O FMI deixa o alerta. Há o risco dos preços do petróleo voltarem a subir quando a economia recuperar.
Por isso, para evitar uma nova escalada dos preços, são «necessários esforços» em termos de políticas para conseguir «investimentos mais estáveis e previsíveis», avança o número dois do Fundo Monetário Internacional, John Lipsky, em Roma, aos ministros da Energia do G8.
Segundo a AFP, «há o receio largamente expresso de que a combinação da crise financeira, de preços do petróleo actualmente baixos e de uma maior volatilidade dos preços possa levar a um recuo da expansão das capacidades».
Para já, o FMI, garante, «vêm aí novas baixas dos preços no curto prazo». Tudo devido ao nível elevado dos stocks e «uma procura que só deverá voltar a aumentar gradualmente».
No entanto, o responsável do FMI, adverte, «as reduções significativas dos investimentos no petróleo podem preparar o terreno para bruscas subidas dos preços no futuro».
Recorde-se que o «ouro negro» atingiu o seu máximo em Julho passado, ao tocar os 147,50 dólares por barril. Actualmente a matéria-prima encontra-se nos 60 dólares.
fonte:IOL Diário - FMI: «petróleo vai voltar a subir quando economia recuperar»
Por isso, para evitar uma nova escalada dos preços, são «necessários esforços» em termos de políticas para conseguir «investimentos mais estáveis e previsíveis», avança o número dois do Fundo Monetário Internacional, John Lipsky, em Roma, aos ministros da Energia do G8.
Segundo a AFP, «há o receio largamente expresso de que a combinação da crise financeira, de preços do petróleo actualmente baixos e de uma maior volatilidade dos preços possa levar a um recuo da expansão das capacidades».
Para já, o FMI, garante, «vêm aí novas baixas dos preços no curto prazo». Tudo devido ao nível elevado dos stocks e «uma procura que só deverá voltar a aumentar gradualmente».
No entanto, o responsável do FMI, adverte, «as reduções significativas dos investimentos no petróleo podem preparar o terreno para bruscas subidas dos preços no futuro».
Recorde-se que o «ouro negro» atingiu o seu máximo em Julho passado, ao tocar os 147,50 dólares por barril. Actualmente a matéria-prima encontra-se nos 60 dólares.
fonte:IOL Diário - FMI: «petróleo vai voltar a subir quando economia recuperar»
Como o GPL é menos sensível à subida dos preços e ainda assim mantém uma diferença de menos de metade do preço do combustível nos picos de combustível (recorde-se que o combustível subiu cerca de € 0.50 num ano e o GPL apenas subiu € 0.20), quem meter agora começará já a poupar relativamente à subida aguardada dos preços.
Exemplo: um carro que gaste 8L aos 100KM (9L com diferencial de consumo para GPL) e que faça 1000KM/mês.
Gasolina: (actual) €1,25 = €100/mês ; (pico) €1.50 = €120/mês.
GPL: (actual) € 0.5 = €46.8/mês ; (pico) €0.70 = € 63/mês.
Ou seja actualmente o GPL fica a menos de metade dos custos da gasolina mesmo com o diferencial de consumo. E com a progressão dos preços, no pico do GPL a diferença fica a pouco mais de metade do equivalente a gasolina.
Em todo o caso, a diferença entre € 100 e €120 (€20) é maior e muitíssimo mais penosa do que a diferença entre € 46.8 e €63 (€16.2).
Nestes termos penso (na minha ignorância) que vale a pena meter GPL agora (no período da baixa) e ir poupando consoante a subida dos preços (adiantando a recuperação do investimento).
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