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Diferença entre Vtec e turbo ?
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Este topico faria mais sentido se fosse compressor vs turbo :P
Mas agora adiante , por exemplo se o vtec é o tempo de abertura de valvulas para respirar melhor em altas entao o motor mesmo que nao tivesse vtec teria os mesmos 160 cv no caso do civic vti??
É que no puma por exemplo o 1.7 vct tem 125 cvs apenas , entao o motor poderia ter muita mais potencia
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Originalmente Colocado por Miguelspc Ver PostEste topico faria mais sentido se fosse compressor vs turbo :P
A diferença é que o turbo usa os gases de escape para criar a pressao.
Mas agora adiante , por exemplo se o vtec é o tempo de abertura de valvulas para respirar melhor em altas entao o motor mesmo que nao tivesse vtec teria os mesmos 160 cv no caso do civic vti??
É que no puma por exemplo o 1.7 vct tem 125 cvs apenas , entao o motor poderia ter muita mais potencia
Simplificando muito, mas mesmo muito, ou perderia "potencia" (potencia maxima), ou usabilidade em baixas (potencia em rpms mais baixas).
Quanto a questao do puma, um motor podia ter sempre mais potencia
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Originalmente Colocado por pugdealer Ver PostEu tenho a impressão que falei em optimização ao longo da gama de rotações, nao foi???
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, bom!
Então se o VTEC actua no compromisso entre baixas e altas, faz também aumentar a potencia/binário FACE a um MESMO motor SEM VTEC, caso a árvore de cames esteja ajustada só para a primeira fase no motor sem VTEC!!!
Isto parece conversa de doidos...anda-se aqui a falar em optimização, e rendimento e o catano mas depois dizem que isso não é "medível"!!! Então ganha-se o quê com VTEC? Bolhinhas de sabão no escape!?
Nos VTEC's antigos, havia uma queixa generalizada que era brusco e desconfortavél o coice à entrada do VTEC...isto representa o quê? Perda de peso subita no carro ou aumento do binário???
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Originalmente Colocado por FilipeDiass Ver Postexacto, não tinha.Originalmente Colocado por ManuelBarbosa Ver PostExistia um motor sem VTEC e outro com VTEC.Originalmente Colocado por 1alfista Ver PostO vtec tem 150cv contra os 130 deste.
Aqui está um exemplo real do que é um carro com e sem VTEC.
Os motores são sempre os mesmos, o que varia é se têm ou não VTEC.
Sem VTEC apresentava 130 CV, um valor dentro da média dos GTis nipónicos da altura. Estou-me a lembrar do Sunny GTi e do Corolla, na casa dos 120 CV.
Depois existia exactamente o mesmo motor mas com VTEC. A potência ascendia para os 160 CV. Que me lembre ainda havia o de 150 CV (o do carro do FilipeDias, ele poderá explicar as diferenças para o de 160) e acho que ainda existiu uma versão de 180 CV... Desta última não tenho nada a certeza, mas....
Portanto, o VTEC visa aumentar a potência. Pode não ser uma forma (como é o turbo), mas é um meio. E o VTEC visa "corrigir" as altas rotações e não as baixas. Em baixas um carro com VTEC, comporta-se como um sem VTEC. Nas altas é que é diferente e é isso que o faz apresentar maior potência.
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Perguntar a diferença entre VTEC e Turbo mostra bem a ignorância e adoração quase religiosa do sistema de controlo variável das válvulas da Honda...
Se um Honda abre o VTEC, um Alfa Romeo abre o variador de fase, um BMW abre o Vanos, um Toyota abre o VVTL-I, etc etc...
Eu adoro quando ouço dizer "abre o VTEC"
Abre, abre, e é ao meio!
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Originalmente Colocado por monicamelo Ver PostAqui está um exemplo real do que é um carro com e sem VTEC.
Os motores são sempre os mesmos, o que varia é se têm ou não VTEC.
Sem VTEC apresentava 130 CV, um valor dentro da média dos GTis nipónicos da altura. Estou-me a lembrar do Sunny GTi e do Corolla, na casa dos 120 CV.
Depois existia exactamente o mesmo motor mas com VTEC. A potência ascendia para os 160 CV. Que me lembre ainda havia o de 150 CV (o do carro do FilipeDias, ele poderá explicar as diferenças para o de 160) e acho que ainda existiu uma versão de 180 CV... Desta última não tenho nada a certeza, mas....
Portanto, o VTEC visa aumentar a potência. Pode não ser uma forma (como é o turbo), mas é um meio. E o VTEC visa "corrigir" as altas rotações e não as baixas. Em baixas um carro com VTEC, comporta-se como um sem VTEC. Nas altas é que é diferente e é isso que o faz apresentar maior potência.
As diferenças eram a taxa de compressão maior, nova transmissão y21 e penso que ja tinha OBD-1.
Em relação ao b16b, versão type r do ek9, exclusivo para mercado interno japones, tinha maior taxa de compressão, com redline as 9200 rpm. A maior diferença estava no bloco. Era um bloco derivado do integra, mas com pistons mais estreitos. Assim com mais curso, mantinha os mesmos 1600cm3. Mais importante era a transmissão, a s4c LCD,sendo LSD, diferencial de escorregamento limitado
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Originalmente Colocado por monicamelo Ver PostAqui está um exemplo real do que é um carro com e sem VTEC.
Os motores são sempre os mesmos, o que varia é se têm ou não VTEC.
Sem VTEC apresentava 130 CV, um valor dentro da média dos GTis nipónicos da altura. Estou-me a lembrar do Sunny GTi e do Corolla, na casa dos 120 CV.
Depois existia exactamente o mesmo motor mas com VTEC. A potência ascendia para os 160 CV. Que me lembre ainda havia o de 150 CV (o do carro do FilipeDias, ele poderá explicar as diferenças para o de 160) e acho que ainda existiu uma versão de 180 CV... Desta última não tenho nada a certeza, mas....
Portanto, o VTEC visa aumentar a potência. Pode não ser uma forma (como é o turbo), mas é um meio. E o VTEC visa "corrigir" as altas rotações e não as baixas. Em baixas um carro com VTEC, comporta-se como um sem VTEC. Nas altas é que é diferente e é isso que o faz apresentar maior potência.
Quanto a conclusao que tiras, é a tua opinião.
A principal vantagem dos vvts é a "usabilidade" dos motores.
É facil subir a potencia deste motor para os 150cv, não será é tao bom em baixas como um com vtec.
Alias em "preparaçoes" mais radicais, não são raros os casos em que o vvt é retirado.
Mas isto na teoria, na pratica, normalmente vvt = a maior potencia comparando com equivalente sem vvt.
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Sim, sao 2 de admissao e uma de escape (nos 12v).
Ja agora um site que recomendo :
AutoZine Technical School - ENGINE
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Originalmente Colocado por monicamelo Ver PostAqui está um exemplo real do que é um carro com e sem VTEC.
Os motores são sempre os mesmos, o que varia é se têm ou não VTEC.
Sem VTEC apresentava 130 CV, um valor dentro da média dos GTis nipónicos da altura. Estou-me a lembrar do Sunny GTi e do Corolla, na casa dos 120 CV.
Depois existia exactamente o mesmo motor mas com VTEC. A potência ascendia para os 160 CV. Que me lembre ainda havia o de 150 CV (o do carro do FilipeDias, ele poderá explicar as diferenças para o de 160) e acho que ainda existiu uma versão de 180 CV... Desta última não tenho nada a certeza, mas....
Portanto, o VTEC visa aumentar a potência. Pode não ser uma forma (como é o turbo), mas é um meio. E o VTEC visa "corrigir" as altas rotações e não as baixas. Em baixas um carro com VTEC, comporta-se como um sem VTEC. Nas altas é que é diferente e é isso que o faz apresentar maior potência.
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Originalmente Colocado por 1alfista Ver PostO corola tambem tinha vvt...
O de 160cv ja era um motor ligeiramente diferente (acho).
Quanto a conclusao que tiras, é a tua opinião.
A principal vantagem dos vvts é a "usabilidade" dos motores.
É facil subir a potencia deste motor para os 150cv, não será é tao bom em baixas como um com vtec.
Alias em "preparaçoes" mais radicais, não são raros os casos em que o vvt é retirado.
Mas isto na teoria, na pratica, normalmente vvt = a maior potencia comparando com equivalente sem vvt.
É facil subir a potencia deste motor para os 150cv, não será é tao bom em baixas como um com vtec.
Eu entendo que o VTEC "corrige" as altas. Ficando nas baixas como um motor sem VTEC (o que já será muito bom).
No caso dos motores 1.6, no fundo o VTEC de 160 CV terá umas baixas iguais às do de 130. E depois a tecnologia VTEC permite-lhe alcançar mais 30 CV nas altas rotações.
Se ele não tivesse o VTEC, até poderia ter na mesma os 160 CV (caso das preparações radicais que falaste) o que nem iria ter era as baixas do motor de 130 CV. Era mesmo muito fraco, porque estaria optimizado para funcionar a altas rotações.
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Originalmente Colocado por ManuelBarbosa Ver PostA diferença é que a potencia obetida com o VTEC também se consegue obter sem VTEC, só que sem VTEC o carro não fica utilizavel no dia-a-dia
Tudo bem, mas por isso é que disse que o VTEC é um meio e não uma forma (como é o turbo) de ir buscar mais potência.
Um carro com VTEC comporta-se como um carro sem VTEC a baixas rotações. E convém entender que já é muito bom! A diferença está nas altas rotações, aí sim o VTEC faz a diferença.
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Originalmente Colocado por Miguelspc Ver PostMas agora adiante , por exemplo se o vtec é o tempo de abertura de valvulas para respirar melhor em altas entao o motor mesmo que nao tivesse vtec teria os mesmos 160 cv no caso do civic vti??
à usada pelo VTEC em altas.
O problema é que não funcionaria de modo tão eficiente em
baixas. Poderia até falhar/engasgar em baixas.
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Originalmente Colocado por LuisMiguelC Ver PostDepende do VTEC, nos casos em que o VTEC é usado em carros pacatos, para terem boas baixas, provavelmente, os picos até se poderiam manter iguais. A diferença é que o motor, no caso de ter VTEC, pode ter, digamos, uns 120Nm às 2500rpm, ao passo que um motor sem VTEC teria talvez uns 90Nm a essa mesma rotação. O VTEC torna o motor mais cheio, mais utilizável, numa faixa mais alargada de utilização (rotação).
Os valores máximos de potência e binário até se poderiam manter, a diferença está nos valores de binário a rotações diferentes dessas, neste caso, mais baixas. O VTEC torna a curva de binário mais plana, sem ter necessariamente que aumentar os valores máximos (neste caso, 130Nm).
No caso de motores desportivos, em princípio, o funcionamento do VTEC traduzir-se-a num contínuo de binário, e logo de potência, a rotações mais elevadas (sem VTEC, o que aconteceria é que o aumento de rotação não compensaria o abaixamento de binário e a potência desceria). O motor fica então a respirar mais em altas rotações. Neste caso, a prevalência (ou ligeiro aumento) de binário do VTEC faz com que seja possível que o motor continue a fazer rotação sem perder potência - ganhando até.
O turbo causa uma descarga de binário logo apartir das baixas/médias rotações, mas depois disso, à medida que estas aumentam, o seu efeito é cada vez menor, não conseguindo injectar tanto ar quanto seria desejável, o que faz com que os motores turbinados não respirem tão bem em altas - há uma perda enorme de binário em altas rotações. Em muitos carros a gasolina turbinados não vale pena passar das 5500/6000rpm, pois já há quebras na potência debitada, ao passo que VTECs continuam a puxar bem a 8000rpm.
Digamos, de uma forma muito simplista, que o VTEC consegue mais potência a partir de mais rotação, e um motor turbinado consegue mais potência a partir de maior binário. O que um tem a mais em binário, o outro compensa com mais rotação.
Julgo que se trata disto. O Nuno156 que me espanque também, se não concordar
que não fazem sentido:
- comparar VTEC com TURBO
- associar VTEC com rotações
No primeiro caso, porque podes ter ambos em simultâneo.
Logo, a questão de um carro com TURBO não ter muito
binário em altas prende-se (mais uma vez e sempre) com o
compromisso assumido na escolha da árvore de cames.
Portanto, consegues esse binário elevado em altas em carros
com TURBO se:
- tiveres variador
- não assumires compromisso com as baixas e usares uma
árvore boa para altas.
No segundo caso, porque as rotações que um motor pode
fazer não estão ligadas ao sistema VTEC.
Conheço melhor os motores da ALFA, pelo que vou usar
estes como exemplo:
1.6 TS com variador de fase (VF) tem o redline às 7000 rpm.
2.5 V6 sem VF tem o redline às 7000 rpm.
2.0 JTS sem VF tem o redline às 7000 rpm.
Sempre tiveste carros sem qualquer tipo de variador a fazerem
mais de 10.000 rpm, por exemplo. Há muitos anos, décadas
mesmo.
1. As rotações máximas que um motor a gasolina está
limitado depende:
a) da durabilidade que se quer que o motor tenha
b) do equilíbrio conseguido na construção do motor
Actualmente, com as máquinas robotizadas e computorizadas,
é possível construir motores muito bem equilibrados, e assim
ser possível atingir rotações muito elevadas. Se colocares
um motor desequilibrado a altas rotações, as vibrações
produzidas serão tão grandes que o motor desagrega-se.
2. As rotações são substituto de binário (e vice-versa).
Podes obter mais potência à custa do incremento de uma
de duas coisas:
a) rotação
b) binário
De uma forma simplista: potência = rotação x binário.
No entanto, num motor a gasóleo estás limitado ao
aumento de binário, para teres um aumento de potência,
devido ao próprio combustível.
O gasóleo tem uma combustão lenta, pelo que o movimento
do pistão (consequentemente rotação) não pode ser mais
rápido que a velocidade de expansão máxima provocada
pela combustão do gasóleo (a menos que estejas a descer
uma ravina com o carro engatado).
Por outro lado, a combustão da gasolina é rápida (explosão),
e por isso permite rotações muito mais elevadas que os
congéneres a gasóleo.
Permite rotações tão elevadas que normalmente estão
limitadas pelo equilíbrio conseguido no motor, e pela
durabilidade que se pretende que o motor tenha.
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Originalmente Colocado por monicamelo Ver PostTudo bem, mas por isso é que disse que o VTEC é um meio e não uma forma (como é o turbo) de ir buscar mais potência.
Um carro com VTEC comporta-se como um carro sem VTEC a baixas rotações. E convém entender que já é muito bom! A diferença está nas altas rotações, aí sim o VTEC faz a diferença.
-Como normalmente as pessoas sabem, se quisermos espremer cv's de um motos aumentamos lhe a taxa de compressão, trabalhamos a cabeça, aumenta se o escape, injectores de maior debito, centralina reprogramada a altura, aumenta-se o corpo de admissão etc... para altas rotações ja convem uma muda de valvulas e a trabalharem com molas duplas etc...
Agora temos que ver que um B16A1/B16A2 (civic i-VT ou civic VTi) já trás isto tudo de série! Logo estamos a falar de um motor trabalhado para altas porque caso ele não estivesse nesmo que mudasse o lobe da arvore de came que abre as valvulas não lhe traria os ganhos que realmente trás se o motor não tivesse esta preparação.
Então, tendo em conta que o motor é assim, acham que o VTEC realmente está lá para baixas ou ser usavel ou está lá para altas?
Para mim é relativamente simples, é um motor quase de competição que graças ao VTEC que só serve para haver relantim e disponibilidade de binário em baixas rotações se consegue usar diariamente.
Por isto julgo que se devia ter por definição que o mesmo motor sem VTEC simplesmente iria perder a regularidade do relantim e força em baixas porque de facto o motor está projectado para a came de altas e não de baixas
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Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostNão é motivo para espancamento, mas fizeste duas relações
que não fazem sentido:
- comparar VTEC com TURBO
- associar VTEC com rotações
No primeiro caso, porque podes ter ambos em simultâneo.
Logo, a questão de um carro com TURBO não ter muito
binário em altas prende-se (mais uma vez e sempre) com o
compromisso assumido na escolha da árvore de cames.
Portanto, consegues esse binário elevado em altas em carros
com TURBO se:
- tiveres variador
- não assumires compromisso com as baixas e usares uma
árvore boa para altas.
Mas como o nuno disse e muito bem, as arvores de cames definem em grande parte onde vai aparecer os valores maximos assim como a largura da linha de escape tambem ajuda a definir, maior escapamento e puxa-se os picos um pouco para cima. Daí muitas vezes o pessoal com aquelas panelas de escape tipo bazuca e linhas directas levar grandes bigodes dos full stock uma vez que perdem disponibilidade
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Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostSim, se usasse uma árvore de cames de configuração idêntica
à usada pelo VTEC em altas.
O problema é que não funcionaria de modo tão eficiente em
baixas. Poderia até falhar/engasgar em baixas.
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Originalmente Colocado por edununo Ver PostExacto. Daí eu defender que o Vtec melhora as baixas rpms. No fundo é um motor de alta performance que consegue ser utilizável no dia a dia.
Por isso é que concordo com o facto do VTEC existir para melhorar as baixas.
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Bem isto agora vai circulando à volta do mesmo, coisas certas mas de pontos de vista diferentes.
A reter é que não é necessário VTEC para atingir muita rotação e Cv/litro. Mas para atingir cv/litro sem turbo é necessário muita rotação.
Existem motas com 170cv/litro ou talvez mais e sem VTEC, são é capazes de fazer muita rotação. Claro que as baixas saem prejudicadas.
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