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Laguna poderá acabar! Bem como o Vel Satis e o Espace

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    #91
    Este é o SM5. No México acaba de ser lançado.






    Só espero é que com isto tudo a Renault não passe a ser a GM europeia. Daewoo Chevrolet Hollden Opel toda essa maranhada junta...

    Comentário


      #92
      Humm... é preferível que não venha... pelo menos assim

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        #93
        Sim se vier não será este mas sim o novo modelo. Este para os mercados de leste e da América do Sul não me parece mal.

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          #94
          Originalmente Colocado por VTEC Ver Post
          Não sei se ele se intrometeu ou não no design. Sei que pessoalmente, a versão carrinha está muito interessante e nesse capítulo, o problema do Laguna não é ser feio... é ser um Renault num segmento onde a tradição infelizmente manda.
          É bem sabido que Ghosn deu essas ordens e há elementos que demonstram que os Twingo e Laguna estavam terminados quando Ghosn mandou os designers redesenhá-los novamente.

          A carrinha pode estar bonita, e eu até concordo, mas não passa de opiniões pessoais. Até nos fóruns franceses o Laguna sofreu um enorme backlash relativamente ao desenho.

          Comentário


            #95
            Originalmente Colocado por VTEC Ver Post
            Não sei se ele se intrometeu ou não no design. Sei que pessoalmente, a versão carrinha está muito interessante e nesse capítulo, o problema do Laguna não é ser feio... é ser um Renault num segmento onde a tradição infelizmente manda.
            A Renault era a marca generalista que mais vendia neste segmento, à 4 anos atrás. Acho que isto diz tudo

            Comentário


              #96
              Originalmente Colocado por fzitraif Ver Post
              O Laguna não tem qualidade? Já entraste no carro? lol
              Onde eu escrevi isso?

              Comentário


                #97
                Originalmente Colocado por Off-Logic Ver Post
                Com o saudosismo presente neste tópico, se eu não tivesse lido o título, pensaria que estavam a falar de uma pessoa.

                Se os resultados das vendas de um modelo não vão de encontro ás expectativas da marca, nada mais normal que suspender a continuação desse modelo.

                Cheguei a ter um laguna em casa (Laguna II) e sinceramente não vejo grandes razões para ficar com saudades do carro. Sem dúvida que a Renault é muito mais bem sucedida no segmento C, e como tal deve ser aí que deve apontar as suas baterias.
                Originalmente Colocado por PhAnT69 Ver Post
                E achas positivo que se acabe com um segmento numa determinada marca?

                Acho que as perdas são óbvias, tanto para o mercado (competitividade, leque de escolha, etc.) como para quem encontrava no segmento D de uma marca características com que se identificava.

                Sinceramente não estou a gostar nada do Gosh, primeiro acaba com o segmento D da Nissan na Europa, depois de um design de gosto muito duvidoso na Renault, muda por completo o GTR que, apesar de ser muito eficaz, está com uma filosofia completamente diferente dos anteriores, e agora fala-se que poderá acabar com 3 segmentos na Renault. De facto imprevisível este senhor, e não é por boas razões.
                Se não for viável, acho. Ainda por cima não se trata de um modelo emblemático, ou que alguma vez tenha feito algo de especialmente bom no seu segmento (ou seja, que tenha sido revolucionário em alguma coisa).

                O novo sistema das "rodas de trás que tb viram", não é original do Laguna III pois lembro-me que isso já foi implementado no último Honda Prelude (que foi o fracasso de vendas que se viu).

                Acho que nos tempos que correm as marcas se devem focar nos segmentos onde tem "know-how" Produtivo e de Marketing. É certo e sabido que uma estratégia que pretende "abarcar" vários produtos com características muito distintas (veja-se o exemplo dos diversos segmentos automóveis, com públicos-alvo bem distintos) nunca dá certo.

                Assim sendo, acho que a Renault faz bem em se focar nos segmentos onde ela de facto se distingue, nomeadamente segmento B e C.

                Comentário


                  #98
                  Originalmente Colocado por Off-Logic Ver Post
                  Se não for viável, acho. Ainda por cima não se trata de um modelo emblemático, ou que alguma vez tenha feito algo de especialmente bom no seu segmento (ou seja, que tenha sido revolucionário em alguma coisa).
                  Mas lembras-te do Laguna I ou do que o II inovou no segmento?
                  Não parece.

                  Originalmente Colocado por Off-Logic Ver Post
                  Assim sendo, acho que a Renault faz bem em se focar nos segmentos onde ela de facto se distingue, nomeadamente segmento B e C.
                  Vou responder com um quote:
                  Originalmente Colocado por fzitraif Ver Post
                  A Renault era a marca generalista que mais vendia neste segmento, à 4 anos atrás. Acho que isto diz tudo

                  Comentário


                    #99
                    Essa notícia é apenas o resultado de vários factores:

                    1. Arrogância da Renault em relação aos seus modelos "haut de gamme", de 2000 para cá.

                    Não é preciso bater mais no ceguinho. Já todos sabemos os erros cometidos. Foi cuspir para o ar literalmente na vertical.

                    Tem contribuído muito para a marca fazer a figura de palhaço, oferecendo-se como saco de boxe para a arena...

                    2. Performance comercial muito sofrível do Laguna III.

                    Que resulta numa situação de enfraquecimento que transparece nos...

                    3. Problemas graves de viabilidade da fábrica de Sandouville.

                    O facto de a Renault ter decidido passar a produzir comerciais nesta fábrica (que produz o LIII, EIV e VS), só veio adensar a ideia geral que a marca poderá deixar os respectivos segmentos.

                    Agora...

                    A Renault precisa de ser realista.

                    Esquecer o segmento E, de vez.

                    Em relação à Espace, tomar uma de 2 hipóteses:

                    I. Retomar o programa Espace V (cancelado há pouco) e assumir que é um veículo para não ganhar dinheiro ou mesmo para perder algum (o segmento dos MPV grandes sempre teve uma rentabilidade difícil e os SUV e crossovers rebentaram com a capacidade de até um ou outro modelo conseguirem fazer bons volumes).

                    Os ganhos para a imagem de marca compensam, a meu ver. A Espace é um dos maiores patrimónios da Renault.

                    II. Manter a IV com um restyling e numa futura geração Scénic (já terá que ser a IV), diferenciar mais a versão longa e denominá-la de Espace.

                    Basicamente, perder o nome Espace é o erro a evitar.

                    Em relação ao segmento D, é perceber que a única fórmula racional para um generalista conseguir nos dias de hoje vender (e ganhar algum) no segmento D, é seguir a filosofia Mondeo (e que a Opel ainda agora replicou, com o Insignia) e que é basicamente:

                    a. Ter um comprimento/proporções quase ao nível do segmento E, para favorecer uma habitabilidade generosa e a sensação de "carro grande".
                    b. Esquecer a concorrência com interiores da BMW, Audi e Mercedes em termos de materiais, e concentrar-se em colocar materiais que não envergonhem, centrando-se essencialmente na boa montagem.
                    c. Preço atractivo e boa relação preço/equipamento/tecnologia disponível.

                    No fundo, parecer oferecer um substituto que reúna alguma coisa dos antigos Safrane, Omega, Scorpio, por um preço de segmento D.

                    A Renault apenas precisa de fazer uma transformação neste segmento como a Opel fez com o Vectra para o Insignia.

                    Nada está perdido.

                    Basta fazer um modelo na fórmula certa (a do Mondeo, indiscutivelmente) e dar-lhe um aspecto que atraia os consumidores (algo onde falha claramente o LIII).

                    Comentário


                      Muito bom André, muito bom...

                      Com tudo isto creio que a Renault nunca deveria também deixar cair o nome Laguna...

                      Há que no entanto aproveitar este suposto flop que é o Laguna III para fazer crer aos consumidores de que a marca sabe fazer bons carros (leia-se qualitativamente) e fiáveis.

                      Depois, depois há que fazer um Laguna IV que seja de novo agradável à vista e aos olhos de quem compra.


                      O mais importante agora é deixar amadurecer e estabilizar a qualidade a níveis elevados.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por André Ver Post
                        a. Ter um comprimento/proporções quase ao nível do segmento E, para favorecer uma habitabilidade generosa e a sensação de "carro grande".
                        b. Esquecer a concorrência com interiores da BMW, Audi e Mercedes em termos de materiais, e concentrar-se em colocar materiais que não envergonhem, centrando-se essencialmente na boa montagem.
                        c. Preço atractivo e boa relação preço/equipamento/tecnologia disponível.
                        É exactamente isto que a skoda faz com o superb...

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por eu Ver Post
                          É exactamente isto que a skoda faz com o superb...
                          Presume-se então que consideras o Laguna III feio, mas achas o Superb lindo...

                          skoda-superb-5.jpg
                          skoda-superb-02.jpg

                          É cá uma beleza...

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por André Ver Post
                            a. Ter um comprimento/proporções quase ao nível do segmento E, para favorecer uma habitabilidade generosa e a sensação de "carro grande".
                            b. Esquecer a concorrência com interiores da BMW, Audi e Mercedes em termos de materiais, e concentrar-se em colocar materiais que não envergonhem, centrando-se essencialmente na boa montagem.
                            c. Preço atractivo e boa relação preço/equipamento/tecnologia disponível.
                            Originalmente Colocado por eu Ver Post
                            É exactamente isto que a skoda faz com o superb...
                            Quem é que falou em beleza... O post é muito claro..

                            Realmente não é nenhum primor de design mas mesmo assim não consegue bater o Laguna.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por PhAnT69 Ver Post
                              Mas lembras-te do Laguna I ou do que o II inovou no segmento?
                              Não parece.


                              Vou responder com um quote:
                              Epa, leva lá a bicicleta.

                              Se queres achar que o Laguna é uma grande perda, força pah. Eu tb acreditei que os bebés vinham com as cegonhas nos meus primeiros 2 anos de vida....

                              A partir do momento em que eu tive um laguna II em casa, e tu dizes que eu provavelmente desconheço o carro (ou as vantagens associadas com ele) está tudo dito.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Off-Logic Ver Post
                                Epa, leva lá a bicicleta.

                                Se queres achar que o Laguna é uma grande perda, força pah. Eu tb acreditei que os bebés vinham com as cegonhas nos meus primeiros 2 anos de vida....

                                A partir do momento em que eu tive um laguna II em casa, e tu dizes que eu provavelmente desconheço o carro (ou as vantagens associadas com ele) está tudo dito.
                                Estás a por "na minha boca" palavras que eu não disse.

                                "Mas lembras-te do Laguna I ou do que o II inovou no segmento"

                                Acho que é um bocado diferente de:

                                desconhecer o carro (ou as vantagens associadas com ele)

                                Falas do Laguna como um se de um modelo que nunca vendeu significativamente, sem "nome", sem história sem contributos e inovações para o segmento se tratasse. É à custa do Laguna que, se calhar, encontras a vastidão de equipamento que há hoje no segmento entre outras coisas.

                                E sim é uma perda, para o consumidor final quanto mais concorrência houver melhor.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por André Ver Post
                                  Essa notícia é apenas o resultado de vários factores:

                                  1. Arrogância da Renault em relação aos seus modelos "haut de gamme", de 2000 para cá.

                                  Não é preciso bater mais no ceguinho. Já todos sabemos os erros cometidos. Foi cuspir para o ar literalmente na vertical.

                                  Tem contribuído muito para a marca fazer a figura de palhaço, oferecendo-se como saco de boxe para a arena...

                                  2. Performance comercial muito sofrível do Laguna III.

                                  Que resulta numa situação de enfraquecimento que transparece nos...

                                  3. Problemas graves de viabilidade da fábrica de Sandouville.

                                  O facto de a Renault ter decidido passar a produzir comerciais nesta fábrica (que produz o LIII, EIV e VS), só veio adensar a ideia geral que a marca poderá deixar os respectivos segmentos.

                                  Agora...

                                  A Renault precisa de ser realista.

                                  Esquecer o segmento E, de vez.

                                  Em relação à Espace, tomar uma de 2 hipóteses:

                                  I. Retomar o programa Espace V (cancelado há pouco) e assumir que é um veículo para não ganhar dinheiro ou mesmo para perder algum (o segmento dos MPV grandes sempre teve uma rentabilidade difícil e os SUV e crossovers rebentaram com a capacidade de até um ou outro modelo conseguirem fazer bons volumes).

                                  Os ganhos para a imagem de marca compensam, a meu ver. A Espace é um dos maiores patrimónios da Renault.

                                  II. Manter a IV com um restyling e numa futura geração Scénic (já terá que ser a IV), diferenciar mais a versão longa e denominá-la de Espace.

                                  Basicamente, perder o nome Espace é o erro a evitar.

                                  Em relação ao segmento D, é perceber que a única fórmula racional para um generalista conseguir nos dias de hoje vender (e ganhar algum) no segmento D, é seguir a filosofia Mondeo (e que a Opel ainda agora replicou, com o Insignia) e que é basicamente:

                                  a. Ter um comprimento/proporções quase ao nível do segmento E, para favorecer uma habitabilidade generosa e a sensação de "carro grande".
                                  b. Esquecer a concorrência com interiores da BMW, Audi e Mercedes em termos de materiais, e concentrar-se em colocar materiais que não envergonhem, centrando-se essencialmente na boa montagem.
                                  c. Preço atractivo e boa relação preço/equipamento/tecnologia disponível.

                                  No fundo, parecer oferecer um substituto que reúna alguma coisa dos antigos Safrane, Omega, Scorpio, por um preço de segmento D.

                                  A Renault apenas precisa de fazer uma transformação neste segmento como a Opel fez com o Vectra para o Insignia.

                                  Nada está perdido.

                                  Basta fazer um modelo na fórmula certa (a do Mondeo, indiscutivelmente) e dar-lhe um aspecto que atraia os consumidores (algo onde falha claramente o LIII).
                                  André, a Renault está a preparar um veículo de dimensões superiores às do Laguna mas com a mesma plataforma. Vamos ver se chega a ser vendido

                                  A Ford com o Mondeo e a Opel com o Insignia não ganham algum, apenas perdem menos!
                                  Se estas marcas, em tempos de vacas gordas, já tinham que vender estes carros a perder dinheiro com a expectativa de recuperá-lo no pós-venda, agora nem queiras imaginar as dificuldades!
                                  A Renault com o Laguna III e o Megane III, atacou logo o problema da rentabilidade da venda. Ao migrar as plataformas antigas para veículos novos, a Renault conseguiu melhorar a sua rentabilidade e eficiência fabril. Contudo, em todos os veículos é necessário volume para conseguir optimizar os custos de produção e, é neste capitulo que a Renault tem enormes dificuldades, fruto da situação actual. É de esperar que a Renault ( e outros fabricantes ) foquem em veículos vendáveis que possam utilizar as plataformas actuais, de modo a massificar a produção e a utilizar as mesmas fábricas. Vamos assistir à massificação de plataformas, muitos veículos mas poucas bases/plataformas! Esta estratégia teve inicio dentro dos grandes grupos mas já se alargou (e cada vez mais) a joint ventures entre grupos, com o intuito de reduzir custos!
                                  Vamos ver como o mercado irá reagir mas a história está cheia de exemplos caricatos, alguns proporcionados por marcas de topo, como é o caso do BMW Isetta. Por isso não me admiro se vir várias marcas a adoptar estratégias "inesperadas", que chocam com os planos traçados há 2 ou 3 anos...


                                  Quanto à Espace, também duvido que a Renault abandone o modelo mas talvez seja altura de reflectir e alterar o conceito, de Monovolume de luxo, caro, gastador e pouco acessível às famílias que necessitam de um.
                                  A Espace actual ainda tem qualidades mais que suficientes para enfrentar qualquer monovolume, inclusive os que sairam depois. Creio que um restyling profundo poderia dar-lhe um novo folgo, sem a necessitade de recorrer a um veículo totalmente novo.
                                  Basicamente seria fazer o mesmo que a VW fez com o Golf VI. Contudo acho que seria imperativo reduzir o peso/baixar as emissões, para tentar posicionar o veículo com preços agressivos.
                                  Além disso o Laguna III estreou algumas soluções que poderiam ser implementadas na Espace, tais como: 4WS, bancos mais leves, etc...

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por DêCêIi Ver Post
                                    Com tudo isto creio que a Renault nunca deveria também deixar cair o nome Laguna...

                                    Há que no entanto aproveitar este suposto flop que é o Laguna III para fazer crer aos consumidores de que a marca sabe fazer bons carros (leia-se qualitativamente) e fiáveis.

                                    Depois, depois há que fazer um Laguna IV que seja de novo agradável à vista e aos olhos de quem compra.

                                    O mais importante agora é deixar amadurecer e estabilizar a qualidade a níveis elevados.
                                    Como é óbvio.

                                    A Renault não se pode dar ao luxo agora de deixar de ter carros do segmento do Laguna. Seria o descrédito total para uma marca que evoluiu a olhos vistos e apostou tudo numa política de qualidade crescente, que culmina nas últimas realizações. Seria a mesma coisa que assumir que não tinha tido evolução nenhuma, inclusive nos modelos de gama média.

                                    O pior disso tudo é que uma inflexão da Renault, que a fizesse tomar uma decisão tão estúpida como essa, teria de imediato reflexos na imagem de todos os restantes produtos com resultados que se adivinham facilmente.

                                    Teria de voltar-se maioritariamente para produtos da qualidade Dacia para sobreviver...

                                    A Renault é uma marca generalista. Ponto. Tem de saber conviver com isso e assumir-se como líder do seu grupo, destacar-se de entre as restantes marcas francesas e deixar-se de nichos de mercado, mas ser suficientemente abrangente.

                                    Terá, em vez de eliminar segmentos, de reduzir o número de versões e deixar que o "equipamento à medida" se instale.

                                    Manter-se no Segmento dos grande monovolumes com a Espace é imperativo (todas as marcas têm monovolumes...), mas, das duas uma, ou a mantem abrangente a todas as bolsas, o que talvez seja errado, ou a tornará num produto de luxo sem fazer dela um nicho de mercado!...

                                    Eventualmente terá de observar ciclos de entrada e saída no mundo desportivo, como o têm feito outras marcas lendárias, por exemplo a Honda e a Toyota, mantendo-se concentrada apenas para a fiabilidade e no ego dos consumidores, sem esquecer as energias alternativas sob pena de ficar pelo caminho...

                                    De resto, e como as restantes marcas, terá de encontrar caminho pelo sinuoso percurso da crise, que afecta toda a economia em geral e o mercado automóvel em particular!

                                    Comentário


                                      Bem, já que estamos numa de treinadores de bancada tambem quero dar os meus bitaites

                                      Concordo com o Andre na generalidade, sobretudo em não deixar morrer o património Espace.

                                      O concept Ondelios apontava para uma das direcções a seguir, que seria a adopção do conceito crossover. Poderia partir daí.
                                      Mas o que interessava era trazer de volta alguma da aura de inovação e "carro do futuro" que acompanhava o nome Espace.

                                      Poderia trazer soluções de packaging inovadoras/alternativas como está no acontecer no segmento mais baixo (iQ, por exemplo), teria de ser mais leve, e "eco-friendly". Não só no que toca a eficiência das motorizaçoes, mas também no que toca a materiais (biodegradáveis, recicláveis, etc...)

                                      O VelSatis deixa-o morrer à vontade. Um bom produto, ninguém duvida, mas a arquitectura berlina alta como alternativa ao clássico sedan premium não vingou, e as opções estilisticas, apesar de originais, eram talvez demasiado alternativas para a maioria dos gostos conservadores que existem. Reparem como a BMW deu a volta á questão da berlina alta com o 5GT, ao dar-lhe não apenas conotação desportiva através do nome, mas também do perfil "coupeizado". Veremos se a fórmula resulta!

                                      O Laguna acho que o deveriam extinguir rapidamente. Mas com isso não sair deste segmento, onde a Renault no geral, costuma estar bem representada. ´´E mesmo eliminar o nome! Foi um erro terem mantido o nome depois do problemático Laguna 2 primeira fase!
                                      O Laguna 3 é um bom produto, mas é traído pela aparência estranha.

                                      A minha "estratégia" seria matar o Laguna quanto antes, se possivel.
                                      E apostar num restyling do Coupe, suficientemente grande (sobretudo na frente) e chamá-lo de Fluence ou outra coisa qualquer. Ao mesmo tempo lançar uma nova variante do género Sportback (como a Audi vai fazer com o A5), ou algo nos moldes do fascinante Altica, ou então um sedan rasteirinho, ficando este par Fluence como halo-models.
                                      O COupe parece que se tem aguentado bem, ao contrário dos seus irmãos. E tem uma boa "aura"! Muito mais cativante que o monstruoso 407 coupe, por exemplo.

                                      Com o tempo, e caso os Fluence ajudassem a contribuir para o esquecimento do Laguna, construindo uma boa base para a solidez de imagem neste segmento, arriscar-se-ia outra vez uma presença no segmento D.

                                      E talvez nessa altura recuperar o nome e o conceito Espace, colocando-o como porta-estandarte da marca! Talvez a solução mais rápida fosse essa de pegar no scenic 7 lugares e transformá-lo no novo Espace, mas teria de ser algo muito bem feito, de modo a que não fosse perceptivel a base mais "mundana".
                                      Editado pela última vez por crash; 15 February 2009, 22:06.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por c r a s h Ver Post
                                        Bem, já que estamos numa de treinadores de bancada tambem quero dar os meus bitaites...
                                        Bem, é para isso que servem os fóruns de discussão...

                                        É pacífico que o Espace tem ainda muito para dar. É referencial, criou um segmento próprio e fez história na marca. Mantê-lo é imprescindível, embora renovado na sua filosofia.

                                        Já eliminar a representação da Renault no segmento dos familiares médios é uma análise, no mínimo, desprovida de senso e feita certamente sem pensar um bocadinho. E há que, como referes, apostar na qualidade alcançada no Laguna III para o próximo produto, embora, quiçá, mudando-lhe o nome para algo mais carismático e não tão gasto... Pacífico, também.

                                        Velsatis e Avantime estão, definitivamente, fora do comboio da adaptação.

                                        Desse modo a Renault tem de continuar a apostar nos citadinos, nos utilitários, nos pequenos familiares e respectivos coupés, mas sem versões comerciais, nos familiares médios e respectivos coupés e nos monovolumes, nestes últimos eventualmente reforçando a apetência virada para o luxo.

                                        Isto para além das versões comerciais, em que utilitários (Clio) e versões dedicadas (Trafic) poderiam ser a única aposta nos ligeiros nessa valência.

                                        Comentário


                                          PS: Esse Renault Safrane parece muito bom

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                                            Acho que não devem mandar abaixo o Laguna assim de um momento para o outro pois nesse caso tb passam a ideia que afinal o carro estava errado, eles terão que gramar c baixas vendas ate o carro ter uns 4 anos no mercado.

                                            Depois sim avançam para uma alteraçao mais profunda no seu design e uma troca de nome para fazer esquecer o passado, como ja tem uma boa base qualitativa nessa altura melhoram o que é pior do carro.

                                            Claro que isto tudo envolve milhões e ai é que esta mais um entrave.

                                            Quanto ao segmento E tambem cada vez acho mais ridiculo haver apenas 3 opçoes se formos nesse caminho como muitos dizem que os generalistas devem esquecer...eu acho que isso é errado e é muito egoista no ponto de vista de quem gosta de audi/mercedes e bmw vir dizer que n fazem falta outros...

                                            E quem gosta de outros produtos e outras filosofias tem que gramar c os alemaes?

                                            Não pode haver modelos generalistas de segmento E, nesse mesmo pensamento para que modelos premium nos segemntos C e B...tb n fazem falta nenhuma alem que tornam-se irreais pelo preço/tamanho...segundo outros tantos.

                                            Acho que tanto a Renault como a Peugeot, Lancia, Opel, Citroen, Alfa Romeo etc deviam fabricar modelos de gama E, senao n tarda é tudo a comer salsichas enlatadas com croissants e massas espectaculares e ate mais interessantes.

                                            Comentário


                                              Ponto assente: a Espace (ou pelo menos o nome e o espírito Espace) não deve desaparecer e seria um erro crasso fazê-lo.

                                              A solução para a sobrevivência do nome (tendo em conta as vendas fracas e a baixa rentabilidade deste nicho neste segmento) é a já afirmada aqui: restilizem a actual geração, mantendo-a por uns anos e, na próxima geração façam apenas a Scénic numa versão curta e chamem Espace à versão longa (com um design - e até uma base - distintos).
                                              Mas para que a Espace continue a existir, vai ter que reinventar e trazer de volta o espírito inovador das primeiras gerações. Talvez "crossoverizar"-se ligeiramente e ser mais flexivel, mais modulável do que a concorrência, mais polivalente e não ser apenas um monovolume espaçoso e luxuoso para famílias numerosas.

                                              Já o Laguna... matá-lo já seria outro erro de marketing com consequências graves para toda a gama. Já opinei diversas vezes sobre o que deveria ser feito.
                                              Adiantem o restyling já para 2010. O restyling terá que ser suficientemente convincente para que a dianteira e a traseira sejam mais apelativas e menos estranhas.
                                              Mas sobretudo... Lancem uma versão de 4 portas com uma traseira minimamente elegante e consensual - mesmo que seja produzida na Coreia e que seja um Samsung rebatizado Laguna 4 portas. Façam da imagem desta gama o topo da gama da marca, tal como o Mondeo e o Insignia o são para a Ford e para a Opel.
                                              Ah, e lancem o 1.4 TCE e 1.6 TCE na gama, porque hoje, só com o 1.5/2.0 dCi e com o 3.5 V6 não vão a lado nenhum.
                                              Isto deverá ser suficiente para manter o Laguna no mercado por alguns anos e fazê-lo durar até +/- ao 5º/6º ano (no máximo) de vida.

                                              É tempo mais do que suficiente para que a Renault repense a estratégia de representação no topo da sua gama e para conceber um novo modelo... que não deverá ostentar o nome Laguna, mas que tem que ser reconhecido como um Renault aos olhos do público.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                                Não acredito nessa notícia, aliás já veiculada no tópico do Laguna III.

                                                A Renault não se pode dar ao luxo de abandonar dois dos mais importantes segmentos de mercado, não em vendas mas em posicionamento relativo.

                                                Deixar de produzir um carro do segmento do Laguna seria um tiro no pé depois de tanta aposta na tentativa de igualizar esse produto com as referências de mercado.

                                                Acabar com a Espace seria um assassínio de um percursor referencial num segmento cujo respectivo ancestral criou...

                                                Não creio que a crise internacional e alguma falta de inspiração levem a Renault a cometer uma estupidez tão grande...
                                                Subscrevo inteiramente.

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por Cagi Ver Post
                                                  E quem gosta de outros produtos e outras filosofias tem que gramar c os alemaes?
                                                  Não, tb podes gramar com os japunas da Lexus e os britanicos da Jaguar.

                                                  Não podes é estar á espera que uma marca desenvolva um carro a pensar em meia duzia de gatos pingados.

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por c r a s h Ver Post
                                                    O Laguna acho que o deveriam extinguir rapidamente. Mas com isso não sair deste segmento, onde a Renault no geral, costuma estar bem representada. ´´E mesmo eliminar o nome! Foi um erro terem mantido o nome depois do problemático Laguna 2 primeira fase!
                                                    O Laguna 3 é um bom produto, mas é traído pela aparência estranha.

                                                    A minha "estratégia" seria matar o Laguna quanto antes, se possivel.
                                                    Não se deve matar um nome apenas e só porque uma geração deu problemas...

                                                    Comentário


                                                      acho que fazia mais sentido acabarem com o Vel Satis e o Koleos...ou até o Modus. Mas pronto isto sou eu a dizer

                                                      Acho que não deveria acabar com o Laguna, por mais feio que seja...(cheira-me a situação semelhante ao Seat Toledo III, acho que os contrutores deviam ver bem as coisas antes de aprovarem os modelos).

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por DêCêIi Ver Post
                                                        Não se deve matar um nome apenas e só porque uma geração deu problemas...
                                                        Sou apologista em que nomes de automóveis não sejam usados continuamente ad nauseum, para não se ver certas alarvidades de se reusar certos nomes em carros que pouco ou nada têm a ver com a genialidade dos originais. O nome acaba por perder relevância.

                                                        O nome Laguna não é propriamente um nome mitico ou que evoque algo de referencial no panorama automóvel.

                                                        Largá-lo seria fácil.

                                                        No entanto, em relação ao Espace, é daqueles que se deveria guardar para "ocasiões especiais". Quando tivessem um punhado de boas e novas ideias, de modo a manter a aura de inovação e até carro do futuro que o caracterizava.

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por Cagi Ver Post
                                                          Acho que não devem mandar abaixo o Laguna assim de um momento para o outro pois nesse caso tb passam a ideia que afinal o carro estava errado, eles terão que gramar c baixas vendas ate o carro ter uns 4 anos no mercado.

                                                          Depois sim avançam para uma alteraçao mais profunda no seu design e uma troca de nome para fazer esquecer o passado, como ja tem uma boa base qualitativa nessa altura melhoram o que é pior do carro.

                                                          Claro que isto tudo envolve milhões e ai é que esta mais um entrave.

                                                          Quanto ao segmento E tambem cada vez acho mais ridiculo haver apenas 3 opçoes se formos nesse caminho como muitos dizem que os generalistas devem esquecer...eu acho que isso é errado e é muito egoista no ponto de vista de quem gosta de audi/mercedes e bmw vir dizer que n fazem falta outros...

                                                          E quem gosta de outros produtos e outras filosofias tem que gramar c os alemaes?

                                                          Não pode haver modelos generalistas de segmento E, nesse mesmo pensamento para que modelos premium nos segemntos C e B...tb n fazem falta nenhuma alem que tornam-se irreais pelo preço/tamanho...segundo outros tantos.

                                                          Acho que tanto a Renault como a Peugeot, Lancia, Opel, Citroen, Alfa Romeo etc deviam fabricar modelos de gama E, senao n tarda é tudo a comer salsichas enlatadas com croissants e massas espectaculares e ate mais interessantes.
                                                          Concordo e subscrevo plenamente

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                                                            Originalmente Colocado por c r a s h Ver Post
                                                            Sou apologista em que nomes de automóveis não sejam usados continuamente ad nauseum, para não se ver certas alarvidades de se reusar certos nomes em carros que pouco ou nada têm a ver com a genialidade dos originais. O nome acaba por perder relevância
                                                            Concordo, não há nomes insubstituíveis.
                                                            A Toyota a dada altura terminou com o nome Corolla e chamou-lhe Auris, anteriormente tinha acabado com a gama Carina e chamou-lhe Avensis.
                                                            A Ford tinha imenso património investido no nome Escort, mas a dada altura chamou-lhe Focus.
                                                            Eu nunca tinha chamado Laguna à terceira geração deste modelo, após o desaire com a segunda geração, tinha mudado o nome para enterrar os fantasmas do passado e inaugurar uma nova era, mas isto sou eu...

                                                            Cumprimentos

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                                                              Uma lastima, mas tal como a Fiat à alguns anos, a Renault necessita urgentemente de lançar modelos rentáveis (e já agora com um desenho mais apetecível), ou então arrisca-se a ficar em mtos maus lençóis,

                                                              Comentário

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