Ora então o “Resumo Alargado” da viagem a Munique.
As minhas desculpas pelo atraso, mas a chegada a Lisboa e a entrada na semana laboral foi um instante.
Pois bem, meus amigos… na terça encontrei-me com o Prof (pmct) no aeroporto e o gajo estava uma pilha. Checkinho, raios x e o Prof a ser aliviado do seu gel de cabelo, um hamburger no Mac e amochar na fila de embarque da Air Berlim rumo a Palma de Maiorca com a tugaria a caminho das águas cálidas do mediterrâneo, a preços da uva incontinente. Mas tivemos direito a sandocha à borla na económica!!!!
Palma com um calor abrasador, troca de avião e novamente na fila da Air Berlim para Munique. Atrás de nós o avô do Nilton tenta furar. Olho por cima do ombro para o Prof e ele também já tinha dado pelo avô do Nilton (um boche velho, fotocópia do Einstein, mas com uns óculos azuis iguais aos do Nilton e de calções à coronel Tapioca). Empurrou, empurrou, cheio de pressa para entrar no avião, chegou à pica-bilhetes não tinha passaporte. Teve de abrir a mala e revirar tudo para encontrar o passaporte e não havia meio. É o que dá as pressas!
Chegados a Munchen, um táxi para o hotel. Foram só 60 euros! O preço de uma noite de hotel. Ainda estive para perguntar se dava para dormir no táxi. Fonix, granda roubalheira. Checkinho no hotel, ao lado da Eroticland (pontaria ehehehehehe) que estava fechada, e onde é que se janta? Na rua ao lado um restaurante grego ainda estava aberto. Umas mistelas gregas com uma litrada de bier e toca a arrotar até ao stand da Porsche que ficava quase a 1 km, sempre na mesma avenida.
À 1 da matina dois manfios portugas a espreitar para dentro do stand à procura de um cabrio cinzento. Népia, nem vê-lo, estava bem escondido. Mais 1 km de volta e o Prof em pulgas dizia que não ia conseguir dormir. Atão se não dormes, durmo eu. Passado meia hora já ressonava, estava uma pilha de sono. Calor insuportável, quarto sem ar condicionado, um calor do catano.
Manhã cedo e o Prof já andava em pulgas para ir tomar o breakfast. Tanta pressa para não comer nada, tal eram os nervos. Mais 1 km a pé e aí estava o stand da Porsche Olimpyapark. Onde é que está o bicho? Umas frauleins recepcionistas ao nível da marca dos melhores desportivos da Alemanha e o Mr. Christian Mayer já esperavo o Mr. Profírio. “Estão atrasados!” eram 9,30 da manhã. O Prof meteu logo a culpas no Alex. O Mayer seguiu dizendo que só teríamos carro às 2 da tarde. Umas papeletas para assinar e a pergunta: onde é que está o carro? Podemos ver? Resposta afirmativa do Mayer e oficina com eles. O bicho estava pendurado no elevador a fazer a revisão e a mudar pneus. Lindo, brilhante, o nosso companheiro de viagem aguardava os dois pilotos que o levariam por essa Europa fora até Lisboa.
O Prof até tremia. Só não saltou para cima do elevador porque parecia mal. Mais uns papeis para preencher e toca a ocupar a manhã a visitar o Museu da BMW. Mais 1 km de avenida a pé, sempre paredes-meias com a fábrica dos Bimmers e já se via o faustoso edifício da BMW. O museu fica por baixo. 12 paus a cada um para entrar e bora lá ver os carritos.
Assim se passou a manhã. Regresso para almoço num restaurante italiano mesmo em frente ao stand da Porsche. Passm 15 minutos das 14h e atravessamos a rua. Está na hora. Stand adentro e Mr. Mayer vem na nossa direcção para nos dizer que as chapas de matrícula acabaram de chegar e estão a ser aparafusadas. Mais uns papelitos para assinar, e o carro já está na zona de entrega. Curso rápido sobre o 911 e não vemos a hora de nos sentarmos a bordo e abalar. Fotografia da praxe à saída do stand e a partir daqui estamos por nossa conta… a 2900 km de casa.
Voltinha no centro de Munique, a fintar bicicletas e descobrimos um biergarten para regressarmos ao jantar. Umas cervejolas no centro de Munchen, na maior descontra e uma passagem pelo hotel para um siesta do Alex enquanto o Prof comunica com o fórum do AHO.
Hora de jantar, afinamos a Rosete (a nossa incansável guia) e toca a procurar o biergarten. A Rosete desorientou-se e não havia meio de encontrar a cervejaria. Depois de algumas tentativas lá a encontrámos. Uma noite de 27 graus em Munique com Weiss bier a correr na goela e um prato de salsichedo até regressarmos ao hotel para mais uma noite sem ar condicionado. Ainda pensei ir dormir para o carro!
Manhã seguinte, pequrno almoço, com o Prof menos nervoso e rumo ao campo de concentração de Dachau que fica a 18 km de Munique. Mais um dia de 35 graus, calor a rodos e no caminho parámos para perguntar onde ficava o campo. Uma senhora alemã dos seus 70 anos indicou o caminho no navegador (ainda temos as impressões digitais) e aconselhou-nos a não visitar o campo, justificando que não havia nada para ver. Perguntou-nos de onde éramos e quando respondemos Portugal abriu um sorriso e disse-nos que a sua namorada era portuguesa. Ui… que pontaria! Uma fufa alemã de Dachau com namorada portuguesa. Só mesmo nós!
A visita a Dachau deixa qualquer pessoa num estado depressivo avançado. Os horrores da “Solução Final” desfilam em frente aos olhos, num cenário de morte e sofrimento que a nossa memória grava com uma intensidade arrepiante. A visita à câmara de gás e ao crematório é feita num silêncio absoluto por todos os visitantes. Ficamos com vontade de fugir dali rapidamente, parece que os espíritos ainda vagueiam por ali (estou a arrepiar-me a escrever isto).
Saímos de Dachau com o Prof a proferir uma frase lapidar:”estes alemães até quando fazem ***** são de um rigor atroz”.
Ao sair do parque de Dachau o Alex arranja um embrulho entre 2 boches que nos deixou na gargalhada. Um boche vem a pedalar na ciclovia, vem outro boche mais atrás. O boche da frente achou que eu não ia parar, o boche de trás achou que eu parava. Ora o da frente trava a ginga a fundo e o de trás espeta-se e embrulha-se na pedaleira e atropela o da frente. Hilariante. E eu parei. LOL. Um ciclo acidente! A mandarem vir um com o outro lá seguiram no pedalanço.
Destino: Milão, através da Áustria e da Suiça.
Largados na Autobahn, vemos uma torre da McDonalds. Saímos da autoestrada para um menu Bigmac e rumo à fronteira. Prof ao volante e abrimos para um Cayman S… A velocidade sobe e o bicho cola-se durante vários kms à traseira. À beira da fronteira saem da autoestrada e como bons Porschistas abrandam para se despedirem de nós. Afinal a corrida tinha sido boa!
Entramos na Áustria e seguimos até à Suíça. Paramos na fronteira para mostrar passaportes e continuamos. Paramos para meter combustível. 1,78 paus por litro e 6 euros por um café ranhoso e uma cola de copo e mais 6,70 por um maço de Camel (o dobro de Portugal). Roubalheira. Mais à frente vemos um carro suíço com o logótipo CH e perguntou ao Prof se sabe o que quer dizer CH. Responde que quer dizer Suíça. WRONG… que dizer Chulos! Concorda o Prof que realmente é um país de chulos!
Montanhas da Suíça e entramos em Itália. Tudo muda, parece que é outro mundo. Paramos numa área de serviço para mais um café ranhoso e para procurar um hotel no PC. Íbis pois claro. Marcamos a rua na Rosete e rumamos a Milão que está 20 km. Quase a chegar a Milão, rodamos a 170 km na faixa da direita e… de repente… somos ultrapassados pela faixa de emergência, junto ao rail da direita por uma carrinha Audi A4 a 200 km/h. P### que pariu! E dizem que Portugal é mau?
Chegados a Milão vamos para o hotel. Chego à recepção e pergunto se tem quartos vazios. O recepcionista diz que sim. Quanto custa? 72 paus, responde ele. Mas na net diz que tem 10 euros de desconto, contraponho eu. Pois, mas tem de reservar pela net, aqui ao balcão são 72 paus! Ahhhh tenho que reservar pela net!? Atão e tem wi-fi aqui. Tenho, mas está a funcionar mal.
Ó Prof traz aí o PC que já vou entalar este spaghetti ranhoso! Sento-me na recepção. Ligo o PC e marco o hotel nas barbas dele… PELA NET!
Pergunto-lhe se já recebeu a reserva? Confirma com umas trombas milanesas do tamanho do balcão. O Prof ri-se e diz… tu és fdd, só tu para fazeres uma destas ao gajo.
Com quarto confirmado, mete-seo 911 na garagem e malas no quarto. Saímos para jantar e dar uma volta. Calor em Milão tb não falta, mas o Íbis tem AC. Noite de sono impecável.
Manhã em Milão, umas compras para as Marias que não perdoavam se não lhes levássemos nada. Voltamos ao hotel e apontamos os cavalos ao Mónaco. Pelo caminho vou preparando o Prof para o que vai ver. A capital do guito. A capital dos anti-impostos. Daqueles que erguem o dedo do meio aos Sócrates dos seus países.
Se fosses como eles levavas um Audi cabrio para tua Maria, assim vais entregr o guito ao Sócrates, para ele fechar mais uns hospitais e Maternidades e construir autoestradas para dar à Brisa, digo ao Prof.
Chegamos a Monte Carlo e estão quase 40 graus. Joga-se nesse dia a final da Supertaça europeia e o Mónaco está pejado de adeptos do Barcelona e do Shaktar. Deixamo o carro num parque e vamos passear a pé pelo circuito da F1 e passamos no Casino de Monte Carlo. Paramos numa esplanada para almoçar, são 4 da tarde e fome aperta. Quando vemos o preçário levantamos o rabo da cadeira e fugimos dali para fora. Uma coca cola a 8 euros… fonix. Vamos parar numa área de serviço da autoestrada para almoçar umas sandochas.
A partir daqui começa a festa nas autoestradas francesas. A todo o momento estávamos a pagar portagens e bem caras. Decidimos que não subiríamos para Bordéus a caminho de San Sebastian. Ficaríamos pobres. Optámos por sair para Barcelona. Uns kms mais à frente e depois do meu turno de condução e mais uma paragem para abastecer, o Prof é flashado a 150. Depois de eu ter vindo a bombar nos 180-200 largos kms antes do reabastecimento.
Saímos de França e chegámos a Barcelona. Era meia-noite e parámos para jantar. Decidimos não ficar para dormir e continuar a viagem. Estamos a 1500 km de Lisboa. Voltamos a abastecer e rumamos a Madrid. Aproveito a noite catalã para dar largas aos cavalos do 911, com a Guardiã civil a curtir o travesseiro. Às 4 da manhã estamos às portas de Madrid e o cansaço começa a atormentar-me. Estamos acordados desde as 9 da manhã. Decidimos parar numa área de serviço e recostar os bancos para dormirmos um par de horas.
Voltamos à estrada às 7 da manhã e só voltamos a parar em Lisboa pouco depois do meio-dia. Quase 1900 km directos. Chegamos extenuados, mas contentes e satisfeitos por uma viagem repleta de emoções.
Nota final:
Agradeço ao meu amigo Profírio a oportunidade de o acompanhar na concretização do seu sonho. Demorou 5 anos a concretizá-lo e como lhe disse no final da viagem, nunca tive dúvidas que o iria conseguir. Era um objectivo de vida, uma estrela que o guiava no seu dia-a-dia. Nunca tive dúvidas que um dia faríamos a travessia da Europa ao volante de um Porsche 911.
Partilhar e participar no sonho de um amigo como ele é um enorme prazer e estarei lá de novo quando for a hora de importar o “Toiro Lindo”. E mais uma vez não terei dúvidas que a sua determinação e levará a concretizar mais esse sonho. Que Deus lhe dê saúde para tal, porque inteligência e abnegação não lhe faltarão para atingir esse objectivo.
Porque a amizade é o património mais valioso que o ser humano pode possuir.
Foi uma viagem inesquecível.
1 ab,
AR
Desculpem as gralhas, escrevi à pressa, mas vcs compreendem o relato.
Editado pela última vez por JGTB; 02 September 2009, 09:04.
Adorei o relato dessa viagem fantástica. Esperu um dia fazer uma igual...
P.S.: Amei a reserva do hotel pela web dentro do próprio hotel looooooooooool
Ui… que pontaria! Uma fufa alemã de Dachau com namorada portuguesa. Só mesmo nós!
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Ó Prof traz aí o PC que já vou entalar este spaghetti ranhoso! Sento-me na recepção. Ligo o PC e marco o hotel nas barbas dele… PELA NET!
Pergunto-lhe se já recebeu a reserva? Confirma com umas trombas milanesas do tamanho do balcão. O Prof ri-se e diz… tu és fdd, só tu para fazeres uma destas ao gajo
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Falta a história das freiras lol
Edit:ups...já vi que não...
Editado pela última vez por PhAnT69; 01 September 2009, 23:51.
A história da freira é a da foto que nos ultrapassou pelo passeio num pedalanço enérgico. O Prof até ficou zonzo.
E eu a gozar... "Até as freiras te ultrapassam!"
Já agora, diz-me uma coisa, para alguém que não perceba nada de Alemão, dá para desenrascar em Inglês? Tenho/tive amigos alemães e são pessoas 5 estrelas, prontas a ajudar, mas sei bem que no pais deles a realidade pode não ser essa, são um povo acessível no que toca às dificuldades de comunicação para dar indicações?
Por exemplo, para comprar um carro em Espanha "vi-me grego", apesar de lhes estarmos a dar dinheiro a ganhar, estão-se literalmente nas tintas e percebia o que eles diziam, imagino se não percebesse nada...
Editado pela última vez por PhAnT69; 01 September 2009, 23:59.
Ora então o “Resumo Alargado” da viagem a Munique.
As minhas desculpas pelo atraso, mas a chegada a Lisboa e a entrada na semana laboral foi um instante.
Pois bem, meus amigos… na terça encontrei-me com o Prof (pmct) no aeroporto e o gajo estava uma pilha. Checkinho, raios x e o Prof a ser aliviado do seu gel de cabelo, um hamburger no Mac e amochar na fila de embarque da Air Berlim rumo a Palma de Maiorca com a tugaria a caminho das águas cálidas do mediterrâneo, a preços da uva incontinente. Mas tivemos direito a sandocha à borla na económica!!!!
Palma com um calor abrasador, troca de avião e novamente na fila da Air Berlim para Munique. Atrás de nós o avô do Nilton tenta furar. Olho por cima do ombro para o Prof e ele também já tinha dado pelo avô do Nilton (um boche velho, fotocópia do Einstein, mas com uns óculos azuis iguais aos do Nilton e de calções à coronel Tapioca). Empurrou, empurrou, cheio de pressa para entrar no avião, chegou à pica-bilhetes não tinha passaporte.
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Excelente relato. Escrita acelerada e cómica. Parabéns por esta crónica.
Já agora, diz-me uma coisa, para alguém que não perceba nada de Alemão, dá para desenrascar em Inglês? Tenho/tive amigos alemães e são pessoas 5 estrelas, prontas a ajudar, mas sei bem que no pais deles a realidade pode não ser essa, são um povo acessível no que toca às dificuldades de comunicação para dar indicações?
Por exemplo, para comprar um carro em Espanha "vi-me grego", apesar de lhes estarmos a dar dinheiro a ganhar, estão-se literalmente nas tintas e percebia o que eles diziam, imagino se não percebesse nada...
Toda a minha gente fala ingles.
e todos froma de um profissionalismo que nao tem nada a ver com esses grunhos dos espanhois
Curiosamente estive em marrocos há 15 dias e sucedeu-me o mesmo na marcação do hotel.
Através do e-booking conseguia-se uma promoção dum quarto duplo por 64 euros. Mas não fiz logo a reserva.
Quando lá cheguei, conversa para aqui e para alí, essa promoção só através de reserva online pelo site. Mas não foi preciso utilizar o meu pc. Foi mesmo no computador que estava na mesa ao lado para os clientes.
Um boche vem a pedalar na ciclovia, vem outro boche mais atrás. O boche da frente achou que eu não ia parar, o boche de trás achou que eu parava. Ora o da frente trava a ginga a fundo e o de trás espeta-se e embrulha-se na pedaleira e atropela o da frente. Hilariante. E eu parei. LOL. Um ciclo acidente! A mandarem vir um com o outro lá seguiram no pedalanço.
Chegados a Milão vamos para o hotel. Chego à recepção e pergunto se tem quartos vazios. O recepcionista diz que sim. Quanto custa? 72 paus, responde ele. Mas na net diz que tem 10 euros de desconto, contraponho eu. Pois, mas tem de reservar pela net, aqui ao balcão são 72 paus! Ahhhh tenho que reservar pela net!? Atão e tem wi-fi aqui. Tenho, mas está a funcionar mal.
Ó Prof traz aí o PC que já vou entalar este spaghetti ranhoso! Sento-me na recepção. Ligo o PC e marco o hotel nas barbas dele… PELA NET!
Pergunto-lhe se já recebeu a reserva? Confirma com umas trombas milanesas do tamanho do balcão. O Prof ri-se e diz… tu és fdd, só tu para fazeres uma destas ao gajo.
Chegados a Milão vamos para o hotel. Chego à recepção e pergunto se tem quartos vazios. O recepcionista diz que sim. Quanto custa? 72 paus, responde ele. Mas na net diz que tem 10 euros de desconto, contraponho eu. Pois, mas tem de reservar pela net, aqui ao balcão são 72 paus! Ahhhh tenho que reservar pela net!? Atão e tem wi-fi aqui. Tenho, mas está a funcionar mal.
Ó Prof traz aí o PC que já vou entalar este spaghetti ranhoso! Sento-me na recepção. Ligo o PC e marco o hotel nas barbas dele… PELA NET!
Pergunto-lhe se já recebeu a reserva? Confirma com umas trombas milanesas do tamanho do balcão. O Prof ri-se e diz… tu és fdd, só tu para fazeres uma destas ao gajo.
Já agora, diz-me uma coisa, para alguém que não perceba nada de Alemão, dá para desenrascar em Inglês? Tenho/tive amigos alemães e são pessoas 5 estrelas, prontas a ajudar, mas sei bem que no pais deles a realidade pode não ser essa, são um povo acessível no que toca às dificuldades de comunicação para dar indicações?
Por exemplo, para comprar um carro em Espanha "vi-me grego", apesar de lhes estarmos a dar dinheiro a ganhar, estão-se literalmente nas tintas e percebia o que eles diziam, imagino se não percebesse nada...
Dá perfeitamente. Quase toda a gente com quem falámos respondeu em inglês. Nunca falámos uma palavra de alemão.
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