segmento C esperar grandes volumes na Europa. Porém, também acho que poderia fazer dupla com o Giulietta que faria dupla com aquele como os mais vendidos, ainda que somente na Europa.
                                              A menção que fiz ao mercado brasileiro era numa lógica de grupo, não marca.

                                              Na realidade, apesar de alguma deturpação de imagem, acho que não há mercado como o europeu para revitalizar uma marca como a AR, no tempo que levam de comercialização quer Giulia quer Stelvio, não se criaram cenários muito animadores, e estes não tiveram a europa como destino predileto. Não está fácil, mas é só fazer as contas.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por brkncrss Ver Post
                                                É absurda para os entusiastas mas faz todo o sentido economicamente, visto que a tendência de mercado é o UV e não a carrinha.
                                                O Coupé é algo imprescindível, para uma marca com pedigree desportivo.
                                                Não há capital para andarem a brincar. As SW ainda perfazem 50% das vendas nesse segm na Europa a pesar da aparição dos SUV, Já por cá passaram uns gráficos disto a confirmar esses números.

                                                Não que não gostasse de ver uma versão GTV, como é obvio, mas com os apertos que tem, uma SW seria bem mais lucrativa acrescentando cerca do dobro das vendas ao Giulia como acontece na generalidade deste segm. ao passo que versões coupés não ultrapassarão os 20/30%.

                                                Muito se falou por aqui do peso do mercado global mas a realidade é que por enquanto, o grosso das vendas da AR continuam na Europa e mais vale alicerçar essa base para depois ter capacidade de progredir para outros mercados step by step.

                                                Dito isto, Tanto a SW como o Giulietta 2+versão SUV parecem-me as prioridades

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por Alfetta Ver Post
                                                  Mas está confirmado um SUV para o segmento C!

                                                  Está confirmado o SUV-C em... PDF! Espero é que apareça rapidamente (o E-Pace e XC40 já estão na rua..), e que se diferencie substancialmente do Compass, ou seja, não arrisquem novamente numa coisa do tipo Bravo\Delta! Não podem defraudar expectativas e fazer uma coisa assim-assim! Agora não há a desculpa da falta de recursos económicos!

                                                  Mas a minha questão relativamente ao Giulietta é que, aparentemente, vai-se tratar de (mais) um restyling num modelo que tem... oito anos de mercado! E o que se esperava é que saísse uma coisa baseada na Giorgio, tracção posterior, muita qualidade e breath-taking design para enfrentar de vez os Alemães sem receios de qualquer espécie! Ou seja, fazer pouco mas excelente!

                                                  A Alfa tem que começar, de uma vez, por todas, a manter os modelos por várias gerações (sim, estou a pensar no Golf...), e não começar e acabar com nomes e segmentos de cada vez que se lembram (sim, estou a pensar no Mito...)!

                                                  Comentário


                                                    ...Aliás, faz-me espécie alguns tiros nos pés (leia-se dinheiro desperdiçado), que a FCA tem dado:

                                                    - Rebadge dos Chrysler como Lancia
                                                    - Delta
                                                    - 156 Crosswagon
                                                    - 4C
                                                    - Bi-cilíndrico Twinair
                                                    - Sistema Multiair
                                                    - Desaparecimento do Freemont
                                                    - Fullback

                                                    Parecem apostas a curto-prazo que, depois de se gastarem milhões em desenvolvimento, se não resultam exponencialmente bem, são abandonadas...
                                                    Editado pela última vez por cloverleaf; 02 June 2018, 17:22.

                                                    Comentário


                                                      A alteração de planos a cada apresentação é a melhor prova disso mesmo.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por cloverleaf Ver Post
                                                        ...Aliás, faz-me espécie alguns tiros nos pés (leia-se dinheiro desperdiçado), que a FCA tem dado:

                                                        - Rebadge dos Chrysler como Lancia
                                                        - Delta
                                                        - 156 Crosswagon
                                                        - 4C
                                                        - Bi-cilíndrico Twinair
                                                        - Sistema Multiair
                                                        - Desaparecimento do Freemont
                                                        - Fullback

                                                        Parecem apostas a curto-prazo que, depois de se gastarem milhões em desenvolvimento, se não resultam exponencialmente bem, são abandonadas...
                                                        Não posso concordar com todas essas opções.
                                                        Sim, concordo com os rebadge Chrysler, mas foi uma imposição presidencial. Fez parte do acordo estabelecido entre Marchionne e o governo dos EUA, para ficar com a Chrysler, vender produtos americanos na Europa.
                                                        Desses o que resultou melhor foi o Freemont, mas também o melhor ano do carro foram apenas 25 mil unidades, e após esse pico, vendeu sempre abaixo das 20 mil unidades.

                                                        O Fullback, não deve ter requerido muito investimento. É também um badge-engineering. E era um produto necessário, sobretudo para os mercados do médio-oriente e norte de áfrica.

                                                        A única coisa que não concordo no Delta é terem usado o nome Delta. E na realidade acho que deveriam ter gastado mais dinheiro no carro para atualizá-lo. Por outro lado, a marca já estava em forte declínio, e o Delta foi lançado precisamente quando a crise financeira estoirou...

                                                        Dinheiro desperdiçado no Multiair é que não posso mesmo concordar. A tecnologia é muito boa, um passo a caminho do fim das árvores de cames. A partir do momento em que consegues ter um controlo mais alargado da abertura e fecho das válvulas de admissão, bem mais do que o permitido por um sistema puramente mecânico como é a árvore de cames, podes otimizar a combustão para situações mais variadas, garantindo que o motor funciona da forma mais eficiente durante mais tempo de utilização.

                                                        Tecnologia boa ao ponto de já ser usada por outros construtores. Os Ingenium da Jaguar também estão equipados com a sua própria versão do sistema Multiair.

                                                        O 4C também não posso concordar. Foi um excelente manifesto, só precisava de mais guito para terminarem de desenvolver o carro. Tanto o 4C como o 8C cumpriram o seu papel de colocar a marca no mapa. ALém disso, permitiu à Alfa entrar num novo campo tecnológico: fibra de carbono. E o que seria uma marca desportiva, sem desportivos?
                                                        Além disso, parece-me que as lições aprendidas com o 4C — arquitetura e materiais — vão ser muito bem aplicadas no novo 8C. O perfil que foi apresentado nos PDF não parece mais do que um 4C esticado para acomodar um motor de maiores dimensões. Será que foram repescar algum do trabalho desenvolvido para o desportivo da Maserati, que derivaria do 4c? Vão ficar com um excelente halo car.

                                                        O 156 Crosswagon só é pena terem esperado tanto tempo para a lançar. Carrinhas em salto altos começavam a ser uma "cena". Hoje em dia também foram atrás do que vende, com o Stelvio…

                                                        Twinair, continuo na dúvida…

                                                        Comentário


                                                          Pois é muito estranha a cena do Twinair. Meteram para a rua o TwinAir para demonstrar a potencialidade do sistema Multiair e depois surgem os motores GSE/Firefly, mais simples e de concepção mais barata e que entregam capacidade de trabalho muito similar ao do Twinair e com consumos também comparáveis. O TwinAir parece um projeto abortado do qual não puderam extrair todo potencial. Seria muito bem vindo em um hibrido, mas a FIAT/FCA não pôde empregá-lo nesta função.

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por FernandoZero Ver Post
                                                            Pois é muito estranha a cena do Twinair. Meteram para a rua o TwinAir para demonstrar a potencialidade do sistema Multiair e depois surgem os motores GSE/Firefly, mais simples e de concepção mais barata e que entregam capacidade de trabalho muito similar ao do Twinair e com consumos também comparáveis. O TwinAir parece um projeto abortado do qual não puderam extrair todo potencial. Seria muito bem vindo em um hibrido, mas a FIAT/FCA não pôde empregá-lo nesta função.
                                                            O Twinair deriva diretamente do 1.75 do Giulietta QV. Não foi propriamente algo começado a partir do zero. E para a Europa, na altura que foi lançado, quando o downsizing fazia sentido, era sem dúvida uma boa solução.
                                                            Serviu bem o 500 e o Panda, sem dúvida. Mas olho para o motor mais como um exercício técnico do género "ei, olhem o que é possível fazer dentro do downsizing" do que propriamente como uma solução a longo prazo e adequada. Dois cilindros seria sempre uma proposta mais "coxa" do que os "mancos" para equiparem um automóvel.
                                                            Também veria com melhores olhos uma versão hibridizada deste propulsor, ou até como um range-extender para um hipotético elétrico. Pouco volume ocupado e peso são os seus atributos, sem dúvida.

                                                            Os Firefly/SGE teriam de acontecer, com ou sem Twinair. Os restantes motores pequenos da Fiat já precisavam de uma reforma: 1.25 e 1.4. E com as normas mais exigentes, isso sim, seria um desperdício de guito investir neles.
                                                            Além disso, são motores globais, de uma assentada mandando para a reforma uma série de motores dispersos por vários mercados.

                                                            ———————————————————

                                                            Regressando à Alfa, o plano apresentado não me parece descabido de todo, excepto o Giulietta. Caso o PDF esteja correto veremos mais uma atualização do modelo, o que me parece excessivo.
                                                            A ideia seria pôr todo o porfolio da marca sobre a Giorgio. Infelizmente, ainda não vi declarações de quem esteve no evento para confirmar se é mesmo um "mid-cycle", ou se foi apenas um erro de impressão.
                                                            As versões longas do Giulia e Stelvio fazem todo o sentido para vingarem na China, e os dois SUV previstos também fazem todo o sentido para os volumes globais que pretendem.

                                                            Os dois desportivos, apesar de não acrescentarem muito volume, são fundamentais para manter o ADN da marca no sítio certo — o que será cada vez mais difícil, com 3 SUV no portfolio, elétricos, híbridos e até nível 3 de condução autónoma. O "cuore" também precisa de alimento.

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                                                              Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                                              Regressando à Alfa, o plano apresentado não me parece descabido de todo, excepto o Giulietta. Caso o PDF esteja correto veremos mais uma atualização do modelo, o que me parece excessivo.
                                                              A ideia seria pôr todo o porfolio da marca sobre a Giorgio. Infelizmente, ainda não vi declarações de quem esteve no evento para confirmar se é mesmo um "mid-cycle", ou se foi apenas um erro de impressão.
                                                              As versões longas do Giulia e Stelvio fazem todo o sentido para vingarem na China, e os dois SUV previstos também fazem todo o sentido para os volumes globais que pretendem.

                                                              Os dois desportivos, apesar de não acrescentarem muito volume, são fundamentais para manter o ADN da marca no sítio certo — o que será cada vez mais difícil, com 3 SUV no portfolio, elétricos, híbridos e até nível 3 de condução autónoma. O "cuore" também precisa de alimento.
                                                              Eu acho que a Alfa ainda se safa com mais um facelift ao Giulietta. Esteticamente, o carro, excepto em alguns pormenores no interior, não denota a idade do projecto de todo.
                                                              Bastava umas ligeiras alterações ao exterior para ir de encontro à estética do Giulia e um interior remodelado.

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