então o mais justo seria 60% sobre as emissões e 40% sobre o preço base do veículo!!!! Assim anulava-se as desigualdades.....
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Como avaliar a mêcanica dos veiculos?
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Originalmente Colocado por Spinnaker Ver Postentão o mais justo seria 60% sobre as emissões e 40% sobre o preço base do veículo!!!! Assim anulava-se as desigualdades.....
Uma coisa é a nossa própria opinião, outra coisa é a discussão dos métodos e fórmulas adoptados pelo legislador.
E para discutirmos esses assuntos temos que tentar "lêr" o "espirito" da legislação, ou seja o que é que ela pretende.
Veja o exemplo deste tópico que deriva do meu outro "aberrações do imposto sobre veiculos", grande parte das tais aberraçoes deriva do facto do legislador ter "congelado", no tempo a componente avaliadora cilindrada, nãe se esqueça que, actualmente, quase 60% das versões á venda no mercado nacional são sobrealimentadas, e a sobrealimentação em teoria "cria cilindrada" ao "forçar" um volume superior para dentro do cilindro, dai a pergunta, "como avaliar a mecanica dos veiculos"? Seja para efeitos fiscais seja para o ramo segurador.
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Este duelo entre o 307 2l 16v 180cv/202nm(Cx5) e o 120d 177cv/350nm(Cx6) é elucidativo
Ambos 2 Litros, BM menos potente e mais pesado 100KG, é bem mais rápido em tudo.
Curioso, o veiculo com rel. Peso/potência mais favorável perde para o que tem a relação peso/binário mais favorável - Contra factos não há argumentos.
http://www.zeperfs.com/duel1465-1583.htm
Comentário
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Nesta questão da importancia do binário e para não estar sempre a comparar gasolina/diesel, aqui vai este "duelo" entre o
Peugeot 307 2l 16v 180cv/202nm(Cx5) e o Audi A3 1.8T, 1.8l Turbo 20v os mesmos 180cv, mas uns mais "redondos" 235nm (Cx5)
http://www.zeperfs.com/duel1465-33.htm
Elucidativo.
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Originalmente Colocado por Evolution Ver PostNesta questão da importancia do binário e para não estar sempre a comparar gasolina/diesel, aqui vai este "duelo" entre o
Peugeot 307 2l 16v 180cv/202nm(Cx5) e o Audi A3 1.8T, 1.8l Turbo 20v os mesmos 180cv, mas uns mais "redondos" 235nm (Cx5)
http://www.zeperfs.com/duel1465-33.htm
Elucidativo.
Não sei porquê , mas mais uma vez apetece-me esclarecer-te que o 307 atinge a potência máxima às 7000 rpm's e esse Audi às 5500 rpm's...
Fala lá das rotações! Porque é que esse site que arranjas nunca divulga as rotações? Para enganar o pessoal? É o que parece...
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Originalmente Colocado por monicamelo Ver PostNão sei porquê , mas mais uma vez apetece-me esclarecer-te que o 307 atinge a potência máxima às 7000 rpm's e esse Audi às 5500 rpm's...
Fala lá das rotações! Porque é que esse site que arranjas nunca divulga as rotações? Para enganar o pessoal? É o que parece...
Cara Mónicacamelo, mais uma vez,
o que pretendo aqui é "como avaliar a mecanica do veiculos globalmente" estando o motor em banco de ensaio, a sua argumentação é verdadeira e inquestionável, mas em teoria essa argumentação despreza totalmente a influência do binário para o andamento do veiculo, diminuindo-o com as "rotações/rapports" e etc.
Eu digo e afirmo que, na prática o superior binário beneficia (no mundo real) on the road, os veiculos em comparação directa, por mais fórmulas que a monicacamelo apresente, veja este exemplo e se quiser compare proporcionalmente estes dois veiculos e seus gráficos de Pot./Bin.:
O Astra OPC com os mesmos "cavalos" e mesmo com o Handicap do peso (80Kg) e da tracção á frente, só perde 2 mediçoes em 22 para o S2000.
Vitória total. (do binário alemão), contra factos não há argumentos
http://www.zeperfs.com/duel1347-1235.htm
Com a sua teoria comparativa das rotações, voce afirma que os motores são iguais pois têm a mesma potência, mas, como pode ver a realidade é bem diferente em utilização limite (já nem falo na disponibilidade em condução normal).
A propósito, já fez o tal teste que lhe pedi entre o 530i e o 535d (versões de 272cv), se não, é urgente que o faça, pois para si será extremamente elicidativo e útil para algumas correcçoes.
Aqui não há ses, se fosse necessário avaliar o motor, o 35d é superior globalmente ou não? A resposta se objectiva e desapaixonada só pode ser -sim o 35d é superior devido ao binário extra que entrega á transmissão.(na cambota e não nas rodas).
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Originalmente Colocado por monicamelo Ver PostNão sei porquê , mas mais uma vez apetece-me esclarecer-te que o 307 atinge a potência máxima às 7000 rpm's e esse Audi às 5500 rpm's...
Fala lá das rotações! Porque é que esse site que arranjas nunca divulga as rotações? Para enganar o pessoal? É o que parece...
No caso do 307 é às 4750 rpm, creio eu se não vi mal
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Originalmente Colocado por Evolution Ver PostEste duelo entre o 307 2l 16v 180cv/202nm(Cx5) e o 120d 177cv/350nm(Cx6) é elucidativo
Ambos 2 Litros, BM menos potente e mais pesado 100KG, é bem mais rápido em tudo.
Curioso, o veiculo com rel. Peso/potência mais favorável perde para o que tem a relação peso/binário mais favorável - Contra factos não há argumentos.
http://www.zeperfs.com/duel1465-1583.htm
Equilibremos as coisas um pouco:
BM 123d, binário 400NM às 2000 rpm e 1495 kg, tem 204cv às 4400 rpms
Seat Leon 2.0 TFSI binário 280NM às 1800 rpms, 200cv às 6100 rpm (acho muito este valor de rpm no regime máximo, é o que está no site )
peso:1420Kg
Será curioso analisar o que se passa neste teste no capítulo das recuperações!
Contudo, este motor 2L a gasolina a Seat tem uma versão com 240cv, vamos ver neste caso quais as diferenças.
http://www.zeperfs.com/duel1800-1386.htm
Os dados do cupra:
Potência 240cv às 5700 rpm, binário 300NM às 2200 rpm peso 1425Kg
Temos 100 NM de binário a mais no diesel, pergunta, o que é que o binário extra do diesel resolve aqui ? E esta nem por sombras é a versão mais apimentada deste motor a gasolina e de série claro!
Se isto fosse num banco de potência, é essa a questão ?Editado pela última vez por luisfilipe; 21 February 2008, 13:12.
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Originalmente Colocado por luis.filipe Ver PostPodemos animar um pouco a coisa, acho que comparar TD com gasolina atmosférico que é muito injusto.
Equilibremos as coisas um pouco:
BM 123d, binário 400NM às 2000 rpm e 1495 kg, tem 204cv às 4400 rpms
Seat Leon 2.0 TFSI binário 280NM às 1800 rpms, 200cv às 6100 rpm (acho muito este valor de rpm no regime máximo, é o que está no site )
peso:1420Kg
Será curioso analisar o que se passa neste teste no capítulo das recuperações!
Contudo, este motor 2L a gasolina a Seat tem uma versão com 240cv, vamos ver neste caso quais as diferenças.
http://www.zeperfs.com/duel1800-1386.htm
Os dados do cupra:
Potência 240cv às 5700 rpm, binário 300NM às 2200 rpm peso 1425Kg
Temos 100 NM de binário a mais no diesel, pergunta, o que é que o binário extra do diesel resolve aqui ? E esta nem por sombras é a versão mais apimentada deste motor a gasolina e de série claro!
Se isto fosse num banco de potência, é essa a questão ?
Não me diga que "em banco" este motor não é superior ao 2.0T da VW nos seus numeros.
Sério era colocar estes motores no mesmo veiculo, com o mesmo peso e com as rapports mais adequadas á performance de cada motor.
Dúvida que o motor BMW se superiorizava?
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Originalmente Colocado por Evolution Ver PostVamos lá ser sérios, para além das questões do peso extra, toda a gente sabe que a BMW nesta última geração, e devido ao conceito "BMW Eficcient Dynamics" está a exagerar no escalonamento das rapports, aproveitando a disponibilidade de binário deste motor, para efeitos de apuramento das emissoes de CO2.
Não me diga que "em banco" este motor não é superior ao 2.0T da VW nos seus numeros.
Sério era colocar estes motores no mesmo veiculo, com o mesmo peso e com as rapports mais adequadas á performance de cada motor.
Dúvida que o motor BMW se superiorizava?
Assim uma pergunta de algibeira, o que é que isso nos permite concluir ?
Quantos aos rapports, também no gasolina eles poderiam ser colocados no ponto e aí sim, teria de se comparar, não tenho dados para me pronunciar sobre isso, até porque ninguém garante que os do seat sejam os ideais
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Originalmente Colocado por luis.filipe Ver PostNo banco de potência, não tenho grandes dúvidas, de que até às 4000 rpm o motor diesel tem sempre mais potência , para melhores conclusões só olhando para os gráficos para ver onde o diesel começa a perder binário bem como saber onde se passa o mesmo no gasolina, até onde ele mantém o valor de binário.
Assim uma pergunta de algibeira, o que é que isso nos permite concluir ?
Quantos aos rapports, também no gasolina eles poderiam ser colocados no ponto e aí sim, teria de se comparar, não tenho dados para me pronunciar sobre isso, até porque ninguém garante que os do seat sejam os ideais
Na comparação dos gráficos deve-se considerar proporcionalmente por ex:
Gasolina Diesel
7000rpms = 5000
3500 = 2500
1750 = 1250
5250 = 3750
Só assim é comparável, na minha óptica.
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Originalmente Colocado por Evolution Ver PostA unica leitura aceitável, e possivel em banco, é a proporcional, isto é para a comparação Diesel/gasolina e considerando por ex., um tecto de 7000 para o otto e 5000 para o diesel.
Na comparação dos gráficos deve-se considerar proporcionalmente por ex:
Gasolina Diesel
7000rpms = 5000
3500 = 2500
1750 = 1250
5250 = 3750
Só assim é comparável, na minha óptica.
E o valor de binário ?
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Originalmente Colocado por luis.filipe Ver PostE como poderemos fazer essa comparação ?
E o valor de binário ?
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Originalmente Colocado por hugo_senna Ver PostCaro Evolution
Golf GT 1.4TSI 170cv vs Golf 2.0TDI 170cv
O mesmo carro(com tudo o que isso implica) e praticamente o mesmo peso
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Originalmente Colocado por Evolution Ver PostO TDI tem rapports exageradas (XXL) em nome do CO2 e do consumo, aproveitando os 350nm, como toda agente sabe, em resumo, outra filosofia.
Só para lhe dar um exemplo, o meu antigo A3 1.8T de 150cv fazia em 5ª a 120 a mesma rotação que o VW Jetta 1.6 TD fazia também em 5ª.
Só que enquanto o Jetta termina a festa às 4500 rpm o A3 vai até depois das 6000 rpms, muito pouco, estilo 6100.
O que acontecia se metesse uma caixa com os raports do Jetta, por exemplo num Golf 1.9 tdi de 150 cv ? Para além de ter de andar a brincar com o diferencial para conseguir mais velocidade de ponta iria-se se ver em muitos maus lençois para meter toda aquela potência no chão!
O exemplo das 4000 rpm falei, porque efectivamente é o que se deverá de fazer, é onde o diesel atinge a potência máxima e às 4000 rpm o gasolina tem menos potência que o diesel, tão simples quanto isso.
O que isso significa, que se pretendesse por exemplo gerar energia eléctrica a partir de um destes motores, para obter o mesmo output o motor a gasolina tem de rodar a um regime superior, contudo não considero isso nem pior nem melhor, é uma caracteristica do motor que deverá ser tida em conta na aplicação que se lhe quer dar.
Pois se um grande binário a um regime muito baixo tem beneficios, também acarreta outro conjunto de problemas. Não há componentes que têm de ser substancialmente majorados para lidar com esse binário todo ?
Onde o diesel ganha de novo ao gasolina é na eficiência, um motor turbodiesel tem maior rendimento que um motor turboalimentado a gasolina.
Por outro lado um diesel atmosférico, bem é melhor nem falar não é!
Com a aposta nos hibridos em grande força, pode ser que venham daí algumas surpresas, pois um motor eléctrico, tem melhor rendimento e binário ?
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Originalmente Colocado por luis.filipe Ver PostDivulga, tens de carregar no link do automóvel em questão e vê-se lá o regime a que é atingido o binário máximo.
No caso do 307 é às 4750 rpm, creio eu se não vi mal
Eu sei que divulga, mas omite na tabela das "avaliações" que têm estado a ser divulgadas. Ora se o binário tem exactamente o mesmo peso para o cálculo da potência, que as rotações, se este aspecto não é tido em consideração nesta "avaliação", parece-me no mínimo pouco credível.
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Originalmente Colocado por monicamelo Ver PostEu sei que divulga, mas omite na tabela das "avaliações" que têm estado a ser divulgadas. Ora se o binário tem exactamente o mesmo peso para o cálculo da potência, que as rotações, se este aspecto não é tido em consideração nesta "avaliação", parece-me no mínimo pouco credível.
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Originalmente Colocado por Evolution Ver PostSE, se, se, se.
A discussão está a derrapar para a paixão, mas a razão é o objectivo do debate (como avaliar a mecânica dos veículos? diz o Tópico), todos nós temos as nossas preferências, eu como “ferrarista” assumido, adoro a melodia e “linearidade de entrega dos V8, V e H12 Ferrari, L6 BMW, V6 Alfa, etc. mas, se me perguntarem, objectivamente, qual é, globalmente o motor mais competente ao nível do rendimento mecânico, qual é o mais impressionante na produção de energia a transmitir á respectiva transmissão, entre o V12 do 599 GTB (6.0l, 620cv/7600 e 608nm/5600) e o brutal V12 Bi-turbo AMG (6.0l, 612cv/4800 e 1000nm/2000), não poderia, nem sequer por um segundo, (em consciência) hesitar na resposta.
Aliás, se fosse possível montar estes dois motores, exactamente no mesmo chassis/carroçaria, com o mesmo peso e com as relações de trasmissão mais adequadas a cada um para a obtenção de performances puras, alguém aqui no fórum estará em condições de questionar a vitória esmagadora do Bi-turbo AMG, na leitura das medições globais de performances. È evidente que os avassaladores 1000nm iriam “sustentar e apoiar” o ligeiro handicap de 8cv, no sentido da vitória em 95% (digo eu) dessas medições (Acelerações, Vel.máx, reprises). Por muitas contas, fórmulas, “binários á roda” e outras questões como; “se andar com o motor a x rpm….”, “se andar em 2º e 3ª….”, se…… e etc. que se façam.
Não vamos ser ingénuos, se o exercício teórico que propus em cima fosse feito (mesmo chassis e peso), o que acontecia? O V12 Ferrari iria responder ao desafio com linearidade de funcionamento (e com uma melodia apaixonante é certo), mas o V12 AMG iria responder com a violência da “força bruta” (contra factos não há argumentos), é certo que, no mundo real, assim que o “silvo” da sobrealimentação fosse sentido, anunciando a chegada iminente da “cavalaria” e do binário, de imediato se acenderia a “árvore de Natal” das ajudas electrónicas no painel (sobretudo nas relações mais baixas), penalizando o tempo dos registos ao cronómetro, mas fica a ideia, vocês perceberam.
Quando coloquei o tópico especifiquei a questão, não perguntei se gostam mais deste ou daquele, ou “se aquele é melhor de x a x rpm”, imaginem-se como peritos, confrontados com esta questão por políticos, (questão que está na base do pressuposto da cilindrada) teriam que responder com factos e dados concretos, pois a legislação “terá que ser cega”, não com paixão e opiniões pessoais, lembrem-se que peço que se analise os números do motor em banco de ensaio (sem chassis, carroçaria, sem “rodas” e sem trasmissão) apenas com a frieza (e força) dos mesmos números. Ao construtor cabe posteriormente aproveitar, as características do motor e dotar o veículo a que se destina, das relações de transmissão mais adequadas á sua filosofia de utilização.
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Originalmente Colocado por Evolution Ver PostRepito o post 59
Se pretendesse analisar esses dois motores no banco, iria ver que o motor do Ferrari debita mais potência, se necessitasse de uma aplicação com um Output de 620cv o motor do Ferrari devia de ser o escolhido, por muito pouco que sejam os 8cv a mais que debita, 620cv, são 620cv, não 612!
Que aliás se reparar bem a sobrealimentação serve entre outras coisas para com um motor de cilindrada mais baixa conseguir potência encontradas tipicamente em motores de maior cilindrada, o motor do mercedes é bom, mas é "pouca" potência para tanta artilharia
Aqui então é gritante, falamos de dois motores com a mesma capacidade e o naturalmente aspirado ainda obtém maior potência
Isto contudo não invalida de modo algum que até às 4800 rpm e em banco de potência que o motor turbo vá sempre à frente, isto é, tem sempre mais potência até esse regime de rotação.
Só que isso não é só vantagens, tem o seu custo!
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Originalmente Colocado por luis.filipe Ver PostNão percebi
Se pretendesse analisar esses dois motores no banco, iria ver que o motor do Ferrari debita mais potência, se necessitasse de uma aplicação com um Output de 620cv o motor do Ferrari devia de ser o escolhido, por muito pouco que sejam os 8cv a mais que debita, 620cv, são 620cv, não 612!
Que aliás se reparar bem a sobrealimentação serve entre outras coisas para com um motor de cilindrada mais baixa conseguir potência encontradas tipicamente em motores de maior cilindrada, o motor do mercedes é bom, mas é "pouca" potência para tanta artilharia
Aqui então é gritante, falamos de dois motores com a mesma capacidade e o naturalmente aspirado ainda obtém maior potência
Isto contudo não invalida de modo algum que até às 4800 rpm e em banco de potência que o motor turbo vá sempre à frente, isto é, tem sempre mais potência até esse regime de rotação.
Só que isso não é só vantagens, tem o seu custo!
Imagine que um politico lhe colocava o problema do nome deste tópico.
Se fosse encarregado de avaliar estes dois motores comparativamente, apesar de profundamente vago e subjectivo, como os classificaria para efeitos fiscais? (Lembre-se qual é o pressuposto da cilindrada do ponto de vista do "espirito" do legislador)
Iguais
o do Ferrari acima (por debitar mais potência)
ou o Biturbo AMG devido á conjugação de disponibilidade de potência, binário e cilindrada.
Não sei se me estou a fazer entender.
Eu, não hesitava, devido á tal conjugação de factores, em classificar o poderoso motor AMG acima do motor Ferrari, nesse tal pressuposto de avaliar o motor globalmente.
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Não me interprete mal, mas neste caso em concreto e penso que seria por aí o caminho eu consideraria as emissões de CO2 e a potência dos dois para efeitos fiscais.
Não sei quais as emissões de CO2 nestes dois modelos, mas considerar o AMG mais poderoso, só por ter 1000NM de binário e uma faixa de utilização de apenas 4800 rpm enquanto o Ferrari tem menos 400NM mas uma faixa útil de 7600 rpm!
São coisas completamente diferentes e com aplicações muito distintas!
Ainda me atrevo a ir mais longe, esse motor AMG acoplado a uma caixa com umas redutoras e umas relações mais curtas não se safaria nada mal para transporte de mercadorias, não sei bem que peso conseguiria transportar mas seria seguramente muito mais apto que o motor do Ferrari para esse tipo de trabalho.
O grande problema aqui são as grandes diferenças que os motores apresentam, logo em minha opinião iria pela potência e emissões, ainda que possa não ser o mais justo
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Originalmente Colocado por luis.filipe Ver PostNão me interprete mal, mas neste caso em concreto e penso que seria por aí o caminho eu consideraria as emissões de CO2 e a potência dos dois para efeitos fiscais.
Não sei quais as emissões de CO2 nestes dois modelos, mas considerar o AMG mais poderoso, só por ter 1000NM de binário e uma faixa de utilização de apenas 4800 rpm enquanto o Ferrari tem menos 400NM mas uma faixa útil de 7600 rpm!
São coisas completamente diferentes e com aplicações muito distintas!
Ainda me atrevo a ir mais longe, esse motor AMG acoplado a uma caixa com umas redutoras e umas relações mais curtas não se safaria nada mal para transporte de mercadorias, não sei bem que peso conseguiria transportar mas seria seguramente muito mais apto que o motor do Ferrari para esse tipo de trabalho.
O grande problema aqui são as grandes diferenças que os motores apresentam, logo em minha opinião iria pela potência e emissões, ainda que possa não ser o mais justo
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Originalmente Colocado por Evolution Ver PostAtravés da desmultiplicação, teóricamente, até o motor de um corta relva, consegue puxar um atrelado de 30 Ton.
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Originalmente Colocado por Evolution Ver PostEntão o binário sempre serve para alguma coisa.
Caro Evolution o binário quando associado a rotação, que é a outra variável da equação, esta equação tem duas variáveis!
Acho que não se deve de olhar para o binário só, não entrando em linha de conta com a rotação do motor.
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Originalmente Colocado por luis.filipe Ver Post
Caro Evolution o binário quando associado a rotação, que é a outra variável da equação, esta equação tem duas variáveis!
Acho que não se deve de olhar para o binário só, não entrando em linha de conta com a rotação do motor.
A sua resposta será subjectiva, mas já dará uma ideia do que pretendo com o titulo do tópico.
Já agora, será impensável em fórmula de avaliação mecanica que considere a potencia a cilindrada e o binário, envolver tambem as rotações. Isso sim é quase utópico.
Sinceramente, julgo extremamente redutor avaliar um motor apenas pela sua cilindrada e/ou potência, sem considerar tambem (ainda que com influência reduzida) o valor binário.
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Caro evolution avalie estes 2 motores, segundo a sua teoria:
BMW 2.0d biturbo 204 CV / 4400 rpm e 400 Nm / 2000 rpm
FIAT 1.9d biturbo 190 CV / 4000 rpm e 400 Nm / 1800 rpm
Só os motores independentemente dos modelos em que estão / serão montados.
Se se volta a "enganar" no meu nick, a conversa acaba por aqui.
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Originalmente Colocado por monicamelo Ver PostCaro evolution avalie estes 2 motores, segundo a sua teoria:
BMW 2.0d biturbo 204 CV / 4400 rpm e 400 Nm / 2000 rpm
FIAT 1.9d biturbo 190 CV / 4000 rpm e 400 Nm / 1800 rpm
Só os motores independentemente dos modelos em que estão / serão montados.
Se se volta a "enganar" no meu nick, a conversa acaba por aqui.
A propósito a curva de binário do BMW é mais plana do que a do Fiat que é mais "pontuda e brusca", não tenho colocado aqui gráficos para não aumentar polémicas e criar confusão, tento discutir apenas com base no vosso eventual feed-back e no bom-senso.
Mais uma vez peço desculpa.
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