Busca pelo modelo da Honda dispara: clientes enfurecidos dis****m unidades a tapas nos stands
Quem quiser comprar um Civic vai ter de fazer uma reserva e esperar, além de pagar por ele um preço bem maior do que o oficial. O carro nem bem chegou ao mercado e já está esgotado na maioria das concessionárias da Honda no País. Em geral, a partir do momento da compra, o cliente precisa aguardar entre 30 e 60 dias pela chegada do produto. De acordo com revendedores, já existiam reservas do sedã pelo menos dois meses antes de ele ser lançado.
É uma prática recorrente no mercado aumentar consideravelmente o preço de venda, quando o produto está em falta no estoque - é o chamado ágio. Na maioria das concessionárias, a versão básica do sedã, a LXS com câmbio mecânico e sem banco de couro, está sendo vendida por cerca de 678 Euros acima do valor da tabela. Ela custa oficialmente 20,3 mil Euros, mas é oferecida por cerca de 21 Mil.
Na loja Daitan Ibirapuera, em São Paulo, o carro sai com fila de espera de 20 dias. Na HPoint, localizada na Vila Olímpia, em algumas cores, como a cinza, o sedã só tem previsão de chegada para julho.
Já na versão topo de linha, a automática EXS, a situação é ainda pior. Como a procura por ela é maior, seu preço está, em média, 1.700 Euros acima do valor da tabela. Na rede de lojas SP Japan, o carro está saindo por 27,8 Mil. O valor sugerido pela montadora é de 26,4 mil Euros. O tempo de espera é de mais de dois meses.
O médico Wilton Constâncio tentou comprar o sedã em várias lojas e se deparou com essa situação. Ele disse ter encontrado o carro por 32,2 mil Euros nas revendedoras. E me disseram que, se eu não quisesse pagar, um monte de gente queria. Nunca fui tão desrespeitado em uma concessionária como fui na Honda, afirmou.
Segundo dirigentes da montadora, a situação vai permanecer assim durante todo este ano. Isso porque a Honda tem capacidade produtiva limitada a 23 mil unidades do Civic até o fim de 2006. A fábrica de Sumaré, no interior de São Paulo, está em fase de expansão; a ampliação ficará pronta no segundo trimestre de 2007. A intenção da empresa é aumentar a produção para atender à demanda dos consumidores e tirar a liderança do segmento das mãos da GM, com o Vectra.
Quem quiser comprar um Civic vai ter de fazer uma reserva e esperar, além de pagar por ele um preço bem maior do que o oficial. O carro nem bem chegou ao mercado e já está esgotado na maioria das concessionárias da Honda no País. Em geral, a partir do momento da compra, o cliente precisa aguardar entre 30 e 60 dias pela chegada do produto. De acordo com revendedores, já existiam reservas do sedã pelo menos dois meses antes de ele ser lançado.
É uma prática recorrente no mercado aumentar consideravelmente o preço de venda, quando o produto está em falta no estoque - é o chamado ágio. Na maioria das concessionárias, a versão básica do sedã, a LXS com câmbio mecânico e sem banco de couro, está sendo vendida por cerca de 678 Euros acima do valor da tabela. Ela custa oficialmente 20,3 mil Euros, mas é oferecida por cerca de 21 Mil.
Na loja Daitan Ibirapuera, em São Paulo, o carro sai com fila de espera de 20 dias. Na HPoint, localizada na Vila Olímpia, em algumas cores, como a cinza, o sedã só tem previsão de chegada para julho.
Já na versão topo de linha, a automática EXS, a situação é ainda pior. Como a procura por ela é maior, seu preço está, em média, 1.700 Euros acima do valor da tabela. Na rede de lojas SP Japan, o carro está saindo por 27,8 Mil. O valor sugerido pela montadora é de 26,4 mil Euros. O tempo de espera é de mais de dois meses.
O médico Wilton Constâncio tentou comprar o sedã em várias lojas e se deparou com essa situação. Ele disse ter encontrado o carro por 32,2 mil Euros nas revendedoras. E me disseram que, se eu não quisesse pagar, um monte de gente queria. Nunca fui tão desrespeitado em uma concessionária como fui na Honda, afirmou.
Segundo dirigentes da montadora, a situação vai permanecer assim durante todo este ano. Isso porque a Honda tem capacidade produtiva limitada a 23 mil unidades do Civic até o fim de 2006. A fábrica de Sumaré, no interior de São Paulo, está em fase de expansão; a ampliação ficará pronta no segundo trimestre de 2007. A intenção da empresa é aumentar a produção para atender à demanda dos consumidores e tirar a liderança do segmento das mãos da GM, com o Vectra.
Comentário