Se o carro for um Megane, vê se os foros das portas são iguais em todas elas...
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Recepção de carro novo - Cuidados a ter?
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Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostCaso se trate de um Renault Mégane, verificar se o material que compõem os forros das portas são iguais.Originalmente Colocado por 5k2tbm Ver PostSe o carro for um Megane, vê se os foros das portas são iguais em todas elas...
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Originalmente Colocado por DarthVader1933 Ver PostAproveito este tópico para tirar uma duvida.
Quando se entrega um carro como retoma, o stand que fica com ele que documento nos fornece?
Em relação aos cuidados a ter, já aqui foi tudo dito, é fazer a nossa própria inspecção ao veículo com atenção a ver se está tudo em conformidade, depois é ouvir o resumo que o vendedor à partida fará. Depois é só desfrutar do carro.
Cumprimentos
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Tanta coisa e ninguém menciona uma que pode bem evitar males maiores: verifiquem a pressão dos pneus mal tenham o carro!!!
Costumam encher os pneus com pressão a mais para que os pneus não ovalizem quando o carro está largos períodos de tempo parado no stand, e depois esquecerem-se de voltar a regularizar a situação quando o carro é entregue.Editado pela última vez por FernandoNA; 29 August 2010, 22:01.
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Rezar para não apanharem com o PeugeotSales ou com a MrsX no stand...
Originalmente Colocado por PeugeotSales Ver PostQuando vender automoveis novos voltar a dar dinheiro, tenho a certeza que as concessões depois pensam nisso.
Enquanto dos milhares de euros que tu dás,sobrarem meia duzia de tostões para a concessão que te esta a vender, é melhor esperares sentado....
Não queres espremer as margens ? Não gostam do descontozinho ? Não gostam de ter o carrinho para exprimentarem antes do comprar e fazer uma data de km's em test-drive ? Não gostam que paguem bem as retomas ?
Lamento não podem querer tudo e um serviço de excelencia e depois isso libertar meia duzia de euros e ainda quererem deposito atestado. Se vender automoveis novos gerasse muito dinheiro, não fechava tanta concessão e não havia tanto vendedor a deixar o mercado automovel...
Falar de fora sem conhecer o que se passa lá dentro e como são as coisas, é muito facil....Originalmente Colocado por MrsX Ver PostQuando o "pequeno investimento" por vezes corresponde a mais do que a comissão ganha pelo vendedor se calhar, não é assim tão pequeno.
E licões sobre mercado automóvel, queres?
Se calhar mais vale aumentarem o preço base do carro em 80€ e assim o cliente não se apercebe que é ele que está a pagar o combustível que julga oferecido. Que tal este marketing, parece-te bem? Honesto?
Tou a brincar!
P.S.: Também recebi o meu na reserva, e não me fez comichão nenhuma.. da mesma maneira que custa apenas uns euros às concessões, também apenas custa um euros ao cliente. Qual é a diferença, depois de se largar milhares de euros pelo carro? Vamos também exigir que quando se compre um frigorifico, traga já uns yogurts la dentro... :PEditado pela última vez por WM; 30 August 2010, 15:26.
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Originalmente Colocado por MrsX Ver PostSe calhar mais vale aumentarem o preço base do carro em 80€ e assim o cliente não se apercebe que é ele que está a pagar o combustível que julga oferecido. Que tal este marketing, parece-te bem? Honesto?
Bem pensado!!!Editado pela última vez por FernandoNA; 30 August 2010, 16:02.
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Se nenhuma marca em Portugal entrega os carros com depósito cheio, quem o fizer terá uma vantagem competitiva muito valiosa em relação à concorrência
Esta prática é comum na América do Norte (por exemplo), e só fica bem aos stands e às marcas. O mais certo é ser incluído no preço do carro, mas quando vamos a um restaurante ninguém nos cobra extra por terem o custo de lavar os pratos, pois não?
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"Entende-se por período de rodagem a fase de início de utilização de um motor. O tratamento que lhe é dado pelo utilizador neste período pode vir a ter efeitos directos no seu rendimento ao longo de toda a sua vida útil, assim como na sua durabilidade.
O rigor construtivo, a precisão com que os motores são concebidos e a eficácia dos lubrificantes foram permitindo menos preocupações com a rodagem. Mas nos últimos anos, as coisas têm mudado um pouco, devido ao enorme aumento da complexidade tecnológica e aos maiores esforços a que alguns componentes passaram a estar sujeitos, principalmente no caso dos motores turbodiesel.
As peças do motor são desenhadas segundo rigorosas especificações em relação a medidas e tipo de material utilizado. Mas mesmo assim, não ficam perfeitas. É certo que essas imperfeições obedecem a margens de tolerância, mas precisarão sempre de se acoplar mutuamente durante os primeiros quilómetros. Esta é a fase em que todos os elementos da mecânica passam por um determinado desgaste controlado que elimina as pequenas imperfeições e as superfícies de contacto se vão adaptando entre si. Dado que é a própria fricção que elimina gradualmente estas imperfeições, exigem-se alguns cuidados que salvaguardem uma boa adaptação das peças, sem esforços exagerados.
Embora não seja possível determinar com rigor quanto dura cada rodagem, há factores que se conhecem com segurança. Nos primeiros mil quilómetros, o óleo tem que ter qualidade e há que evitar regimes de rotação elevados, evitando passar as 3500 rpm nos motores a gasolina e as 2500 rpm nos Diesel. Não se deve acelerar o motor solto (com o carro parado) e muito menos puxar por ele antes de ter atingido a temperatura de serviço, embora este conselho seja válido para toda a vida do motor, em especial se estiver equipado com um turbo. Também não é conveniente rodar a rotações demasiado baixas, que esforçam o motor. Não conduza abaixo das 1500 rpm a direito e muito menos nas subidas. O motor deve ser utilizado na faixa ideal de utilização, que no caso dos Diesel ronda as 2000 rpm e nos gasolina acima das 3500 rpm. Também deve deixar a caravana ou o reboque em casa, pelo menos até que o carro tenha 5.000 quilómetros.
Aconselhamos a que se faça uma mudança de óleo e respectivo filtro após os primeiros 1.500 a 2.500 quilómetros num motor novo, para que se retirem todas as partículas metálicas produzidas pela rodagem. É importante verificar o nível de óleo a cada 500 km, pois os motores novos têm alguma tendência para consumir lubrificante.
Merece um alerta especial a regra dos trinta segundos: nunca se deve desligar um motor com turbo logo após a imobilização do veículo. Ou seja, se acabou de estacionar, deixe o motor no ralenti durante meio minuto, no mínimo, para que a turbina (turbo) seja devidamente lubrificada enquanto afrouxa e arrefece. Deve ter especial atenção nas situações em que o motor faz mais esforço, como acontece nas auto-estradas. Se a meio destas entrar na estação de serviço, nunca desligue de imediato o motor.
Depois da rodagem inicial entra-se na segunda fase, que vai até aos 5.000 km e que consiste em soltar um pouco mais o motor, mas ainda com alguns cuidados. Devem continuar os cuidados a frio, tal como a regra dos 30 segundos, mas agora há que começar a puxar um pouco mais. Desta fase depende o rendimento posterior do carro. Assim, a partir dos 2.500 km, há que ir puxando gradualmente pelas rotações, em parcelas de 500 rpm a cada mil quilómetros. Por exemplo, aos 3.000 km, os Diesel podem ir tocando nas 3000 rpm, aos 4.000 km podem ser puxados até às 3500 rpm e aos 5.000 km podem ir às 4000 rpm. Nos a gasolina, o regime pode ir subindo um pouco mais, mas sem tocar no red-line antes dos 5.000 quilómetros. Também é importante não rodar durante longos períodos à mesma rotação. Se fizer uma viagem longa, conduza normalmente, com as normais variações de ritmo.
A rodagem poderá considerar-se completa em torno dos 10 mil quilómetros, situação em que o consumo de óleo já deve ser mínimo e o rendimento deve ser o desejado. Uma boa rodagem terá efeitos benéficos sobre a caixa de velocidades, mas também sobre as correias do motor, cujo principal inimigo são as mudanças súbitas de rotação, nas acelerações ou reduções.
Os travões também precisam de rodagem. Todo o raciocínio descrito em relação ao “acamar” das peças do motor e caixa é válido para as pastilhas, discos, calços e tambores. Há que evitar travagens bruscas ou demasiado prolongadas, para não sobreaquecer os componentes enquanto estes ainda não estão devidamente adaptados. Em carros novos há o perigo de “vidrar” as pastilhas quando são sobreaquecidas ainda muito novas.
Os próprios discos são mais sensíveis quando novos e podem sofrer empenos (ovalizar) ou até quebrar-se quando sofrem choques térmicos. Por exemplo, quando a roda passa por uma zona alagada logo após uma descida longa em que os travões foram muito solicitados e vêm quentes.
Fazer uma rodagem cuidada ao seu carro não é difícil, não custa dinheiro e só traz vantagens.
Rodagem não é só para motores novos
A rodagem deve ser levada em conta tanto num motor novo como num motor acabado de reparar. Mas neste caso há que ter ainda mais cuidado porque as tolerâncias são menos rigorosas num conserto do que no fabrico do veículo novo. Há que usar o motor com prudência durante os primeiros 500 quilómetros, sempre com óleo de boa qualidade e mudá-lo aos mil quilómetros. No caso de veículos que não trabalham há mais de um ano, deve começar-se por carregar a bateria. Se esta estiver cansada, o motor dá mais voltas a seco antes de pegar. O ideal é retirar as velas e através dos orifícios introduzir um pouco de óleo de motor nos cilindros antes de fazer rodar o motor. O filtro de óleo também deve ser mudado antes de dar à chave porque o seu miolo tende a endurecer com a imobilização do carro, obstruindo a passagem correcta de óleo. Só depois destas pequenas operações se deve colocar o motor em marcha."
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Originalmente Colocado por Crysis Ver Post"Entende-se por período de rodagem a fase de início de utilização de um motor. O tratamento que lhe é dado pelo utilizador neste período pode vir a ter efeitos directos no seu rendimento ao longo de toda a sua vida útil, assim como na sua durabilidade.
O rigor construtivo, a precisão com que os motores são concebidos e a eficácia dos lubrificantes foram permitindo menos preocupações com a rodagem. Mas nos últimos anos, as coisas têm mudado um pouco, devido ao enorme aumento da complexidade tecnológica e aos maiores esforços a que alguns componentes passaram a estar sujeitos, principalmente no caso dos motores turbodiesel.
As peças do motor são desenhadas segundo rigorosas especificações em relação a medidas e tipo de material utilizado. Mas mesmo assim, não ficam perfeitas. É certo que essas imperfeições obedecem a margens de tolerância, mas precisarão sempre de se acoplar mutuamente durante os primeiros quilómetros. Esta é a fase em que todos os elementos da mecânica passam por um determinado desgaste controlado que elimina as pequenas imperfeições e as superfícies de contacto se vão adaptando entre si. Dado que é a própria fricção que elimina gradualmente estas imperfeições, exigem-se alguns cuidados que salvaguardem uma boa adaptação das peças, sem esforços exagerados.
Embora não seja possível determinar com rigor quanto dura cada rodagem, há factores que se conhecem com segurança. Nos primeiros mil quilómetros, o óleo tem que ter qualidade e há que evitar regimes de rotação elevados, evitando passar as 3500 rpm nos motores a gasolina e as 2500 rpm nos Diesel. Não se deve acelerar o motor solto (com o carro parado) e muito menos puxar por ele antes de ter atingido a temperatura de serviço, embora este conselho seja válido para toda a vida do motor, em especial se estiver equipado com um turbo. Também não é conveniente rodar a rotações demasiado baixas, que esforçam o motor. Não conduza abaixo das 1500 rpm a direito e muito menos nas subidas. O motor deve ser utilizado na faixa ideal de utilização, que no caso dos Diesel ronda as 2000 rpm e nos gasolina acima das 3500 rpm. Também deve deixar a caravana ou o reboque em casa, pelo menos até que o carro tenha 5.000 quilómetros.
Aconselhamos a que se faça uma mudança de óleo e respectivo filtro após os primeiros 1.500 a 2.500 quilómetros num motor novo, para que se retirem todas as partículas metálicas produzidas pela rodagem. É importante verificar o nível de óleo a cada 500 km, pois os motores novos têm alguma tendência para consumir lubrificante.
Merece um alerta especial a regra dos trinta segundos: nunca se deve desligar um motor com turbo logo após a imobilização do veículo. Ou seja, se acabou de estacionar, deixe o motor no ralenti durante meio minuto, no mínimo, para que a turbina (turbo) seja devidamente lubrificada enquanto afrouxa e arrefece. Deve ter especial atenção nas situações em que o motor faz mais esforço, como acontece nas auto-estradas. Se a meio destas entrar na estação de serviço, nunca desligue de imediato o motor.
Depois da rodagem inicial entra-se na segunda fase, que vai até aos 5.000 km e que consiste em soltar um pouco mais o motor, mas ainda com alguns cuidados. Devem continuar os cuidados a frio, tal como a regra dos 30 segundos, mas agora há que começar a puxar um pouco mais. Desta fase depende o rendimento posterior do carro. Assim, a partir dos 2.500 km, há que ir puxando gradualmente pelas rotações, em parcelas de 500 rpm a cada mil quilómetros. Por exemplo, aos 3.000 km, os Diesel podem ir tocando nas 3000 rpm, aos 4.000 km podem ser puxados até às 3500 rpm e aos 5.000 km podem ir às 4000 rpm. Nos a gasolina, o regime pode ir subindo um pouco mais, mas sem tocar no red-line antes dos 5.000 quilómetros. Também é importante não rodar durante longos períodos à mesma rotação. Se fizer uma viagem longa, conduza normalmente, com as normais variações de ritmo.
A rodagem poderá considerar-se completa em torno dos 10 mil quilómetros, situação em que o consumo de óleo já deve ser mínimo e o rendimento deve ser o desejado. Uma boa rodagem terá efeitos benéficos sobre a caixa de velocidades, mas também sobre as correias do motor, cujo principal inimigo são as mudanças súbitas de rotação, nas acelerações ou reduções.
Os travões também precisam de rodagem. Todo o raciocínio descrito em relação ao “acamar” das peças do motor e caixa é válido para as pastilhas, discos, calços e tambores. Há que evitar travagens bruscas ou demasiado prolongadas, para não sobreaquecer os componentes enquanto estes ainda não estão devidamente adaptados. Em carros novos há o perigo de “vidrar” as pastilhas quando são sobreaquecidas ainda muito novas.
Os próprios discos são mais sensíveis quando novos e podem sofrer empenos (ovalizar) ou até quebrar-se quando sofrem choques térmicos. Por exemplo, quando a roda passa por uma zona alagada logo após uma descida longa em que os travões foram muito solicitados e vêm quentes.
Fazer uma rodagem cuidada ao seu carro não é difícil, não custa dinheiro e só traz vantagens.
Rodagem não é só para motores novos
A rodagem deve ser levada em conta tanto num motor novo como num motor acabado de reparar. Mas neste caso há que ter ainda mais cuidado porque as tolerâncias são menos rigorosas num conserto do que no fabrico do veículo novo. Há que usar o motor com prudência durante os primeiros 500 quilómetros, sempre com óleo de boa qualidade e mudá-lo aos mil quilómetros. No caso de veículos que não trabalham há mais de um ano, deve começar-se por carregar a bateria. Se esta estiver cansada, o motor dá mais voltas a seco antes de pegar. O ideal é retirar as velas e através dos orifícios introduzir um pouco de óleo de motor nos cilindros antes de fazer rodar o motor. O filtro de óleo também deve ser mudado antes de dar à chave porque o seu miolo tende a endurecer com a imobilização do carro, obstruindo a passagem correcta de óleo. Só depois destas pequenas operações se deve colocar o motor em marcha."
Obrigada pela informação.
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Originalmente Colocado por alfamadeira Ver PostNao sei como é aí no "rectangulo" mas cá (madeira) os concessionarios (e nao só...) estao mt bem!!!...começa logo pelo iva e depois o transporte que cobram o dobro do valor real...depois os preços de venda final que são mais altos q aí ....e por aí abaixo
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Originalmente Colocado por RuiFigueiredo Ver PostÉ por isso que muitos os compram cá no rectangulo e aí ficam a chuchar no dedo
Querem um exemplo? Uma amiga da minha esposa queria um Ibiza (penso que o preço de mercado andava por volta dos 20 mil e picos (já não me lembro da versão. Ora fazendo continhas muito rápidas, é assim... queriam qualquer coisa como quase 22 mil e picos... ela foi ao "rectângulo", comprou-o por 20 e picos, meteu-o no Armas, trouxe-o para cá, e voilá, o stand daqui ficou a chuchar no dedo... com o IVA mais caro, ficou quase 1'000 e poucos euros mais barato.
Pessoalmente, a mim nem me faz comichão o carro vir na reserva aquando da entrega... sou meio esquisito com combustíveis, e assim, coloco o da minha preferência. Quanto ao resto, já foi dito... verificar se o carro tem tudo o que foi escolhido, e se está tudo ok... e só depois levantar a viatura.
Cumprimentos
Ricardo Paulo
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