Portugal apresenta a terceira maior taxa de crescimento de registo de carros novos entre os países da Zona Euro, no primeiro trimestre do ano. A média de registos nos países que compõem a União Europeia decresceu mais de 2%.
Em Portugal a taxa de crescimento dos registos de carros novos de passageiros atingiu os 6,4% nos primeiros seis meses do ano, face aos dados do ano anterior, a terceira maior taxa entre os países da Zona Euro, de acordo com os dados da Agência Europeia de Fabricantes Automóveis (AEFA).
O desempenho nacional superou o dos maiores mercados como é o caso da Alemanha e da França ficando apenas à frente do nosso país, entre os países que compõem a Zona Euro, a Finlândia e Bélgica, com taxas de 13,7% e 7,2%, respectivamente.
O dado português contrasta com a média da União Europeia onde a taxa apresentou uma redução de 2,1% pressionada pelo aumento dos preços dos combustíveis e da inflação.
Dados como os registados na Irlanda, onde a taxa decresceu mais de 18%, os verificados em Espanha, que registou uma queda de 17,6%, e os italianos, que sofreram uma redução de 11,5%, pesaram na média da UE.
Entre os novos membros da UE, e com a excepção da Hungria, Estónia e Letónia, todos registaram taxas de crescimento positivas.
Fonte: Jornal de Negocios
Em Portugal a taxa de crescimento dos registos de carros novos de passageiros atingiu os 6,4% nos primeiros seis meses do ano, face aos dados do ano anterior, a terceira maior taxa entre os países da Zona Euro, de acordo com os dados da Agência Europeia de Fabricantes Automóveis (AEFA).
O desempenho nacional superou o dos maiores mercados como é o caso da Alemanha e da França ficando apenas à frente do nosso país, entre os países que compõem a Zona Euro, a Finlândia e Bélgica, com taxas de 13,7% e 7,2%, respectivamente.
O dado português contrasta com a média da União Europeia onde a taxa apresentou uma redução de 2,1% pressionada pelo aumento dos preços dos combustíveis e da inflação.
Dados como os registados na Irlanda, onde a taxa decresceu mais de 18%, os verificados em Espanha, que registou uma queda de 17,6%, e os italianos, que sofreram uma redução de 11,5%, pesaram na média da UE.
Entre os novos membros da UE, e com a excepção da Hungria, Estónia e Letónia, todos registaram taxas de crescimento positivas.
Fonte: Jornal de Negocios
Parece que não
Comentário