Boa noite!
Hoje tinha um jipe apalavrado num stand na marinha grande denominado Auto Julião, mas como o vendedor era a pessoa com as atitudes mais peculiares que vi até hoje, ficou sem efeito.
Começou logo quando ele "choramingou" que estava arrependido e tinha feito um mau negócio. Na semana anterior tinha-lhe dito que comprava o jipe, mas devido ao degradado estado da pintura ele teria de o retocar um pouco (disse que lhe pagava) e disse-lhe para mudar o óleo. Ele nada fez.
Supostamente levou o carro à inspecção, mas a verdade é que a direcção estava desalinhada e pendia para a direita. O dono do stand disse que a estrada é que estava torta (?!)
Depois, enquanto pensávamos o negócio, ele andava a efectuar e receber constantemente telefonemas de um "suposto primo Paulo(?)" que lhe comprava logo imediatamente o jipe se nós não o comprássemos. E falava muito (mesmo muito) alto e ao nosso lado, "fazendo show of" para pressionar a aquisição. Lamentável.
Depois queria que eu pagasse só em notas. Quando disse que pagava em cheque, retorquiu. Só podia ser por transferência bancária. E afirmou que não era por falta de confiança! Claro!
Eu já estava a achar as coisas estranhas mas... pronto. Levou-me até multibanco e queria que eu transferisse logo o dinheiro para a conta da sua mulher, sem eu ter assinado nada e sem eu ter visto sequer os documentos do veículo. Mas afirmou que trabalhava assim e não era por falta de confiança...
Eu disse que só faria a transferência, depois de consultar documentação do veículo e assinar tudo dentro da legalidade e só para a conta dele.
Ele cada vez se mostrava mais irascível. A irritabilidade estava à flôr da pele.
Voltei ao stand, comecei a assinar papeis,tirar fotocópias. O BI do antigo dono (natural de Angola e viver em Santarém) estava com a foto irreconhecivel e o documento de venda estava em branco, apenas assinado pelo antigo dono. Nessa altura verifiquei que o antigo dono tinha nascido em 1972 e não era "um velhote que andava pouco" conforme havia indicado anteriormente o sr. C.F.F.J. dono do stand.
Mas não era por... falta de confiança...
De seguida voltei a reforçar a ideia de pagamento para a conta dele, mas ele disse que agora era para a conta do irmão. Cada vez me sentia mais enganado.
Se ele desconfiava de tudo... eu tinha de comer e calar? Tamanha atitude fez-me ponderar a situação e discernir com quem me estava a meter.
E à arrogância dele, juntava-se também a arrogância de um sujeito que lá cirandava, tipo alma penada, de óculos escuros a gesticular informações. Cá para mim aquilo era tudo tramóia. Um conluio dos dois para se verem livres de um jipe que tinha entrado no stand pela porta do cavalo e que também deste modo "sui generis" haveria de sair.
Não! Para mim não.
E quando pedi uma cópia da declaração de venda ele passou-se. O amiguinho dele "alma penada" gesticulou algo e ele ficou danado. Negócio sem efeito. Parece surreal!
Dava para um filme...
E foi um alívio quando vim embora!
Ia dar também uma mota à troca, juntamente com o dinheiro e acho que nem "ela" gostava dele, pois aquele desajeitado pegou nela, deixou-a cair, e esfolou-a logo de lado na mala. Pediu desculpa mas nem quis pagar. Disse-me que a deixasse lá para pintar.(!?!)... cada mala original da marca custa 225euros... e nem dá para pintar porque esfolou e é plástico!
Tinha o tanque do jipe nas lonas e pus-lhe 10 euros para o experimentar. Nem os meus 10 euros quis e vim embora satisfeito por não ter feito o negócio.
Tenham cuidado!
Hoje tinha um jipe apalavrado num stand na marinha grande denominado Auto Julião, mas como o vendedor era a pessoa com as atitudes mais peculiares que vi até hoje, ficou sem efeito.
Começou logo quando ele "choramingou" que estava arrependido e tinha feito um mau negócio. Na semana anterior tinha-lhe dito que comprava o jipe, mas devido ao degradado estado da pintura ele teria de o retocar um pouco (disse que lhe pagava) e disse-lhe para mudar o óleo. Ele nada fez.
Supostamente levou o carro à inspecção, mas a verdade é que a direcção estava desalinhada e pendia para a direita. O dono do stand disse que a estrada é que estava torta (?!)
Depois, enquanto pensávamos o negócio, ele andava a efectuar e receber constantemente telefonemas de um "suposto primo Paulo(?)" que lhe comprava logo imediatamente o jipe se nós não o comprássemos. E falava muito (mesmo muito) alto e ao nosso lado, "fazendo show of" para pressionar a aquisição. Lamentável.
Depois queria que eu pagasse só em notas. Quando disse que pagava em cheque, retorquiu. Só podia ser por transferência bancária. E afirmou que não era por falta de confiança! Claro!
Eu já estava a achar as coisas estranhas mas... pronto. Levou-me até multibanco e queria que eu transferisse logo o dinheiro para a conta da sua mulher, sem eu ter assinado nada e sem eu ter visto sequer os documentos do veículo. Mas afirmou que trabalhava assim e não era por falta de confiança...
Eu disse que só faria a transferência, depois de consultar documentação do veículo e assinar tudo dentro da legalidade e só para a conta dele.
Ele cada vez se mostrava mais irascível. A irritabilidade estava à flôr da pele.
Voltei ao stand, comecei a assinar papeis,tirar fotocópias. O BI do antigo dono (natural de Angola e viver em Santarém) estava com a foto irreconhecivel e o documento de venda estava em branco, apenas assinado pelo antigo dono. Nessa altura verifiquei que o antigo dono tinha nascido em 1972 e não era "um velhote que andava pouco" conforme havia indicado anteriormente o sr. C.F.F.J. dono do stand.
Mas não era por... falta de confiança...
De seguida voltei a reforçar a ideia de pagamento para a conta dele, mas ele disse que agora era para a conta do irmão. Cada vez me sentia mais enganado.
Se ele desconfiava de tudo... eu tinha de comer e calar? Tamanha atitude fez-me ponderar a situação e discernir com quem me estava a meter.
E à arrogância dele, juntava-se também a arrogância de um sujeito que lá cirandava, tipo alma penada, de óculos escuros a gesticular informações. Cá para mim aquilo era tudo tramóia. Um conluio dos dois para se verem livres de um jipe que tinha entrado no stand pela porta do cavalo e que também deste modo "sui generis" haveria de sair.
Não! Para mim não.
E quando pedi uma cópia da declaração de venda ele passou-se. O amiguinho dele "alma penada" gesticulou algo e ele ficou danado. Negócio sem efeito. Parece surreal!
Dava para um filme...
E foi um alívio quando vim embora!
Ia dar também uma mota à troca, juntamente com o dinheiro e acho que nem "ela" gostava dele, pois aquele desajeitado pegou nela, deixou-a cair, e esfolou-a logo de lado na mala. Pediu desculpa mas nem quis pagar. Disse-me que a deixasse lá para pintar.(!?!)... cada mala original da marca custa 225euros... e nem dá para pintar porque esfolou e é plástico!
Tinha o tanque do jipe nas lonas e pus-lhe 10 euros para o experimentar. Nem os meus 10 euros quis e vim embora satisfeito por não ter feito o negócio.
Tenham cuidado!
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