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Hipers com 4% do mercado de combustíveis.

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      Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
      Em http://expresso.sapo.pt/mercado-dos-combustiveis-e-de-uma-transparencia-inigualavel=f713528]Mercado dos combustíveis é de uma transparência inigualável - Expresso.pt[/url]

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        "A introdução dos combustíveis “low cost” vai permitir um desconto de 5 a 10 cêntimos no preço para os consumidores, segundo o PSD. O deputado Paulo Batista Santos garantiu que as novas regras para os postos de combustíveis vão entrar em vigor num prazo de três meses e assegura que os consumidores vão beneficiar das alterações.

        "Estamos a falar de uma poupança de 5 a 10 cêntimos por litro de gasolina ou de gasóleo, através da obrigatoriedade de implementar na rede de abastecimento postos de abastecimento no nosso país de tanques de gasolina e gasóleo não aditivados", disse aos jornalistas Batista Santos, á margem da audição do secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, na comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas, onde o governante entregou aos deputados o anteprojecto de decreto-lei para análise e recolha de sugestões.

        Os operadores podem cumprir a lei com dois novos tanques de gasóleo e gasolina “low cost”, ou através da implementação de um regime de descontos.

        “O grupo parlamentar do PSD empenhou-se muito nesta medida da introdução de uma rede nacional de combustíveis ´low cost’, chamados combustíveis não aditivados, que são mais baratos”, disse o deputado. “Queremos por isso pôr a Assembleia da República a colaborar para implementar uma rede nacional em que os consumidores possam beneficiar desses descontos.”

        O deputado social-democrata reconheceu que esta iniciativa pode não agradar às empresas de venda de combustível. "Sabemos que estas medidas vão encontrar alguma oposição, sobretudo das grandes companhias, mas estamos muito confiantes na determinação do Governo e o grupo parlamentar do PSD tem a expectativa de que esta medida seja implementada nos próximos 90 dias", destacou.

        O secretário de Estado da Energia entregou no Parlamento o ante-projecto legislativo para o fornecimento de combustíveis "low cost" nos postos de abastecimento com mais de quatro reservatórios ou que disponham de oito ou mais locais de abastecimento.

        A proposta do Governo dá a alternativa aos distribuidores de serem excluídos da obrigação de comercialização de gasolina e gasóleo "low cost", se praticarem "regularmente descontos significativos nos preços de venda ao público dos combustíveis comercializados, desde que tais descontos sejam aplicáveis à generalidade dos clientes, de acordo com regras que vão ser estabelecidas pela Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG)."Em Combustíveis mais baratos vão estar disponíveis em todo o país - Renascença

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          "A associação de defesa do consumidor Deco diz ter garantias de que o Governo irá rever o quadro legislativo do sector da energia no próximo ano, devendo, nessa medida, obrigar as gasolineiras a disponibilizar combustíveis de baixo custo.

          “Esperamos que haja uma iniciativa do Governo no próximo ano. Foi-nos dito que o quadro legislativo sobre o sector vai ser revisto e temos esperança de que essa intervenção vá no sentido de defender os legítimos interesses dos consumidores nesta matéria”, afirma à Renascença o secretário-geral da Deco, Jorge Morgado, adiantando que teve uma reunião na semana passada com o Executivo.

          Estas declarações confirmam a indicação deixada, esta quarta-feira de manhã, à Renascença por fonte do Ministério da Economia, no sentido de que o Governo vai criar legislação em 2013 para obrigar as petrolíferas a vender combustíveis “low cost”.

          A Deco não estranha a oposição da Galp nesta matéria, pois trata-se de “um sector extremamente poderoso e que está habituado a uma pouca regulação do Estado”.

          “Reage muito mal quando o Estado, a sociedade civil ou uma associação de consumidores, por exemplo, interfere no seu trabalho, partindo do princípio que o problema diz respeito apenas ao sector petrolífero e a mais ninguém”, justifica Jorge Morgado.

          O vice-presidente da Galp, Luís Palha da Silva, foi o entrevistado do programa da Renascença “Terça à Noite”, onde afirmou que não se pode impor por decreto combustíveis “low cost”."Em Deco espera que Governo mexa nos combustíveis em 2013 - Renascença

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            "A Brisa vai estudar a possibilidade de disponibilizar a oferta de combustíveis de baixo custo nas auto-estradas que explora.

            A oportunidade, segundo o jornal “i” desta quarta-feira, vai surgir em 2015 quando terminam alguns dos contratos de concessão da exploração de áreas de serviços em algumas das auto-estradas mais movimentadas a nível nacional.

            Nesta situação estão postos de abastecimento nas auto-estradas do Norte (A1), Sul (A2), A3 (Porto/Valença) e A5 (Lisboa/Cascais), entre outras.

            O objectivo é que passe a existir uma oferta de combustíveis de baixo custo nas auto-estradas até como forma de atrair o tráfego. Ainda não há qualquer plano, nem sequer está decidido se essa oferta seria assegurada por terceiros ou com o envolvimento da própria Brisa.

            Este objectivo vai de encontro à proposta feita pela Autoridade da Concorrência no sentido de abrir o mercado da exploração de combustíveis nas auto-estrada a outros operadores, além das quatro maiores petrolíferas a operar no mercado nacional (Galp, BP, Repsol e Cepsa)."Em Brisa admite avançar com gasolineiras

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