Frase proferida por mim a bordo de uma Mégane 1.5 dci esta tarde.
Fui experimentar com um colega meu a mais recente aquisição do pai.
Em alguns quilómetros deu para tirar algumas conclusões sobre esta carrinha.
Começando pelo que menos interessa, o Mégane é de facto um produto que envelheceu bem.
Muito confortável, acima de tudo.
É muitíssimo acolhedor, lugares para arrumação não faltam e a qualidade itnerior não é má.
Alguns plásticos davam pena, como o apoio do braço que estava muito desconchavado.
Alguns pormenores são muito ranhosos como a luz ambiente que é apenas um plástico colocado no tecto mole e com um pouco de força conseguimos empurrar o conjunto todo para cima.
Ranhoso também estou a ser eu por não estar a ir directo ao tópico....
Depois de algum tempo de admiração na parte que menos interessa, fomos para AE.
À parte de eu achar que o kick está a vir muito tarde (lá para as 2000 e tal), o motor é bastante disponível.
Trata-se de um 1,5 dci de 105cv.
A força em baixas surpreendeu pela positiva. Estava à espera de pior.
Por esta altura deverão estar a perguntar o que isto tem a ver com o título do tópico.
Eu explico: é que quando se começou a puxar pelo motor (e o meu colega não tem piedade) ela respondeu bem, mas sem nenhum nenhum nenhum prazer.
Eu ia ao lado a ver o ponteiro a passar as 4000 e a pensar "vai vai vai", "força força força"...mas depois tudo acabava, e proferi a dita frase que está no título.
Quando tudo parecia que começava a ficar melhor, acabava repentinamente.
Era uma dualidade de sensações esquisitas pois o carro andava bem, mas não o mostrava, intrinsecamente.
Eu sabia que estava a andar derpessa, mas não o sentia.
Era boring demais...
Mais tarde peguei no Honda no caminho para casa e não andei a metade da velocidade que andei na Mégane (fiz percurso citadino), mas tive um prazer enorme ao esticar o belo otto até às belas 6000 (podia ir mais longe).
Comecei a tarde em beleza a ver alguns carros para restauro e a ajudar numa oficina, mas acabei ainda melhor ai pôr em prática um desejo enorme de condução refinada.
Fui experimentar com um colega meu a mais recente aquisição do pai.
Em alguns quilómetros deu para tirar algumas conclusões sobre esta carrinha.
Começando pelo que menos interessa, o Mégane é de facto um produto que envelheceu bem.
Muito confortável, acima de tudo.
É muitíssimo acolhedor, lugares para arrumação não faltam e a qualidade itnerior não é má.
Alguns plásticos davam pena, como o apoio do braço que estava muito desconchavado.
Alguns pormenores são muito ranhosos como a luz ambiente que é apenas um plástico colocado no tecto mole e com um pouco de força conseguimos empurrar o conjunto todo para cima.
Ranhoso também estou a ser eu por não estar a ir directo ao tópico....
Depois de algum tempo de admiração na parte que menos interessa, fomos para AE.
À parte de eu achar que o kick está a vir muito tarde (lá para as 2000 e tal), o motor é bastante disponível.
Trata-se de um 1,5 dci de 105cv.
A força em baixas surpreendeu pela positiva. Estava à espera de pior.
Por esta altura deverão estar a perguntar o que isto tem a ver com o título do tópico.
Eu explico: é que quando se começou a puxar pelo motor (e o meu colega não tem piedade) ela respondeu bem, mas sem nenhum nenhum nenhum prazer.
Eu ia ao lado a ver o ponteiro a passar as 4000 e a pensar "vai vai vai", "força força força"...mas depois tudo acabava, e proferi a dita frase que está no título.
Quando tudo parecia que começava a ficar melhor, acabava repentinamente.
Era uma dualidade de sensações esquisitas pois o carro andava bem, mas não o mostrava, intrinsecamente.
Eu sabia que estava a andar derpessa, mas não o sentia.
Era boring demais...
Mais tarde peguei no Honda no caminho para casa e não andei a metade da velocidade que andei na Mégane (fiz percurso citadino), mas tive um prazer enorme ao esticar o belo otto até às belas 6000 (podia ir mais longe).
Comecei a tarde em beleza a ver alguns carros para restauro e a ajudar numa oficina, mas acabei ainda melhor ai pôr em prática um desejo enorme de condução refinada.
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