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Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostAtenção que eu gostaria imenso de ver a Alfa com modelos exclusivos do tipo GTA, mas acho que não é por não os ter que se deve atirar pedras.
Atirar pedras é ao facto de não ter na linha de modelos algo que realmente se demarque, na condução e envolvência, do resto da concorrência.
È como disse, dantes um simples mille tré dava gozo acima da média.
Hoje até um QV é soft.
Das maiores desilusões que tive até hoje foi precisamente ter colocado as mãos num QV e ter achado que faltava qualquer coisa.
Não envolvia o condutor na máquina.
Não senti relação quase nenhuma com a mecanica.
Por isso é que por vezes digo que a Alfa Romeo devia ser como a BMW.
Nos BMW sinto sempre algo de diferente que não sinto nas outras marcas.
Para mim a BMW é, nas versões a gasolina, o esteriótipo daquilo que a Alfa Romeo foi antigamente, mas nos dias de hoje.
Não tenho olhado para as vendas, mas tenho apercebido aquilo que o Gtabarth refere. Se antes, para comprar um segmento C tinham a referencia "Golf" na cabeça, agora ja pensam "Golf...Giulietta...começa por ai. Algo mudou e nem sequer passa pelo Cuore Sportivo.
Se fosse logo pelo Cuore, possivelmente falariam bem, mas não compravam. Agora com o Giulia, para não eternizar as coisas, ja podia vir um pouco dessa sensação distinta que referes, como os BMW transmitem.
Assim o Giulietta fique um pouco abaixo ou um pouco acima dos seus oponentes, a apreciação sobre este carro é bem diferente do que estou a habituado a a ouvir dos Alfas, nestes últimos anos.
É aquilo que me parece.
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Originalmente Colocado por gtabarth Ver PostHoje um carro como o MiTo ou o Giulietta a oferecerem de raiz sensações directas, duras, rebeldes como tu querias e eu e muitos... era simplesmente esmagado no mercado.
As mentalidades mudaram.
Muitos gostariam de dar uma voltinha... mas nunca comprariam.
Agora uma coisa boa, é que TODA a gente se preocupa com a Alfa Romeo, para o mal e para o bem. Gosto disso.
Eu não estou a dizer que tinham que ser rudes como eram dantes.
É possível fazer um automóvel moderno, com todas os gadjets modernos e dos melhores e mesmo assim ter um sense of immersion compatível com algo divertido, diferente e que não seja chato e aborrecido.
Originalmente Colocado por gtabarth Ver PostA ver se chega uma berlina RWD, um Duetto e um 4C pelo menos.
Mas por exemplo, o Duetto.
O mais próximo que tinhamos era o Spider baseado no Brera.
Lindíssimo de corpo, aborrecido de alma.
O Duetto, ou melhor, o Spider em geral, devia ser leve e potente quanto baste.
O melhor exemplo do que devia ser um Spider é o MX-5.
Felizmente o próximo Duetto terá este modelo como base.
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostA Alfa tem actualmente carros interessantes nos segmentos B e C (não falo no D embora eu também sempre gostei bastante do 159), espero que façam outro tanto no segmento D e E.
Mas sem duvida, claro está, falta o ingrediente principal.
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Originalmente Colocado por gtabarth Ver PostOlha lá, bem perto de ti um iluminado lembrou-se de em tempos trazer uma coisa destas de França
http://forum.autohoje.com/road-book/...post1066732370
Eu sei que esta Berlina Alfetta é de Dezembro de 1984 e já havia os ALFA 90.
Eu sei que se calhar tinha muitas coisas ultrapassadas.
Eu sei também que é uma unidade com quase 30 anos e não sei se restaurada ou conservada, está com um aspecto novo.
Eu sei que se as Giulias são o carro da Polizia por excelência... as Alfettas são dos Capos da Máfia, assim como à paisana, dos inspectores da Polizia.
E sei também que gosto muito desta viatura!
Era um carro completo!
Os Alfetta e todos os que lhe derivam são o meu esteriótipo de berlina, mas isso tu já sabes.
Está nos meus planos vir a adquirir uma Alfetta daqui a uns tempos.
PS - onde a viste?
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Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostColocando de lado todo e qualquer tipo de lema ou filosofia actual da marca, o que distinguia a Alfa Romeo das outras não era por ter versões Gran Turismo Alleggerita até porque, quem conhece a marca, sabe que se contam pelos dedos de uma mão os modelos com esta designação.
Sendo um pouco extremista, um Alfa Romeo era um veículo egoísta porque, no fundo, só se preocupava em focar a sua atenção nas linhas do corpo e na mecânica nobre, portanto, focada para entusiastas.
Toda a linha, todas as versões desde os 1300 aos V6 eram assim. Não precisavam de vir versões XPTO para o ADN da marca se revelar.
Se quisermos apontar alguma coisa aos Alfa de hoje então teremos que apontar armas a todos os modelos e versões e não só à não existência de versões GTA.
Hoje isto não acontece e é transversal desde um "mero" 1.4T até ao QV.
Eu compreendo que isto não pareça correcto num Alfa Romeo, mas é o que o mercado actualmente dita.
É assim e não há nada a fazer.
O tempo dos Alfas com sangue na guelra já lá vai, infelizmente.
Que, mais uma vez, é um pouco como faz a BMW (concordo que a BMW representa aquilo que a Alfa deveria ser). Um 320 não é nenhum desportivo (embora as revistas nacionais da especialidade às vezes o queiram fazer parecer ) mas ainda assim está mais próximo que qualquer concorrente. Há quem compre já a contar com isto, há quem nem ligue, mas de qualquer das formas a dinâmica está lá se lhe quiserem dar uso, e não é tão focado que vá estorvar a quem apenas quer dar uma utilização normal. Depois para quem quer mesmo uma coisa desportiva há as versões M.
No caso da Alfa poderiam haver as versões GTA/GTV (GTA é uma denominação um bocado ingrata para os carros actuais porque chamar alleggerita a uma coisa de tonelada e meia...) como equivalentes aos M, e as QV como um intermédio entre as versões base e as de topo.
Claro que para isto não pode acontecer como com o Giulietta, em que o base é mediano e o QV é ainda mais soft.Editado pela última vez por SRLA; 19 July 2012, 20:21.
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Originalmente Colocado por bacalao Ver PostEstou de acordo com o teu post, mas acho que não seria muito prudente fazer tudo de uma vez. é preciso que as pessoas percebam as mudanças uma a uma, assim ficam mais marcadas na apreciação do consumidor. Cria bases.
Não tenho olhado para as vendas, mas tenho apercebido aquilo que o Gtabarth refere. Se antes, para comprar um segmento C tinham a referencia "Golf" na cabeça, agora ja pensam "Golf...Giulietta...começa por ai. Algo mudou e nem sequer passa pelo Cuore Sportivo.
Se fosse logo pelo Cuore, possivelmente falariam bem, mas não compravam. Agora com o Giulia, para não eternizar as coisas, ja podia vir um pouco dessa sensação distinta que referes, como os BMW transmitem.
Assim o Giulietta fique um pouco abaixo ou um pouco acima dos seus oponentes, a apreciação sobre este carro é bem diferente do que estou a habituado a a ouvir dos Alfas, nestes últimos anos.
É aquilo que me parece.
Não dou o exemplo da BMW por serem bem ou mal construídos.
Estou-me a focar exclusivamente na relação homem/máquina
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostSou da opinião que os Alfas "base" podem ser mais mansos e virados para o mercado generalista. Mais interessantes que a média, que não precisam de ser máquinas puro-sangue, porque no fundo são estas versões base que mais vendem e o seu público-alvo não liga tanto a isso. Quem compra os QV e GTA é que terá outros gostos, e aqui a Alfa não pode decepcionar.
Que, mais uma vez, é um pouco como faz a BMW (concordo que a BMW representa aquilo que a Alfa deveria ser). Um 320 não é nenhum desportivo (embora as revistas nacionais da especialidade às vezes o queiram fazer parecer ) mas ainda assim está mais próximo que qualquer concorrente. Há quem compre já a contar com isto, há quem nem ligue, mas de qualquer das formas a dinâmica está lá se lhe quiserem dar uso, e não é tão focado que vá estorvar a quem apenas quer dar uma utilização normal. Depois para quem quer mesmo uma coisa desportiva há as versões M.
No caso da Alfa poderiam haver as versões GTA/GTV (GTA é uma denominação um bocado ingrata para os carros actuais porque chamar alleggerita a uma coisa de tonelada e meia...) como equivalentes aos M, e as QV como um intermédio entre as versões base e as de topo.
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Os Alfas devem manter algumas caracterísiticas do seu ADN mas devem também acompanhar a evolução, aliás como tem acontecido.
O que eu não percebo é porque é que estiveram estes anos todos sem um substituto do 166 e creio também que já deveriam ter substituído o 159 ou pelo menos ter feito alguma coisa para animar as suas vendas.
De resto acho que têm conseguido manter uma identidade visual distinta e com personalidade e mecânicas interessantes, nomeadamente a diesel. Mas deviam ir um pouco mais longe.
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostOs Alfas devem manter algumas caracterísiticas do seu ADN mas devem também acompanhar a evolução, aliás como tem acontecido.
O que eu não percebo é porque é que estiveram estes anos todos sem um substituto do 166 e creio também que já deveriam ter substituído o 159 ou pelo menos ter feito alguma coisa para animar as suas vendas.
De resto acho que têm conseguido manter uma identidade visual distinta e com personalidade e mecânicas interessantes, nomeadamente a diesel. Mas deviam ir um pouco mais longe.
- Como um segmento E tinha uma depreciação muito alta
- Como um Alfa tinha uma depreciação muito alta
- No segmentos E/F será provavelmente onde a imagem da marca mais conta e nisto a Alfa deixava muito a desejar (ao comprador típico deste segmento o cuore ainda dizia menos que à maioria)
Era o tipo de carro que davas 60 ou 70 mil por ele e passado meia dúzia de anos vendias por 10.
A Alfa não se deve meter nestes segmentos enquanto não tiver uma imagem de marca bem sólida. A espinha dorsal da Alfa Romeo devem ser os segmentos C e D.
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Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostJá tinha visto "noutro canal".
Os Alfetta e todos os que lhe derivam são o meu esteriótipo de berlina, mas isso tu já sabes.
Está nos meus planos vir a adquirir uma Alfetta daqui a uns tempos.
PS - onde a viste?
Localização assim em público... pá costuma estar em Ramalde.
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Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostÉ isso mesmo que tenho vindo a dizer.
Não podem querer fazer carros referenciais a reaproveitar chassis e motores de Fiats, feitos geralmente para ser das propostas mais generalistas e económicas do segmento. Se os italianos querem a Alfa em alta têm que ganhar tomates e abrir os cordões à bolsa.
Como penso que até já disse a BMW provavelmente gasta mais dinheiro a desenvolver uma geração do S3 do que a Fiat com toda a Alfa Romeo.
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Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostA realidade é que é possível fazer algo realmente bom e diferente sem contudo perder a clientela que a Alfa Romeo tem vindo a angariar, daí o exemplo que dei da BMW.
Não dou o exemplo da BMW por serem bem ou mal construídos.
Estou-me a focar exclusivamente na relação homem/máquina
Em relação a uma gama mais "soft" como o SRLA refere, penso que seria bom, mas não a melhor ideia. O melhor é fazer ecoar o "Cuore Sportivo" como algo geneticamente enraizado em qualquer Alfa Romeo, isto cria uma aura que tem repercusão nas vendas, ninguem que não se interesse pela dinamica, vai ficar atrapalhado na sua condução por este "excesso" de qualidades. Basta ver como A BMW atrai clientes, mesmo que os donos do S1 não saibam que o carro é tracção traseira e andem a travar nas curvas, mas a aura da BMW tem boa parte do seu fundamento na vertente dinamica, na tal interação homen/maquina.
Se os BMW fossem mais soft, com algumas versões dinamicas, o cliente que anda a travar nas curvas, possivelmente teria comprado outro carro. Assim não ligue a dinâmica.
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Originalmente Colocado por bacalao Ver PostEntendo. Eu não pretendo dizer para Alfa ficar por aqui, é preciso dar aquele condimento que todos estão a espera. Na minha opinião, era determinante que, em vez de dar os dois passos de uma vez, dar um atrás do outro.
Em relação a uma gama mais "soft" como o SRLA refere, penso que seria bom, mas não a melhor ideia. O melhor é fazer ecoar o "Cuore Sportivo" como algo geneticamente enraizado em qualquer Alfa Romeo, isto cria uma aura que tem repercusão nas vendas, ninguem que não se interesse pela dinamica, vai ficar atrapalhado na sua condução por este "excesso" de qualidades. Basta ver como A BMW atrai clientes, mesmo que os donos do S1 não saibam que o carro é tracção traseira e andem a travar nas curvas, mas a aura da BMW tem boa parte do seu fundamento na vertente dinamica, na tal interação homen/maquina.
Se os BMW fossem mais soft, com algumas versões dinamicas, o cliente que anda a travar nas curvas, possivelmente teria comprado outro carro. Assim não ligue a dinâmica.
Não precisam é de ser obrigatoriamente um 75. É que o cuore é muito engraçado para andar ao ataque e havendo unhas para ele mas já conheci quem o tivesse conduzido e dito que ficou com medo do carro, e nunca comprariam algo como aquilo para ir trabalhar e levar os putos à escola.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostO 166 vendeu muito mal.
Ainda há pouco tempo li que por exemplo no UK não há nem 2000 em circulação.
E custa-me entender a palavra flop, porque o carro é muito interessante.
E é muito bonito, mesmo! Então o 1ª série "farol pequeno"!
Flop só porque vendeu "pouco"?
Lembro-me de adorarem o carro no Top Gear, também.
E mesmo considerando que "não vale nada" usado, com as continhas bem feitas olha que se calhar descobres que outros carros perderam mais dinheiro.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostAtenção que eu disse que as versões base podiam ser mais soft, mas ainda assim mais espevitadas que a média.
Não precisam é de ser obrigatoriamente um 75. É que o cuore é muito engraçado para andar ao ataque e havendo unhas para ele mas já conheci quem o tivesse conduzido e dito que ficou com medo do carro, e nunca comprariam algo como aquilo para ir trabalhar e levar os putos à escola.
QUem conhece o 75 sabe que apesar de divertido, conseguia ser ao mesmo tempo civilizado.
Tem um bom pisar de estrada aquando de original e, com amortecedores e molas decentes, fica com um pisar actual.
Ao 75 pode-se-lhe chamar de tudo menos um automóvel que não consiga cumprir a função real de locomover alguém.
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Não cheguei a conduzir nenhum.
Mas com quem falei dizia que bastava o piso ficar um pouco molhado que o carro ficava com uma traseira muito viva. Ás vezes à saída de uma rotunda sem qualquer intenção lá começava a fugir e deu para uns sustos.
Nisto está muito longe dos RWD actuais, que têm mesmo que ser provocados para soltar a traseira.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostNão cheguei a conduzir nenhum.
Mas com quem falei dizia que bastava o piso ficar um pouco molhado que o carro ficava com uma traseira muito viva. Ás vezes à saída de uma rotunda sem qualquer intenção lá começava a fugir e deu para uns sustos.
Nisto está muito longe dos RWD actuais, que têm mesmo que ser provocados para soltar a traseira.
Estamos a falar de automóveis mais leves e com uma área de aderência nos pneus significativamente menor, já para não falar na afinação que era feita na época comparativamente com os nossos dias.
É que antigamente era RWD e ponto final.
Hoje os RWD têm uma afinação mais permissiva e subviradora.
A traseira só sai quando muito provocada.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostNão cheguei a conduzir nenhum.
Mas com quem falei dizia que bastava o piso ficar um pouco molhado que o carro ficava com uma traseira muito viva. Ás vezes à saída de uma rotunda sem qualquer intenção lá começava a fugir e deu para uns sustos.
Nisto está muito longe dos RWD actuais, que têm mesmo que ser provocados para soltar a traseira.
Agora é preciso ter em conta que há 20/30 anos a quantidade de borracha utilizada era completamente diferente e não havia/era comum nem ABS quanto mais ESP.
Dos vários ARs em que andei, o mais intrinsecamente desportivo foi um Giulia 1600 GTA e a seguir o 156 GTA, ambos com motores absolutamente fantásticos.
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Neste momento há uma coisa que é certa, quem não tem uma posição forte nos mercado BRIC + EUA não se safa, como estamos a ver.
Está tudo a ficar à rasca com o mercado europeu a cair menos as marcas alemãs que se posicionaram em força naqueles mercados.
Neste sentido, a FIAT está a tentar com o 500 e com as mixelaneas com a CHRYSLER/FIAT/LANCIA entrar em alguns destes mercados mas a ALFA está a ficar para tras nesse sentido e a definhar no mercado europeu e quanto mais demorarem a entrar nesses mercados com modelos apelativos e concorrenciais, mais dificil será safar a ALFA.
Neste contexto, o menos mau que lhe podia acontecer é ser vendida ao gr. VW que com certeza lhe dará bom proveito em mercados onde tem dimensão e ja se sente confortavel.
E repito, não que seja apologista desta absorção mas parece que é mesmo a unica solução uma vez que o Sr. Marchionne não sabe bem o que fazer com a ALFA como se vê com os sempre adiados e eventuais GIULIA/outros.Editado pela última vez por ARMIC; 19 July 2012, 21:55.
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Originalmente Colocado por pedro8 Ver PostAcham mesmo que a FIAT iria vender alguma vez uma marca como a Alfa, ainda por cima aos alemães? Ou que o próprio povo Italiano permitiria isso? Lol
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Originalmente Colocado por ARMIC Ver PostNeste momento há uma coisa que é certa, quem não tem uma posição forte nos mercado BRIC + EUA não se safa, como estamos a ver.
Está tudo a ficar à rasca com o mercado europeu a cair menos as marcas alemãs que se posicionaram em força naqueles mercados.
Neste sentido, a FIAT está a tentar com o 500 e com as mixelaneas com a CHRYSLER/FIAT/LANCIA entrar em alguns destes mercados mas a ALFA está a ficar para tras nesse sentido e a definhar no mercado europeu e quanto mais demorarem a entrar nesses mercados com modelos apelativos e concorrenciais, mais dificil será safar a ALFA.
Neste contexto, o menos mau que lhe podia acontecer é ser vendida ao gr. VW que com certeza lhe dará bom proveito em mercados onde tem dimensão e ja se sente confortavel.
E repito, não que seja apologista desta absorção mas parece que é mesmo a unica solução uma vez que o Sr. Marchionne não sabe bem o que fazer com a ALFA como se vê com os sempre adiados e eventuais GIULIA/outros.
Bom mercado para a Alfa é USA. Sempre servirá como janela para os outros mercados de interesse. Um bom trabalho de marca, boa publicidade, a apetência por motores a gasolina de maior dimensão são mais-valias.
Levar o 500 para todos os mercados, onde não venha a ter números significativos, sempre servirá como carro de imagem. E vai somando vendas.
Não se pode fazer tudo de uma vez, mas há marcas no grupo com valor.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostA Fiat na altura nem sequer queria a Alfa, tudo tem um preço e o povo não manda (e duvido que a generalidade da população sequer quisesse saber).
E também não sei para que raio eles querem mais uma marca de sangue latino, já tem lá a Seat, se não conseguem vender o "auto emoción" para quê se virarem para o "cuore sportivo".
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Originalmente Colocado por nferrari Ver PostApesar de como alfista que sou, achar que seria uma grande heresia vender aos alemães, penso que o povo italiano só se lembraria que existe a Alfa Romeo, caso significasse perda de postos de trabalho para o lado italiano.
E também não sei para que raio eles querem mais uma marca de sangue latino, já tem lá a Seat, se não conseguem vender o "auto emoción" para quê se virarem para o "cuore sportivo".
Se o auto-emoción podia dar certo, podia, mas acho que a VW tem mais jeito monomarca...
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