A Volkswagen e a BMW são dois dos construtores europeus de automóveis que pretendem aumentar a sua quota de mercado nos EUA e aproveitar a fragilidade actual dos três maiores grupos americanos, a General Motors, a Chrysler e a Ford.
Segundo a edição europeia do “Wall Street Journal”, os dois grupos europeus prometem aumentar a sua presença na maior economia do Mundo, em competição directa com os rivais japoneses, principalmente a Toyota e a Honda. A Volkswagen está a investir na primeira fábrica da marca germânica nos EUA e, com esta presença directa no mercado, evitar os problemas cambiais decorrentes das oscilações do dólar e do euro.
O jornal adianta ainda que enquanto muitos construtores pretendem reduzir este ano as despesas, a Volkswagen pretende reforçar a sua presença nos meios publicitários, principalmente através da sua marca de luxo, a Audi, ao prever o aumento do orçamento em 15 por cento, contra os 80 milhões de dólares (58,5 milhões de euros) aplicados no ano anterior.
“Os EUA serão o motor de crescimento do futuro”, lembra Jim O’Donnell, responsável máximo da BMW para o mercado norte-americano, acrescentando ainda que é nos EUA “que o grupo pretende centrar os seus esforços”.
Para a VW, a concorrência das marcas nipónicas nos EUA não é uma novidade para o grupo germânico. “Somos líderes na China, não é a Toyota”, diz Hans Dieter Pötsch, director financeiro da VW.
In Público On-Line, 05 de Janeiro de 2009
Segundo a edição europeia do “Wall Street Journal”, os dois grupos europeus prometem aumentar a sua presença na maior economia do Mundo, em competição directa com os rivais japoneses, principalmente a Toyota e a Honda. A Volkswagen está a investir na primeira fábrica da marca germânica nos EUA e, com esta presença directa no mercado, evitar os problemas cambiais decorrentes das oscilações do dólar e do euro.
O jornal adianta ainda que enquanto muitos construtores pretendem reduzir este ano as despesas, a Volkswagen pretende reforçar a sua presença nos meios publicitários, principalmente através da sua marca de luxo, a Audi, ao prever o aumento do orçamento em 15 por cento, contra os 80 milhões de dólares (58,5 milhões de euros) aplicados no ano anterior.
“Os EUA serão o motor de crescimento do futuro”, lembra Jim O’Donnell, responsável máximo da BMW para o mercado norte-americano, acrescentando ainda que é nos EUA “que o grupo pretende centrar os seus esforços”.
Para a VW, a concorrência das marcas nipónicas nos EUA não é uma novidade para o grupo germânico. “Somos líderes na China, não é a Toyota”, diz Hans Dieter Pötsch, director financeiro da VW.
In Público On-Line, 05 de Janeiro de 2009
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