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    WeTruck


    Tecnologia portuguesa inova na poupança de combustível


    Quatro jovens portugueses desenvolveram um “kit” elétrico que permite, aos veículos pesados de carga refrigerada, pouparem combustível, reduzir emissões de CO2 e diminuir o ruído. Em entrevista ao jornal Público, Bruno Azevedo, 24 anos, Miguel Sousa, 26, Ricardo Soares, 25, e Rodrigo Pires, 24, falaram do WeTruck – Empower Trucks explicando que este “permite produzir, recuperar e armazenar energia elétrica durante a operação da viatura e serve para alimentar diretamente os sistemas auxiliares de camiões de carga refrigerada, tais como unidades de sistemas de refrigeração de mercadorias e elevadores traseiros de porta”. Referem ainda que “produzimos energia através da colocação de painéis fotovoltaicos no topo do camião, recuperamos energia através de um sistema de travagem regenerativa e armazenamos essa energia produzida e recuperada no sistema de armazenamento. Toda a energia gerada é para alimentar os sistemas auxiliares do próprio veículo”.


    A inovação portuguesa já foi reconhecida do outro lado do Atlântico, onde conquistou o segundo lugar no concurso RedEmprendia Spin2014, um evento de empreendedorismo universitário ibero-americano realizado em outubro, no México, onde receberam 20 mil dólares (aproximadamente 16 mil euros). Licenciados em Engenharia Eletrotécnica pela Universidade do Porto, criaram a empresa ‘start-up’ AddVolt, empenhados em trabalhar nesta ideia que surgiu da dissertação de Bruno Azevedo, explicam ao Público.


    O WeTruck é “portátil e não invasivo”, ou seja, pode ser colocado inicialmente, no momento de fabrico do camião, ou numa fase posterior, depois de o veículo já estar em circulação. “É colocado num camião sem fazer quaisquer tipo de alterações no veículo, não é necessário fazer cortes, nem modificações na estrutura do veículo”. Este projeto distingue-se de outros, uma vez que “já há empresas a fazer coisas do género, por exemplo, há empresas que fazem soluções de retalho, isto é, fazem painéis fotovoltaicos nos camiões só que é para alimentar um único sistema auxiliar. Nós conseguimos alimentar vários”. Para além disso, a gestão do fluxo de energia é feita automaticamente pelo controlador WeTruck, uma combinação de “hardware” e “software” totalmente desenvolvida pela “start-up” e considerada no site como “o componente-chave” do produto.
    Neste momento, a “start-up” está a finalizar o protótipo e a previsão é de que o produto esteja no mercado no início de 2016.


    por: Miguel Ribeiro Pedras


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          Carroçados por Irmãos Mota


          Vimeca e Scotturb recebem 40 novos autocarros


          A Vimeca e a Scotturb já receberam as novas viaturas adquiridas em março deste ano, prosseguindo assim a sua aposta na renovação de frota. No total foram adquiridos 40 novos autocarros urbanos - a Vimeca recebeu 30 e a Scotturb os restantes dez.


          Com chassis Mercedes-Benz OC 500 LE Euro 6, os autocarros têm capacidade para 91 lugares (37 sentados e 52 de pé) e possuem rampa de acesso para pessoas de mobilidade reduzida, piso rebaixado e ar condicionado. Os autocarros foram carroçados em Portugal, pela empresa Irmãos Mota.


          Em declarações à Transportes em Revista, em março deste ano, Fernando César, gerente da Vimeca e Scotturb, referiu que as empresas «têm como filosofia empresarial promover o investimento constante e sustentado na renovação da sua frota. O programa anual de renovação da frota é um dos fatores fundamentais para assegurar o desenvolvimento da empresa e promover a sua sustentabilidade apostando na qualidade do serviço prestado». Segundo o responsável, «um programa anual de renovação da frota só é possível e viável tendo como base uma empresa sólida, organizada e, acima de tudo, com uma gestão eficiente, que aposta na qualificação dos seus profissionais e do serviço que presta».


          por: Pedro Pereira


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          http://www.irmaosmota.pt/Noticia_5.pdf

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            Notícias

            http://www.irmaosmota.pt/Noticia_1.pdf

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              Como reagiram as duas principais fábricas?

              Volkswagen Autoeuropa: a fábrica de Palmela viu a produção crescer 12% face ao ano anterior. Em 2014 produziu 102.250 veículos, garantindo uma quota de mercado de 63%.

              PSA Mangualde: a fábrica da Peugeot Citröen em Portugal apresentou uma quebra de 5,7% na produção, para os 53.510 automóveis. A justificar o resultado está a supressão do terceiro turno em Julho. Ainda assim, o resultado é inferior à quebra de 7% prevista em Novembro pela administração.
              Produção automóvel cresceu 4,9% em 2014 - Automóvel - Jornal de Negócios

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                "Depois de ter suprimido 280 trabalhadores do terceiro turno de produção em novembro de 2014, a fábrica da PSA - Peugeot-Citroën de Mangualde prepara a saída de mais 80 operários dos setores da pintura, do corte de chapa, da montagem e da logística, sabe o Expresso. Mangualde emprega 1130 trabalhadores.

                A reorganização industrial que o grupo PSA está a efetuar implicará a redução do número de viaturas produzidas e uma racionalização da capacidade instalada em vários países, levando ao reforço da produção que será concentrada em determinadas fábricas, enquanto as menos produtivas tenderão a reduzir a sua atividade.

                O presidente do Grupo PSA, o português Carlos Tavares, já várias vezes veio a Portugal dizer que os custos de produção em Portugal eram mais elevados que em França, insistindo na questão do custo da eletricidade, que é muito mais elevado em Portugal, pois França tem acesso a energia elétrica produzida por centrais nucleares, o que torna a eletricidade bastante mais barata.

                No esforço de restruturação interna da PSA, a fábrica de Vigo tem vindo a manter um elevado nível de produção, enquanto a fábrica de Mangualde descontinuou o terceiro turno em novembro de 2014 e pretende negociar a saída de mais 80 trabalhadores, parte dos quais terão dificuldade em aceder ao fundo de desemprego.

                A fábrica de Mangualde registou uma quebra de 5,7% na produção de 2013, que se ficou pelos 53.510 veículos, o que é um desempenho mais favorável que o esperado, pois a PSA tinha previsto uma quebra de 7% em novembro.

                Na comparação com a fábrica de Vigo, as diferenças face a Mangualde são gritantes, com a unidade da Galiza a produzir 406.500 veículos por ano, empregando 6900 trabalhadores. A cadência de produção diária é de 1736 veículos, o que faz com que a fábrica de Vigo produza em praticamente um mês tudo o que a fábrica de Mangualde fabricou em 2014. O Expresso contactou a PSA, mas até ao momento não foram feitos comentários."Em Peugeot quer cortar mais 80 trabalhadores em Mangualde - Expresso.pt

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                    O director-geral da Renault Cacia admite que os custos de energia são elevados em Portugal. Contudo, a experiência e o preço da mão-de-obra continuam a compensar a aposta. A aposta nos fornecedores nacionais é um dos caminhos a seguir.

                    ""Não é muito conhecida em Portugal, mas é uma fábrica importante para a indústria automóvel". As máquinas trabalham na zona periférica de Aveiro desde 1981. No interior de cada armazém funcionam autênticas "cidades" em actividade.

                    Por ano, produz mais de 500 mil caixas de velocidades, o produto-estrela, que chega mesmo a representar 20% do grupo Renault a nível internacional. Ao balanço juntam-se outros três milhões de componentes.

                    Toda a produção da Renault Cacia segue além-fronteiras, posicionando a empresa como a 12ª maior exportadora nacional. Os mercados de proximidade - França e Espanha - são os principais destinos.

                    Em 2015, a multinacional vai voltar a investir 11 milhões de euros na Renault Cacia, destinados ao início da fabricação de novos componentes. A previsão é de que o volume de negócios da fábrica portuguesa se mantenha na ordem dos 260 milhões de euros neste ano. Para isso, é preciso bater a concorrência tanto dentro do universo das 37 fábricas do grupo Renault como fora dele.

                    "Os gastos de energia são mais elevados em Portugal", admite o director-geral Juan Pablo Melgosa. Mas a competência dos trabalhadores e os baixos custos salariais continuam a compensar a aposta no país. "É este o suporte para que Cacia possa concorrer com outras fábricas do grupo", reforça o responsável.

                    Os principais rivais estão bem identificados para cada um dos componentes produzidos. "Temos de estar um passo à frente dos outros para assegurar o nosso futuro", posiciona Melgosa. Essa vantagem pode ser ganha através do reforço nos fornecedores nacionais, baixando os custos de produção e logística. Faltam propostas verdadeiramente competitivas a esse nível.

                    A Renault Cacia quer "ser uma referência dentro do grupo Renault". As exigências de precisão e segurança movem uma equipa com cerca de mil trabalhadores, com uma média de idade a rondar os 40 anos. O número de funcionários transforma-a na segunda maior fábrica automóvel do país, a seguir à Volkswagen Autoeuropa em Palmela.

                    Para já, fica uma certeza ao longo das quatro dezenas de linhas de produção: em cada automóvel da marca francesa, pelo menos um componente terá sido fabricado pela Renault Cacia. "Poucas fábricas podem dizer isso", orgulha-se o director-geral."Em Fábrica da Renault em Portugal anseia ser "referência no grupo" - Automóvel - Jornal de Negócios


                    Renault assegura liderança do mercado português há 17 anos
                    Foi um crescimento acima do esperado aquele que o grupo Renault registou nas vendas em Portugal durante 2014. A Renault vendeu 21.670 veículos (face aos 16.016 de 2013) e a Dacia outros 3.893 (face aos 1.984 de 2013).

                    Os números garantem à companhia francesa o 17º ano consecutivo de liderança no mercado nacional. O Renault Clio volta a ser o modelo mais vendido, com cerca de 7.700 unidades. A gama Mégane também contribui positivamente para o resultado.

                    Renault e Dacia registaram juntas um quota de mercado de 15% no ano passado, obtendo "o melhor resultado do grupo nos últimos 10 anos". Ainda assim, o administrador delegado Xavier Martinet relembra que a base de referência em 2013 era muito baixa. "Falta uma média de 100 mil veículos para que o mercado automóvel volte a níveis anteriores à crise", reforçou.

                    Por isso mesmo, e tendo em conta o crescimento acelerado de 36% do mercado em 2014, as perspectivas para 2015 são mais contidas. A expectativa é de um crescimento de 10%, mantendo-se a quota de mercado já conquistada. Os novos produtos, como o Renault Escape, poderão ajudar nesta meta.

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                      Vendas de carros na União Europeia sobem quase 6% em 2014. Em Portugal avançam 35%

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                        Trabalhadores da Autoeuropa encaram futuro com preocupação

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                          Peugeot Citröen reúne fábricas ibéricas num único pólo

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                            "A Volkswagen vai acabar com o descapotável Eos. O último sai da Autoeuropa “antes do Verão”. Para os trabalhadores esta é uma fase de transição, enquanto aguardam pela chegada do novo modelo.

                            Um porta-voz da fabricante alemã avançou à Automotive News Europe que vão deixar de produzir o Eos 10 anos depois do lançamento. No total venderam cerca de 230 mil unidades, mas só no último ano as vendas caíram 14%.

                            São números que reforçam uma decisão que já tinha sido anunciada aos trabalhadores da fábrica de Palmela, que aguardam ainda para saber qual será o novo modelo que a unidade portuguesa vai receber.

                            Uma coisa é certa, as obras já começaram na Autoeuropa para iniciar a construção do novo modelo, mas a chegada do novo carro está atrasada e só deve chegar para o “final de 2016 ou 2017”.

                            António Chora, da comissão de trabalhadores, avança à Renascença que os trabalhadores estão com muito trabalho porque “foi aumentada a produção da Sharan e da Alhambra” e que a saída do Eos não será sentida.

                            Está, no entanto, afastada a possibilidade da empresa portuguesa receber dois modelos novos, como alguma empresa tem admitido."Em Autoeuropa aguarda novo modelo. Situação não preocupa - Renascença

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                              A produção do Land Cruiser com destino ao mercado Africano vai mesmo avançar em Ovar a partir de Julho de 2015.
                              Em todo o caso vão perder a produção da Dyna


                              in: Toyota Land Cruiser Serie 70 vai ser produzido em Portugal (em actualização) | Automonitor
                              Alguém sabe a localização específica desta fábrica ?

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                                Originalmente Colocado por TerranoII Ver Post
                                A produção do Land Cruiser com destino ao mercado Africano vai mesmo avançar em Ovar a partir de Julho de 2015.
                                Em todo o caso vão perder a produção da Dyna


                                in: Toyota Land Cruiser Serie 70 vai ser produzido em Portugal (em actualização) | Automonitor
                                Alguém sabe a localização específica desta fábrica ?
                                Da fabrica de ovar?
                                Grupo Salvador Caetano ou https://www.google.pt/maps/place/388...b7fe4d14?hl=en

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                                  Originalmente Colocado por Nikos Ver Post
                                  Isso
                                  Obrigado

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                                      A mítica Famel está de regresso

                                      http://www.antenalusa.pt/a-mitica-fa...a-de-regresso/

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                                            ideia gira, mas não estou bem a ver quem vai comprar isto. Os saudosos deste modelos hoje em dia já andam acima da casa dos 50 anos. Não os estou a ver a comprar "motorizadas". Quanto à geração mais nova, já ninguém sabe o que a Famel.

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                                              A coisa parece ser séria e estar em andamento, para além disso , acho que há pessoas que mesmo abaixo dos 30 gostam de motas antigas e sabem o que é/era uma Famel.

                                              https://www.facebook.com/famelmotorizadas?fref=ts

                                              http://www.famel.pt/pt/






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                                                02-07-2015


                                                Categoria ‘Grandes Empresas’


                                                CaetanoBus ganha prémio de inovação com E.Cobus


                                                A CaetanoBus foi a vencedora da primeira edição do ‘Prémio Inovação NOS’, na categoria “Grandes Empresas”, com o E.Cobus, o primeiro autocarro totalmente elétrico desenvolvido para uso exclusivo nos aeroportos de todo o mundo.


                                                Esta solução assenta na conversão de autocarros de aeroporto COBUS diesel em veículos com um sistema de tração 100% elétrico e um novo design. O projeto pretende tirar partido de uma frota de aproximadamente três mil unidades do autocarro de aeroporto Cobus, fabricado na CaetanoBus, que estão em operação um pouco por todo o mundo.


                                                De acordo com Jorge Pinto, CEO da CaetanoBus, “sabemos que há em várias regiões, vários países a direcionar-se para o verde, para uma realidade limpa. Os aeroportos estão muito conscientes disso mas não têm grande campo de manobra porque, tirando as linhas aéreas, o que faz a emissão de CO2 nos aeroportos é o aquecimento dos terminais, a luz e os meios de tração e de transporte. Sabendo disso, e tendo em consideração a frota existente, surgiu a ideia de converter parte dessa frota e apresentar uma solução que permitisse colocar veículos convertidos por um custo razoável".


                                                O projeto já foi apresentado em 2013 e começa agora a dar os primeiros resultados. A empresa recebeu recentemente uma encomenda de seis unidades para Estugarda e quatro para Genebra, que serão fornecidas ainda este ano.


                                                O primeiro autocarro totalmente elétrico do mundo, que beneficia do know-how da CaetanoBus no desenvolvimento e produção dos autocarros Cobus e da tecnologia da Siemens, com soluções para a mobilidade elétrica, permite reduzir aproximadamente 75 por cento do custo com a fatura energética em relação aos autocarros movidos a diesel ou a gás, e diminuir as emissões de CO2. Equipado com baterias de última geração, e dotado de um sistema de armazenamento de energia fiável e seguro, o E.Cobus permite ainda reduzir os custos de manutenção e alcançar as zero emissões diretas sem gerar ruído.


                                                por: Carlos Moura


                                                http://www.transportesemrevista.com/...pt-PT&id=46390

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                                                  03-07-2015
                                                  Mil euros por cada 10 mil km

                                                  Fuso Canter E-Cell confirma redução de custos


                                                  Os primeiros resultados dos testes em condições reais de exploração com os oito Fuso Canter E-Cell apontam para uma redução de custos anual de aproximadamente mil euros por cada dez mil quilómetros percorridos, comparativamente com veículos idênticos equipados com motores diesel.

                                                  Os testes indicaram ainda que estes camiões ligeiros elétricos se revelaram adequados se revelaram adequados para a utilização diária em entregas de curto alcance e transportes dentro da cidade.

                                                  As viaturas atingiram uma autonomia superior a 100 quilómetros, excedendo a distância média que os veículos de distribuição de curto raio de ação normalmente percorrem diariamente. O Fuso Canter E-Cell tem uma capacidade de carga de duas toneladas, um valor suficiente para que os clientes possam operar as suas frotas de forma eficiente.

                                                  As capacidades destes veículos de tração eléctrica foram postos à prova sob as mais variadas condições. A cidade de Lisboa utilizou o Canter E-Cell para horticultura e para eliminação de resíduos, a cidade do Porto como forma de recolha de resíduos recicláveis, a cidade de Sintra na manutenção florestal e as cidades de Abrantes e Cascais igualmente na área da horticultura. A empresa Transporta utilizou o veículo para entregas ao domicílio como parte do seu serviço de entregas de curto raio de ação, e o fornecedor de energia REN para transporte dentro das suas instalações industriais de armazenamento de gás situadas nas cidades de Sines e Pombal. E por fim, a Canter E-Cell ajudou o serviço postal nacional, CTT, com os transportes entre os seus centros de distribuição nas cidades de Lisboa e Coimbra.


                                                  As conclusões desta experiência foram apresentadas na cerimónia de encerramento dos testes em operadores portugueses com as oito unidade do Fuso Canter E-Cell. O evento decorreu no Museu dos Coches, em Lisboa, e contou com a presença do Vice-Primeiro-Ministro de Portugal, Paulo Portas, de representantes de autoridades governamentais, de clientes, bem como da administração da Mitsubishi Fuso Truck Europe e da Daimler Trucks.“O projeto Mitsubishi Fuso Canter E-Cell é um grande exemplo de inovação e colaboração entre o governo Português, as suas agências e a Daimler Trucks”, afirmou Marc Llistosella, presidente e CEO da Mitsubishi Fuso Truck and Bus Corporation (MFTBC) e responsável máximo da Daimler Trucks Asia. O governo Português co-financiou o projeto de pesquisa através do IAPMEI, Agência para a Competitividade e Inovação.

                                                  O veículo sublinha o nosso compromisso de pensar no futuro e desenvolver soluções de transporte sustentáveis e fiáveis para o benefício dos nossos clientes e da sociedade em geral. Os resultados dos testes provam que estamos no caminho certo. Os clientes que participaram no teste tiveram a experiência de que o Canter E-Cell tem um conceito eficiente e confiável, indo ao total encontro das necessidades dos transportes de entrega urbana”, acrescentou Llistosella. A MFTBC é o centro de competência da Daimler Trucks para a tecnologia híbrida. Baseada nesta experiência, a subsidiária da Daimler foi também responsável pelo desenvolvimento do Fuso Canter E-Cell. Os veículos foram produzidos na fábrica do Tramagal, localizada a cerca de 150 quilómetros a nordeste de Lisboa.


                                                  por: Carlos Moura

                                                  http://www.transportesemrevista.com/...pt-PT&id=46397

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                                                    Um pouco de conhecimento a nível internacional: http://jalopnik.com/the-sado-550-is-...r-h-1716879351

                                                    Comentário




                                                      Fabricadas em Mangualde

                                                      CTT recebem primeiras unidades Peugeot Partner


                                                      Os CTT receberam as primeiras unidades do veículo comercial Peugeot Partner, que foram entregues simbolicamente no Centro de Produção de Mangualde da PSA Peugeot Citroën. A cerimónia de entrega dos primeiros veículos contou com a participação do diretor da fábrica, Hamib Mezaib, do diretor de Operações e Distribuição dos CTT, Hernâni Santos, do diretor ibérico da Peugeot, Jorge Tomé, e do diretor comercial da empresa gestora de frotas, Finlog, Joaquim Gonçalves.

                                                      A Peugeot ganhou um concurso dos CTT para o fornecimento de 604 veículos comerciais ligeiros, onde se incluem 428 unidades do furgão Partner. Esta encomenda insere-se na política de renovação de frota dos CTT, que atualmente tem uma idade média de 3,3 anos.

                                                      A opção pelos veículos comerciais da Peugeot teve em conta critérios de racionalidade económica e ambiental, nomeadamente os consumos e as emissões. Em 2014, mais de 99 por cento dos contratos celebrados pelos CTT incluíram cláusulas ambientais. Prevê-se, além disso, que estes veículos promovam reduções de consumos na ordem dos três por cento ao ano (75 mil litros durante a sua vida útil) e das emissões de CO2, cuja poupança pode ascender a mais de 170 toneladas. De acordo com os dados do IPC (Internacional Post Corporation, uma organização setorial), os CTT foram o operador postal que mais reduziu a sua pegada de carbono a nível mundial no período 2008-2013: - 51 por cento.

                                                      Além dos CTT, o Centro de Produção de Mangualde da PSA Peugeot Citroën está igualmente a produzir veículos comerciais ligeiros para o operador postal francês, La Poste.






                                                      por: Carlos Moura

                                                      http://www.transportesemrevista.com/...pt-PT&id=47424

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por TerranoII Ver Post
                                                        A produção do Land Cruiser com destino ao mercado Africano vai mesmo avançar em Ovar a partir de Julho de 2015.
                                                        Em todo o caso vão perder a produção da Dyna


                                                        in: Toyota Land Cruiser Serie 70 vai ser produzido em Portugal (em actualização) | Automonitor
                                                        Alguém sabe a localização específica desta fábrica ?
                                                        http://turbo.sapo.pt/ultimas/artigo/...edium=facebook




                                                        Contudo serão apenas 6 unidades diárias que poderão duplicar depois desta primeira fase.
                                                        Se isto viesse com um motor "europeu" e homologado como pick up 6 unidades vendiam todos as semanas até ao final do ano... esta coisa do 1º mundo e 3º mundo ... uma pena mesmo não se puder aceder a este uro e duro do TT mundial...

                                                        Comentário


                                                          Mais fotos das máquinas MADE IN PORTUGAL








                                                          Comentário


                                                            Primeiro automóvel desportivo português será feito em Gaia

                                                            http://www.jn.pt/paginainicial/pais/...ent_id=4694226


                                                            Comentário




                                                              http://www.inovaremtransportes.dicas...TR%20VEECO.pdf

                                                              http://repositorio.ipl.pt/bitstream/...%A7%C3%A3o.pdf

                                                              http://repositorio.ipl.pt/simple-sea...&submit=Enviar
                                                              Editado pela última vez por nferrari; 23 July 2015, 03:05.

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                                                              AD fim dos posts Desktop

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