Hoje fui com o Nuno MCC II à apresentação do Q5 na SIVA - Azambuja.
O programa era constituído por um pequeno briefing e depois um TD alargado, por um percurso previamente inserido no GPS.
À chegada, depois de um check-in e de sumariamente tratarmos da papelada necessária, deu para apreciar alguns carros expostos no stand entre os quais o Q5 (mas também o TTS, o R8, etc.) depois fizemos mais um bocadinho de tempo pelo estacionamento exterior, onde eram alinhados os 30 ou mais Q5s e onde se podiam ver carros do calibre de um Gallardo, um Gallardo super Legera, um Bentley GTC, um coupé e um Flyng Spur, para só falar nos mais sonantes.
Antes do breve briefing sobre o funcionamento do carro e do percurso que ia-mos fazer, tempo ainda para um cafézinho e uns bolinhos servidos num bar montado para o efeito, tudo simples, mas funcional e com requinte e bom gosto.
Para o TD havia os Q5 2.0 tdi de 170 cv e os 2.0 TFSI de 211 cv, para nós estava pré-marcado um dos primeiros que nesta fase tem apenas cx manual.
O Q5 é de todos os SUVs que experimentei, e já foram muitos, o mais bem comportado em estrada, sendo mesmo melhor que o X3 e mais ágil que o seu irmão mais velho Q7.
O carro que é largo e não muito alto, para o género, comporta-se como um bom segmento C, muito desenvolto e transmitindo uma enorme confiança, apoiado nas grandes rodas e pneus nos extremos da carroçaria, com a vantagem da tracção total e da altura ao solo que faz que curvar depressa mesmo com uma roda na berma, seja brincadeira de crianças.
Aliás o carro é bastante fácil de conduzir, apesar da generalidade dos comandos apresentar alguma firmeza (mais do que me lembro no X3), a suspensão, nomeadamente, controla muito bem as transferências de massas e permite em conjunto com a boa direcção uma constante leitura do piso e não falo só da sua topografia mas também da textura
O carro tem um modo Dynamic e um Confort em que cx (quando auto), suspensão, etc. ora ficam mais firmes e incisivas, ora mais confortáveis. Há também a posição auto em que o carro assume o que melhor se conjuga com a forma como está a ser conduzido. Mesmo em modo sport é um carro duro, embora filtrado e razoavelmente confortável, mas firme.
O motor 2.0 tdo CR foi uma bela surpresa, muito bom em termos de sonoridade, suavidade, progressividade e resposta (não me pareceu ficar a dever nada ao 177 cv BMW), passa alegremente das 4.500 rpms e, fiz a experiência, não corta pelo menos até às 5.200
Como "quem tem boca vai a Roma" numa das paragem, pedi a uns tripulantes de um dos Q5 a gasolina para trocarem de carro comnosco e eles aceitaram com entusiamo.
Além dos 211 cv a gasolina este tinha cx sequencial de 7 e jantes 20 (o nosso anterior tinha 19), ficámos com um GTI um bocadinho mais insuflado, excelente comportamento e grande capacidade de resposta, as passagens a fundo eram feitas às 6.000 e só nas mudanças mais altas é possivel ultrapassar um pouco esse regime.
Do muito bom passámos para o excelente !!
Para os que gostam de estatisticas os consumos foram de cerca de 13 no 1º e um pouco mais de 16 do 2º, mas claro que falamos de ritmos fortes e às vezes muito fortes, com muita brincadeira pelo meio.
O programa era constituído por um pequeno briefing e depois um TD alargado, por um percurso previamente inserido no GPS.
À chegada, depois de um check-in e de sumariamente tratarmos da papelada necessária, deu para apreciar alguns carros expostos no stand entre os quais o Q5 (mas também o TTS, o R8, etc.) depois fizemos mais um bocadinho de tempo pelo estacionamento exterior, onde eram alinhados os 30 ou mais Q5s e onde se podiam ver carros do calibre de um Gallardo, um Gallardo super Legera, um Bentley GTC, um coupé e um Flyng Spur, para só falar nos mais sonantes.
Antes do breve briefing sobre o funcionamento do carro e do percurso que ia-mos fazer, tempo ainda para um cafézinho e uns bolinhos servidos num bar montado para o efeito, tudo simples, mas funcional e com requinte e bom gosto.
Para o TD havia os Q5 2.0 tdi de 170 cv e os 2.0 TFSI de 211 cv, para nós estava pré-marcado um dos primeiros que nesta fase tem apenas cx manual.
O Q5 é de todos os SUVs que experimentei, e já foram muitos, o mais bem comportado em estrada, sendo mesmo melhor que o X3 e mais ágil que o seu irmão mais velho Q7.
O carro que é largo e não muito alto, para o género, comporta-se como um bom segmento C, muito desenvolto e transmitindo uma enorme confiança, apoiado nas grandes rodas e pneus nos extremos da carroçaria, com a vantagem da tracção total e da altura ao solo que faz que curvar depressa mesmo com uma roda na berma, seja brincadeira de crianças.
Aliás o carro é bastante fácil de conduzir, apesar da generalidade dos comandos apresentar alguma firmeza (mais do que me lembro no X3), a suspensão, nomeadamente, controla muito bem as transferências de massas e permite em conjunto com a boa direcção uma constante leitura do piso e não falo só da sua topografia mas também da textura
O carro tem um modo Dynamic e um Confort em que cx (quando auto), suspensão, etc. ora ficam mais firmes e incisivas, ora mais confortáveis. Há também a posição auto em que o carro assume o que melhor se conjuga com a forma como está a ser conduzido. Mesmo em modo sport é um carro duro, embora filtrado e razoavelmente confortável, mas firme.
O motor 2.0 tdo CR foi uma bela surpresa, muito bom em termos de sonoridade, suavidade, progressividade e resposta (não me pareceu ficar a dever nada ao 177 cv BMW), passa alegremente das 4.500 rpms e, fiz a experiência, não corta pelo menos até às 5.200
Como "quem tem boca vai a Roma" numa das paragem, pedi a uns tripulantes de um dos Q5 a gasolina para trocarem de carro comnosco e eles aceitaram com entusiamo.
Além dos 211 cv a gasolina este tinha cx sequencial de 7 e jantes 20 (o nosso anterior tinha 19), ficámos com um GTI um bocadinho mais insuflado, excelente comportamento e grande capacidade de resposta, as passagens a fundo eram feitas às 6.000 e só nas mudanças mais altas é possivel ultrapassar um pouco esse regime.
Do muito bom passámos para o excelente !!
Para os que gostam de estatisticas os consumos foram de cerca de 13 no 1º e um pouco mais de 16 do 2º, mas claro que falamos de ritmos fortes e às vezes muito fortes, com muita brincadeira pelo meio.
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