A Nissan comprometeu-se, pela boca do seu líder Carlos Ghosn, o CEO mais bem pago da indústria automóvel (20 milhões euros/ano) a ter no mercado um veículo totalmente eléctrico no ano 2010. Será um modelo do segmento «C» - portanto com dimensões semelhantes às de um Renault Mégane e estará disponível também no catálogo da marca francesa. O modelo utilizará uma nova tecnologia de baterias laminadas de iões de Lítio, que têm metade do tamanho, o dobro da capacidade e 1,5 vezes a potência das baterias actuais. Tanto as baterias como o motor eléctrico são desenvolvidos pela Nissan.
Ghosn afirma que «o preço do veículo eléctrico será idêntico ao de um modelo actual a gasolina, sem as baterias.» Para as baterias, a Nissan tem em hipótese um sistema de leasing em que o custo total (baterias mais carregamentos) será idêntico ao preço da gasolina gasta por um automóvel comparável. A Nissan já assinou um contrato com o estado de Israel em que garante dez anos de exclusividade na comercialização de veículos eléctricos no país. Um país do Médio Oriente, produtor de petróleo, que Ghosn não quis identificar, também está interessado. A marca pretende envolver-se também na distribuição e profetiza uma mudança cultural para o comércio automóvel, aproximando-o do modelo conhecido das comunicações móveis: «podemos chegar a um ponto em que o carro é cedido a preço zero, o cliente só paga o leasing das baterias e as recargas.»
Ghosn afirma que «o preço do veículo eléctrico será idêntico ao de um modelo actual a gasolina, sem as baterias.» Para as baterias, a Nissan tem em hipótese um sistema de leasing em que o custo total (baterias mais carregamentos) será idêntico ao preço da gasolina gasta por um automóvel comparável. A Nissan já assinou um contrato com o estado de Israel em que garante dez anos de exclusividade na comercialização de veículos eléctricos no país. Um país do Médio Oriente, produtor de petróleo, que Ghosn não quis identificar, também está interessado. A marca pretende envolver-se também na distribuição e profetiza uma mudança cultural para o comércio automóvel, aproximando-o do modelo conhecido das comunicações móveis: «podemos chegar a um ponto em que o carro é cedido a preço zero, o cliente só paga o leasing das baterias e as recargas.»
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