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    #31
    citação:Originalmente colocada por Ahmed Rahis
    Também tenho muita expectativa.................;)
    [/quote]

    Pois o nosso moderador Pé Leve disse precisamente o mesmo....
    ;)

    Comentário


      #32
      Ola

      No que isto vai dar???

      Voces vivem onde?

      Lembram.se do Caso Casa Pia??
      So o Carlos Silvino la ficou, os outros sfinsl era engano.
      Eram os putos que moletsvam os adultos qualquer dia..

      Enfim neste caso deve ser expulso 1 ou 2 soldados e mais um cabo suspenso e pronto assunto encerrado......

      Mais uns milhares que o estado gastou em meios e recursos desperdiçados mas como a justiça é cega (nao ve a realidade), pronto a vida segue

      Bem vindoa a Portugal e a realidade

      Comentário


        #33
        BROAS DE NATAL

        Jorge Godinho

        Foram ouvidas seis testemunhas mas as declarações foram inconclusíveis para a acusação
        O interrogatório de Mário Pereira, gerente de uma empresa do Cacém e testemunha de acusação no Julgamento de corrupção da BT a decorrer no Tribunal de Sintra, recordou aos juízes a época de Natal – quando os militares lhe apareciam a pedir as prendas. Dito isto, desatou a chorar.

        A testemunha disse ainda que não tinha coragem para deixar de dar aos militares da BT o que apelidou de ‘broa’. “Era tradição na empresa, desde o meu pai, dar uma gratificação à GNR. Tenho grande respeito pela autoridade e ao mesmo tempo vergonha em admitir que passava por problemas financeiros ”, disse o empresário. Mário Pereira confessou que , em todos os períodos de Natal, oferecia 25 euros – até que em 1995 disse aos militares que não dava mais. “Foi um descanso, nunca mais lá apareceram. Deviam estar organizados”, disse. Na sessão de ontem foram ouvidas mais cinco testemunhas de acusação, que admitiram oferecer prendas, mas sem “segundas intenções”, até porque as multas continuavam a aparecer”.

        In CM

        Comentário


          #34
          BT/GNR - Juíza pede inquérito contra duas testemunhas

          Mentiras investigadas

          Jorge Godinho

          Sete testemunhas de acusação passaram ontem pelo Palácio da Justiça de Sintra
          A juíza-presidente do colectivo que está a julgar a corrupção na BT/GNR mandou ontem extrair uma certidão do processo, solicitando a abertura de inquéritos judiciais a duas testemunhas de acusação. Ambas poderão vir a ser julgadas por suspeita de prestar falsos testemunhos.

          A juíza disse mesmo que ou estavam a “mentir” no tribunal ao fizeram-no na fase de inquérito, já que – após terem confirmado à Polícia Judiciária (PJ) indícios de corrupção – deram o dito por não dito. Um dos visados é ex-comandante dos Bombeiros de Sesimbra.

          Fernando Gato, de 65 anos, acumulou funções de comando nos ‘Voluntários’ de Sesimbra, com as de empregado de escritório na empresa Teodoro Gomes Alho e Filhos (TGAF). No início do processo, foi suspeito de, enquanto funcionário da TGAF, ter subornado militares da BT. No entanto, a colaboração que prestou durante a fase de inquérito, levou a que fosse arrolado como testemunha da acusação.
          Na sessão de ontem, no Tribunal de Sintra, Fernando Gato terá entrado em contradição com o que disse na fase de inquérito. O ex-comandante dos Bombeiros de Sesimbra negou ter gratificado monetariamente militares da BT, recusando também ter permitido que os mesmos abastecessem as suas viaturas nos depósitos da TGAF (ao contrário do que tinha afirmado à PJ).

          Anabela Cardoso, juíza-presidente do colectivo, foi pronta a alertar Fernando Gato para a contradição dos seus testemunhos. “Ou o senhor está a mentir, ou mentiu na fase de inquérito”, frisou a magistrada, que ordenou a extracção de uma certidão para a abertura de um inquérito. “O Ministério Público poderá ditar a abertura de um procedimento criminal por falsos testemunhos”, acrescentou.

          Vítor Carvalho, uma das seis outras testemunhas ontem ouvidas no Tribunal de Sintra, vai ser alvo de averiguações semelhantes, também por suspeita de falsos testemunhos.

          Entretanto, o CM apurou que o colectivo de juízes presidido por Anabela Cardoso deferiu um requerimento apresentado pela defesa do cabo Fernando Vitorino, um dos 195 arguidos do processo.

          O documento solicita a arrolação, como testemunhas, do ex-comandante-geral da GNR, tenente-general Rui Tomás, de um oficial superior da BT, e de vários sargentos da BT de Torres Vedras, a quem será solicitado, que esclareçam o esquema de entrega de prendas no dispositivo territorial e na BT da GNR.
          Miguel Curado


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            #35
            citação:Originalmente colocada por Radio-Activ0

            Ola

            No que isto vai dar???

            Voces vivem onde?

            Lembram.se do Caso Casa Pia??
            So o Carlos Silvino la ficou, os outros sfinsl era engano.
            Eram os putos que moletsvam os adultos qualquer dia..

            Enfim neste caso deve ser expulso 1 ou 2 soldados e mais um cabo suspenso e pronto assunto encerrado......

            Mais uns milhares que o estado gastou em meios e recursos desperdiçados mas como a justiça é cega (nao ve a realidade), pronto a vida segue

            Bem vindoa a Portugal e a realidade
            Viva as consciências fracas manipuláveis pelos media[xx(]

            Comentário


              #36
              citação:Originalmente colocada por Ahmed Rahis

              Bem, se os inspectores fizeram afirmações do género das lidas acima em plenas audiências de julgamento alguma coisa se passará, pois eles não serão assim tão imprudentes para dizerem coisas que não pudessem suportar depois em processo...............
              a imprudência muitas vezes reina na PJ:D
              de qualquer modo, e até, como o Excalibur ref~eriu, as declarações dos PJ são corroboradas pelas restantes testemunhas;)

              Comentário


                #37
                Justiça - Advogados ‘chamam’ pelos oficiais

                Perdão de multas vai ser divulgado

                Gonçalo Oliveira

                O processo de corrupção na Brigada de Trânsito está a ser julgado em Sintra
                Os defensores de vários arguidos do processo de corrupção na BT/GNR preparam-se para juntar ao processo os originais de várias multas de trânsito, passadas a figuras públicas, políticos, e até desportistas, e que foram anuladas por despacho de oficiais superiores da BT.

                Os autos (como aquele que está na imagem), passados por militares, em patrulha, vindos de vários Destacamentos do dispositivo da BT, correspondem a diversas infracções de trânsito (excesso de velocidade, condução sob o efeito de álcool, entre outras), cometidas entre 1995 e 2002.

                As multas que, por lei, deveriam ter chegado à Direcção-Geral de Viação para procedimento judicial, foram arquivadas no comando da BT, em Lisboa.

                “Militares de alta patente, futebolistas, empresários. São vários os condutores que, por despacho de vários oficiais superiores da BT não tiveram de pagar pelo que de mal fizeram na estrada. Esta prática só terminou com um despacho, de 2002, do ministro Figueiredo Lopes”, referiu ao CM um advogado do processo.

                Alguns advogados querem agora contribuir para que o colectivo de juízes, que está a julgar a corrupção na BT, chame a depor alguns oficiais superiores da BT envolvidos nestes perdões.
                Miguel Curado

                http://www.correiomanha.pt/noticia.a...dCanal=10&p=94

                Comentário


                  #38
                  citação:Originalmente colocada por pcnunes7
                  a imprudência muitas vezes reina na PJ:D
                  de qualquer modo, e até, como o Excalibur ref~eriu, as declarações dos PJ são corroboradas pelas restantes testemunhas;)
                  nesta altura axo q td esta + q provado

                  Comentário


                    #39
                    Há algo que não passou para a comunicação social e que é muito importante para o esclarecimento deste tópico: todos estes processos foram despoletados internamente pelos oficiais comandantes dos militares em questão, em operação conjunta com a PJ.
                    Todos estes processos envolveram situações de flagrate delito organizadas entre PJ e Comando da GNR, escutas telefónicas, e longos processos de averiguações.
                    Que ninguém tenha dúvidas que estes militares serão expulsos da GNR, não seria a primeira vez nem a única.

                    Comentário


                      #40
                      citação:Originalmente colocada por Agente BT

                      Há algo que não passou para a comunicação social e que é muito importante para o esclarecimento deste tópico: todos estes processos foram despoletados internamente pelos oficiais comandantes dos militares em questão, em operação conjunta com a PJ.
                      Todos estes processos envolveram situações de flagrate delito organizadas entre PJ e Comando da GNR, escutas telefónicas, e longos processos de averiguações.
                      Que ninguém tenha dúvidas que estes militares serão expulsos da GNR, não seria a primeira vez nem a única.
                      Não há como uma opinião "de dentro" para nos esclarecer...

                      Comentário


                        #41
                        Já agora só para esclarecer outra situação:
                        Culturalmente no nosso país é absolutamente natural oferecer no Natal, cabazes e lembranças às entidades mais importantes, da mesma forma que as empresas oferecem aos seus clientes, ou da mesma forma que eu ofereço à minha empregada doméstica.
                        Mas para as mentes menos avisadas não é isso que está em CAUSA, o que esta em causa são montante elevadíssimos, na ordem dos milhares de euros mensais, que possibilitaram a simples cabos e sargentos da GNR, construirem várias vivendas e terem parques automóveis dignos de um Pedro Lamy.
                        De resto, como foi referido por um meio de comunicação social, até a aceitação de cabazes de Natal foi desencorajada na GNR, revertendo os mesmos para instituições carenciadas a favor do colectivo.

                        Comentário


                          #42
                          Culturalmente é sabido que se recebe as ditas prendas ou brindes, mas a realidade é que um dia recebem um estojo de canetas ou um peru no dia seguinte querem um pouco mais....e depois, chega-mos aos milhares de euros.
                          Já agora e a nivel de esclarecimeneto será que o sr. Agente BT me conseguia esclarecer face aos jantares de fim de ano organizado por (Grandes empresas de construção civil e obras publicas, etc, etc.) onde estão presente algumas chefias!!?? Não que a sua presença seja sinónimo de corrupção, aliás o convivio com a sociedade civil é salutar, mas a promiscuidade deste relacionamento....


                          Já agora cá fica o artigo de hoje do CM

                          Defesa - advogado quer travar processo

                          Perdão suspeito

                          Jorge Godinho

                          A anulação das transgressões de trânsito a 'condutores VIP' esteve ontem em discussão
                          A juiz-presidente do colectivo que está a julgar o processo de corrupção na Brigada de Trânsito (BT) da GNR analisa hoje o requerimento de um advogado que solicitou a suspensão imediata do julgamento.

                          O defensor quer ver apuradas as circunstâncias em que foi elaborado o despacho do Comando-Geral da GNR, que durante 16 anos (1986-2002), determinou a anulação das transgressões de trânsito cometidas por titulares de cargos políticos, agentes de forças de segurança, diplomatas e magistrados.

                          O documento, a que o CM teve acesso, data de 30 de Abril de 1986, e estabelece que, para além dos titulares dos órgãos de soberania, os magistrados, militares, elementos das forças de segurança, e Corpo Diplomático, devem ser apenas identificados, e alvo de uma participação aos respectivos superiores, após qualquer infracção de trânsito.

                          A deliberação esteve em vigor até 10 de Abril de 2002, altura em que novo despacho do comandante-geral da GNR a revogou. No entanto, os autos de contra-ordenação passados pelos militares da BT a “condutores VIP” continuam, segundo referiu ao CM fonte da BT, “a ser enviados para o comando da Brigada, onde permanecem até à deliberação final do processo”.

                          Na posse da circular do Comando-Geral da GNR, e da respectiva revogação, o advogado Manuel Matos Antão ditou ontem um requerimento em que deixou uma interrogação: “Será que o oficial superior da GNR que subscreveu esta missiva recebeu garrafas de uísque e envelopes com dinheiro, dos juízes, procuradores, e polícias contemplados por esta circular.”

                          Enquanto o tribunal não determinar a identidade dos condutores ‘perdoados’, e as matrículas das suas viaturas, Matos Antão defende a “suspensão imediata do julgamento”. A juiz-presidente do colectivo, Anabela Cardoso, transferiu para hoje a decisão final sobre o requerimento. No entanto, fontes judiciais ouvidas pelo CM prevêem o indeferimento.
                          Miguel Curado


                          Comentário


                            #43
                            Primeiro que tudo penso que é escusado comentar declarações proferidas pela advogado de defesa dos agentes constituidos arguidos.
                            Segundo, esses pseudo-jantares aos quais nunca fui, gostava de saber como sabe da sua existência, é através da comunicação social?
                            Já lhe tentei explicar que ninguém se vende por um ou dois jantares, não é disso que se está aqui a falar.

                            Comentário


                              #44
                              citação:Originalmente colocada por Agente BT

                              Primeiro que tudo penso que é escusado comentar declarações proferidas pela advogado de defesa dos agentes constituidos arguidos.
                              Segundo, esses pseudo-jantares aos quais nunca fui, gostava de saber como sabe da sua existência, é através da comunicação social?
                              Já lhe tentei explicar que ninguém se vende por um ou dois jantares, não é disso que se está aqui a falar.
                              Bem sei que não são os jantares e que ninguém se vende por isso (nesse aspecto até eu seria corrupto por pagar um almoço ao cliente) mas também sabemos que cair nas boas graças é bom, é a promiscuidade e é o principio que está em causa, uma coisa é receber um brinde ou prenda simbólica, outra é quando nos oferecem um estojo de canetas Mont Blanc, não é corrupção, mas fica-se reconhecido e depois.... facilita-se sempre nalguma situação de aflição.

                              Como tive conhecimento !?
                              É simples um passarinho que por acaso é condutor de uma dessas forças levou alguem a jantar fora...

                              Comentário


                                #45
                                Já agora, aos mais entendidos, uma pergunta, qual é a diferença entre:

                                - Tráfico de influências;

                                - Diplomacia, e;

                                - Corrupção?

                                Atenção que não estou a perguntar a "definição jurídica" mas, apenas, o que diz a consciência e / ou o senso comum...

                                Comentário


                                  #46
                                  citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                                  Já agora, aos mais entendidos, uma pergunta, qual é a diferença entre:

                                  - Tráfico de influências;

                                  - Diplomacia, e;

                                  - Corrupção?

                                  Atenção que não estou a perguntar a "definição jurídica" mas, apenas, o que diz a consciência e / ou o senso comum...
                                  Boa pergunta.

                                  Comentário


                                    #47
                                    citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                    citação:Originalmente colocada por Agente BT

                                    Primeiro que tudo penso que é escusado comentar declarações proferidas pela advogado de defesa dos agentes constituidos arguidos.
                                    Segundo, esses pseudo-jantares aos quais nunca fui, gostava de saber como sabe da sua existência, é através da comunicação social?
                                    Já lhe tentei explicar que ninguém se vende por um ou dois jantares, não é disso que se está aqui a falar.
                                    Bem sei que não são os jantares e que ninguém se vende por isso (nesse aspecto até eu seria corrupto por pagar um almoço ao cliente) mas também sabemos que cair nas boas graças é bom, é a promiscuidade e é o principio que está em causa, uma coisa é receber um brinde ou prenda simbólica, outra é quando nos oferecem um estojo de canetas Mont Blanc, não é corrupção, mas fica-se reconhecido e depois.... facilita-se sempre nalguma situação de aflição.

                                    Como tive conhecimento !?
                                    É simples um passarinho que por acaso é condutor de uma dessas forças levou alguem a jantar fora...
                                    Anualmente tenho dezenas de Almoços/Jantares com o Presidente da Câmara, o Procurador, a Pj e outros de inaugurações e afins...
                                    O teu passarinho gostava era de voar mais alto, daí piar baixinho ao teu ouvido.

                                    Comentário


                                      #48
                                      Corrupção - entrega de um determinado valor para obter beneficios directos

                                      Tráfico de influências - Trocas de favores entre ambas as partes em proveitos de ambos ou de uma só (aplicam-se conhecimentos, amigos, favores antigos, etc)

                                      Diplomacia/Corrupção - Oferecer um artigo valioso, com a ideia de um dia cobrar a gentileza e que o outro fique reconhecido pelo valor do presente. Dei o exemplo das Mont Blanc, mas há Uisque e Conhaque acima de 250~300 sem ser de colecionadores .

                                      Diplomacia - Oferecer um almoço (eventualmente um presente) tentar agradar a terceiro.

                                      D

                                      Comentário


                                        #49
                                        citação:Originalmente colocada por Agente BT
                                        Anualmente tenho dezenas de Almoços/Jantares com o Presidente da Câmara, o Procurador, a Pj e outros de inaugurações e afins...
                                        O teu passarinho gostava era de voar mais alto, daí piar baixinho ao teu ouvido.

                                        Disso não tenho duvidas a ambição e dôr de corno são....lixadas.

                                        Uns apenas sonham o que outros já possuem.

                                        Comentário


                                          #50
                                          citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                          citação:Originalmente colocada por Agente BT
                                          Anualmente tenho dezenas de Almoços/Jantares com o Presidente da Câmara, o Procurador, a Pj e outros de inaugurações e afins...
                                          O teu passarinho gostava era de voar mais alto, daí piar baixinho ao teu ouvido.

                                          Disso não tenho duvidas a ambiação e dôr de corno são....lixadas.

                                          Uns apenas sonham o que outros já possuem.
                                          Dor de corno que deriva de uma guerra entre classes (Oficiais/Sargentos/Praças), agudizada pelos últimos processos da BT, que foram despoletados por denúncias de oficiais.

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                                            #51
                                            citação:Originalmente colocada por Agente BT

                                            citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                            citação:Originalmente colocada por Agente BT
                                            Anualmente tenho dezenas de Almoços/Jantares com o Presidente da Câmara, o Procurador, a Pj e outros de inaugurações e afins...
                                            O teu passarinho gostava era de voar mais alto, daí piar baixinho ao teu ouvido.

                                            Disso não tenho duvidas a ambiação e dôr de corno são....lixadas.

                                            Uns apenas sonham o que outros já possuem.
                                            Dor de corno que deriva de uma guerra entre classes (Oficiais/Sargentos/Praças), agudizada pelos últimos processos da BT, que foram despoletados por denúncias de oficiais.
                                            Sendo uma força Militar e havendo hierarquia porque não aplicaram o Regulamento de Disciplina Militar para evitar esssa situações ?
                                            Também existe a PJ Militar que em conjunto com PJ podiam ter investigado o assunto ( observação de leigo ) ?
                                            Ou são militares para umas coisas e civis para outras ?

                                            Já agora há muito que defendo que PSP/GNR BT deviam ser uma única força civil e com caracteristicas de unidade independente tipo PJ.

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                                              #52
                                              Realmente desconheces a realidade desta organização.
                                              Primeiro à GNR não de aplica o Regulamento de Disciplina Militar, e o Código de Justiça Militar só se aplica nos crimes essencialmente militares, traição e espionagem por exemplo.
                                              Segundo, a PJM? Conheces a sua estrutura? O que fazem? Eles só sabem investigar pequenos furtos de camarata, nem têm formação nem meios para operações deste tipo. Felizmente, o mesmo já não se poderá dizer do empenho e operacionalidade da PJ, que foi excelente neste caso.
                                              Terceiro, estas situações foram devidamente acauteladas, mas é com tudo, não veio para a comunicação social que houve Oficiais da GNR e suas famílias sob ameaça de morte, no entanto, o POVO gosta é de ouvir os advogados de defesa (que por acaso até já foram soldados da GNR)a tecerem acusações gratuitas para causar confusão na opinião pública.

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                                                #53
                                                citação:Originalmente colocada por Agente BT

                                                Realmente desconheces a realidade desta organização.
                                                Primeiro à GNR não de aplica o Regulamento de Disciplina Militar, e o Código de Justiça Militar só se aplica nos crimes essencialmente militares, traição e espionagem por exemplo.
                                                Segundo, a PJM? Conheces a sua estrutura? O que fazem? Eles só sabem investigar pequenos furtos de camarata, nem têm formação nem meios para operações deste tipo. Felizmente, o mesmo já não se poderá dizer do empenho e operacionalidade da PJ, que foi excelente neste caso.
                                                Terceiro, estas situações foram devidamente acauteladas, mas é com tudo, não veio para a comunicação social que houve Oficiais da GNR e suas famílias sob ameaça de morte, no entanto, o POVO gosta é de ouvir os advogados de defesa (que por acaso até já foram soldados da GNR)a tecerem acusações gratuitas para causar confusão na opinião pública.
                                                Não se aplicando o RDM não vejo razão para serem Militarizados, no meu entender como civil, da mesma forma que clamam - e permita-me a analogia - que o lugar da presidência da republica, não deve ser ocupado por militares agora que o regime e a constituição estão estabilizados, também não vejo razão de uma força da ordem militarizada.
                                                Depois a forma de actuar em muitos aspecto em nada tem a ver com a sociedade civil, penso que aqui as chefias estão desenquadradas, - leia-se militarizadas.
                                                Sobre a PJM desconhecia que tinham uma formação tão limitada o que é de lamentar, para isso nem vale a pena dizer que são PJM.

                                                A terem acontecido estas ameaças demonstra claramente que a instituição está ferida de morte e que a cadeia de comando hierarquica não controla as praças, pois como acima mencionou a "guerra de classes" presumo que terão sidos a classe dos praças e sargentos a proferir tais "ameaças" o que me leva a uma conclusão, isto está como a antiga PVT está subvertida- se me permite tão ousado termo - sendo assim feche-se, limpe-se as maçãs podres, formem-se novos elementos, aproveitem-se os válidos e forme-se uma nova força de preferência 100% civil, sem qualquer analogia ou ligação aos militares.

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                                                  #54
                                                  Atenção, ser militarizado não é o mesmo que ser militar, e nós somos militares, temos é um regulamento próprio que funciona.
                                                  Por outro lado as organizações não funcionam ao sabor das vontades das pessoas, a GNR é uma organização quase secular, com fundamentos para sua existência e provas dadas em várioas cenários.
                                                  Os problemas principais que neste momento assolam a GNR é crecente força que os Sindicatos/Associações Profissionais ganham.
                                                  Todos os outros estão a ser resolvidos na justiça.

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                                                    #55
                                                    citação:Originalmente colocada por Agente BT

                                                    Atenção, ser militarizado não é o mesmo que ser militar, e nós somos militares, temos é um regulamento próprio que funciona.
                                                    Por outro lado as organizações não funcionam ao sabor das vontades das pessoas, a GNR é uma organização quase secular, com fundamentos para sua existência e provas dadas em várioas cenários.
                                                    Os problemas principais que neste momento assolam a GNR é crecente força que os Sindicatos/Associações Profissionais ganham.
                                                    Todos os outros estão a ser resolvidos na justiça.
                                                    Cá está o que não entendo neste pais, cria-se uma excepção - por assim dizer - em que são militares com regulamento próprio, onde vão buscar militares de carreira para as chefias mas depois não se aplica a base do RDM que é só para militares !?

                                                    Quando me referi acima á PSP/GNR-BT era mesmo as duas divisões de trânsito de ambas as forças, assim haveria uma conjugaçao de meios humanos e materiais, e a missão seria a fiscalizar e regulamentar unicamente todas as questões relacionadas com trânsito e afins. Desta forma a GNR-BT que é uma unidade mais recente no seio da GNR não implicaria o fim da instituição mas somente esta unidade, a GNR nas outras especialidades- brigada fiscal, brigada territorial, etc., e para acabar com o "limbo" em que se situa poderia então ficar com um estatuto 100% militar e regulamentado pelas leis militares sem o tal estatuto de excepção onde não se aplica o RDM, dando assim continuidade á sua tradução centenária.

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                                                      Ministério Público aprecia

                                                      Investigação ao perdão de multas

                                                      Pedro Catarino

                                                      A juiz presidente, Anabela Cardoso, indeferiu o pedido de suspensão do julgamento
                                                      Anabela Cardoso, juiz presidente do colectivo que está a julgar o processo de corrupção na Brigada de Trânsito (BT) da GNR, determinou que os documentos apresentados por um advogado, referentes à política de anulação de transgressões de trânsito levada a cabo pelo comando da GNR, sejam entregues ao Ministério Público, para abertura de um possível inquérito.

                                                      No entanto, a magistrada indeferiu, no mesmo despacho, o pedido de suspensão do julgamento apresentado, na quarta-feira, pelo advogado Manuel Matos Antão.

                                                      A sessão de ontem no Tribunal de Sintra continuou, de resto, a ser marcada pela discussão do recurso interposto por este causídico. Para além das identidades dos condutores abrangidos pelo despacho do comando-geral da GNR, que durante 16 anos (1986-2002) livrou de multas vários políticos, agentes de forças de segurança, diplomatas e magistrados, Manuel Matos Antão quis ir mais além.

                                                      “Requiro que, na listagem das multas perdoadas, seja averiguada a presença de testemunhas de acusação que aqui prestaram depoimento, e que tenham respondido, noutros processos, por corrupção activa”, frisou o advogado.

                                                      Em resposta a este requerimento, o colectivo de juízes e o representante do Ministério Público foram, ambos, bastante claros. O procurador foi peremptório ao negar validade aos requerimentos feitos por Matos Antão. “Oponho-me à junção, e requiro o envio de certidões a todos os órgãos de soberania, magistratura, e GNR, para eventual procedimento”, ditou.

                                                      Anabela Cardoso, juiz presidente, afinou pelo mesmo diapasão, deixando mesmo ao critério do Ministério Público a possibilidade de abertura de um processo, por denúncia caluniosa, contra o advogado Matos Antão. Miguel Curado


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                                                        #57
                                                        citação:Originalmente colocada por Agente BT

                                                        Atenção, ser militarizado não é o mesmo que ser militar, e nós somos militares, temos é um regulamento próprio que funciona.

                                                        Entao porque nao te inscreves te como por exemplo "MILITAR GNR-BT"?

                                                        Por outro lado as organizações não funcionam ao sabor das vontades das pessoas, a GNR é uma organização quase secular, com fundamentos para sua existência e provas dadas em várioas cenários.


                                                        Sim mas com MUITA lacunas noutros lados nao menos importantes

                                                        Os problemas principais que neste momento assolam a GNR é crecente força que os Sindicatos/Associações Profissionais ganham.


                                                        AHAHAHAHA Afirmaçoes tipicas de quem nao quer evoluçao para melhorias no geral e de quem tem interesse de nao perder "regalias" absurdas e mante las a todo o custo...



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                                                          #58
                                                          1 - Se leres a legislação percebes porquê (já agora se fosse militarizado, de seria MILITARIZADO DA GNR-BT???:D).
                                                          2 - Concordo, temos outros problemas, tal como como todos os organismos e instituições do Sector Público Administrativo.[8]
                                                          3 - Regalias??? Quais??? Fazer serviços de 36 horas seguidas??? Trabalhar 60 horas por semana??? Não receber horas extraordinárias??? Acatar qualquer ordem sem direito a contestação??? Pagar as minhas fardas, mesmo que danificadas em serviço??? Nao ter apoio jurídico do Estado??? Ser colocado em qualquer ponto do país, a qualquer momento, sem direito a qualquer tipo de compensação??? Ter os meus direitos de opinião e manisfestação pessoal limitados??? Queres que continue???

                                                          Comentário


                                                            #59
                                                            citação:Originalmente colocada por Agente BT

                                                            1 - Se leres a legislação percebes porquê (já agora se fosse militarizado, de seria MILITARIZADO DA GNR-BT???:D).
                                                            2 - Concordo, temos outros problemas, tal como como todos os organismos e instituições do Sector Público Administrativo.[8]
                                                            3 - Regalias??? Quais??? Fazer serviços de 36 horas seguidas??? Trabalhar 60 horas por semana??? Não receber horas extraordinárias??? Acatar qualquer ordem sem direito a contestação??? Pagar as minhas fardas, mesmo que danificadas em serviço??? Nao ter apoio jurídico do Estado??? Ser colocado em qualquer ponto do país, a qualquer momento, sem direito a qualquer tipo de compensação??? Ter os meus direitos de opinião e manisfestação pessoal limitados??? Queres que continue???



                                                            1º Estou me a referir ao teu nick name "Agente BT", pois como das a entender e defendes o regime militar podias por como nick "Militar BT" ,


                                                            2º Tu proprio defendes no teu post que o maior problema da GNR sao as associaçoes; sindicatos, etc

                                                            3º So vens dar razao à luta feita pelos sindicatos


                                                            Eu vou realçar o que escreveste antes:




                                                            "Atenção, ser militarizado não é o mesmo que ser militar, e nós somos militares, temos é um regulamento próprio que funciona.
                                                            Por outro lado as organizações não funcionam ao sabor das vontades das pessoas, a GNR é uma organização quase secular, com fundamentos para sua existência e provas dadas em várioas cenários.
                                                            Os problemas principais que neste momento assolam a GNR é crecente força que os Sindicatos/Associações Profissionais ganham.
                                                            Todos os outros estão a ser resolvidos na justiça"



                                                            E agora dizes isto:


                                                            "3 - Regalias??? Quais??? Fazer serviços de 36 horas seguidas??? Trabalhar 60 horas por semana??? Não receber horas extraordinárias??? Acatar qualquer ordem sem direito a contestação??? Pagar as minhas fardas, mesmo que danificadas em serviço??? Nao ter apoio jurídico do Estado??? Ser colocado em qualquer ponto do país, a qualquer momento, sem direito a qualquer tipo de compensação??? Ter os meus direitos de opinião e manisfestação pessoal limitados??? Queres que continue???[:"


                                                            Conclusao: INCOERENCIA nas tuas palavras

                                                            Comentário


                                                              #60
                                                              1 - O que é que o nick tem a haver com isso????
                                                              2 - E é.
                                                              3 - Os sindicatos querem é criar instabilidade na organização e no poder político, eles não lutam por estes princípios, ou não fossem eles organizações com cerca de 2% de associados do efectivo, apoiados pelo PCP, e com protagonismo na comunicação social. Basta estar atento às suas declarações e propostas.
                                                              E à outra questão, eu não me queixo destes pormenores a que tu chamá-te regalias e que eu te descrevi, porque eu abracei a carreira militar aos 17 anos por opção própria quando entrei para a Academia Militar, queixo-me sim dos indivídios que não dão o seu sangue, suor e lágrimas para que este nosso País vá para a frente.
                                                              Eu faço a minha parte, resta saber se tu também.

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