Tenho constatado uma cada vez maior proliferação de GPS portáteis em carros de gama baixa e média.
Não pondo em causa a sua utilidade para alguns e nalgumas situações, não me parece nada muito crucial para ir de A a B.
Parece-me que é mais um daqueles objectos que se compram (em muitos casos) porque os outros também têm e queremos estar sempre "à frente" com estes gadgets.
No fundo nós temos uma enorme aptência por coisas deste género que podemos ostentar, como telemóveis de última geração, agendas electrónicas, GPSs, etc.. O que não deixa de ser uma enorme contradição com as constantes queixas e protestos que fazemos entre dentes por tudo e por nada.
Esta moda dos GPSs faz-me lembrar que à uns bons 20 ou mais anos era comum as pessoas terem um objecto decorativo pendurado no retrovisor interior, ia desde umas mini luvas de boxe a um crussefixo, passando por algo relacionado com o clube de futebol preferido.
Este meu desabafo é um bocadinho de quem é tão minimalista que usa a chave do carro sem porta-chaves e que tem sempre muita dificuldade em compreender porque é que se compram as coisas se realmente não precisamos delas.
Não pondo em causa a sua utilidade para alguns e nalgumas situações, não me parece nada muito crucial para ir de A a B.
Parece-me que é mais um daqueles objectos que se compram (em muitos casos) porque os outros também têm e queremos estar sempre "à frente" com estes gadgets.
No fundo nós temos uma enorme aptência por coisas deste género que podemos ostentar, como telemóveis de última geração, agendas electrónicas, GPSs, etc.. O que não deixa de ser uma enorme contradição com as constantes queixas e protestos que fazemos entre dentes por tudo e por nada.
Esta moda dos GPSs faz-me lembrar que à uns bons 20 ou mais anos era comum as pessoas terem um objecto decorativo pendurado no retrovisor interior, ia desde umas mini luvas de boxe a um crussefixo, passando por algo relacionado com o clube de futebol preferido.
Este meu desabafo é um bocadinho de quem é tão minimalista que usa a chave do carro sem porta-chaves e que tem sempre muita dificuldade em compreender porque é que se compram as coisas se realmente não precisamos delas.
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