Curvas de potência e binário (como as apresentadas acima) e os respectivos máximos nada têm a ver com relações de caixa.
O que acontece é que se opta (até porque tem de ser para as rodas mexerem lolol -> bancos de rolos assim o obrigam) por uma relação de caixa fixa e que influêncie ao minimo essa passagem de potência às rodas...ou seja a que seja mais perto de 1:1
Um motor tem os seus débitos de binário (potência é depois uma relação deste com as rpms que faz) sem ter nada a ver com a caixa e o diferencial. O que se passa é que nós NÃO sentimos o que o motor debita -> mas sim o que é passado aos pneus!!!
E aí as relações de caixa, diferenciais, etc. vão influenciar a questão.
Outra coisa ainda é o "trabalhar" do débito de potência pelo construtor...seja por uso de 8v (menos mais maiores -> ver o que já foi dito acima) ou 16v ou por soluções de variação de amplitude de abertura e/ou tempos de abertura das mesmas.
O que acontece é que se opta (até porque tem de ser para as rodas mexerem lolol -> bancos de rolos assim o obrigam) por uma relação de caixa fixa e que influêncie ao minimo essa passagem de potência às rodas...ou seja a que seja mais perto de 1:1
Um motor tem os seus débitos de binário (potência é depois uma relação deste com as rpms que faz) sem ter nada a ver com a caixa e o diferencial. O que se passa é que nós NÃO sentimos o que o motor debita -> mas sim o que é passado aos pneus!!!
E aí as relações de caixa, diferenciais, etc. vão influenciar a questão.
Outra coisa ainda é o "trabalhar" do débito de potência pelo construtor...seja por uso de 8v (menos mais maiores -> ver o que já foi dito acima) ou 16v ou por soluções de variação de amplitude de abertura e/ou tempos de abertura das mesmas.
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