Tópico dos carros "Ecológicos" : Hibridos / Electricos / etc

[Agent]

Seguindo o comentário do crash, o que vou dizer escapa-se um pouco do tema mas em relação aos custos das baterias porque não investir o mesmo dinheiro noutras áreas? Gostava de ver os fabricantes a aplicar mais esforços no corte de peso recorrendo a estruturas e materiais mais leves, mesmo que mais caros penso que o investimento seria mais facilmente recuperável para as marcas comparativamente às baterias. Se recuarmos até à época da crise petrolífera ou aos anos 80 podemos constatar como algumas marcas focaram-se em conceber carros extremamente leves e recordistas em baixos consumos, como por exemplo o AX da Citroen. Acho que os construtores podem evoluir mais nesta matéria porque mecânicas muito poupadas e eficientes há, venham agora carroçarias mais leves para reduzir ainda mais os consumos/emissões. Desculpem o OT.

Mas aí, a dificuldade é cortar no peso sem perder a rigidez e sem baixar os padrões de segurança.

Pegando no exemplo do AX, qualquer "toquezinho" é suficiente para danificar profundamente a estrutura do carro.

Como sabes, nem tem comparação com os veículos de hoje em dia...

[crash]

Mas aí, a dificuldade é cortar no peso sem perder a rigidez e sem baixar os padrões de segurança.

Pegando no exemplo do AX, qualquer "toquezinho" é suficiente para danificar profundamente a estrutura do carro.

Como sabes, nem tem comparação com os veículos de hoje em dia...

Hoje em dia esse receio não tem razão de ser.
O Ax foi concebido nos anos 80, onde a máxima era produzir o mais possivel da forma mais barata que houvesse. Digamos que grande parte dos carros dessa década, sobretudo nos segmentos mais populares, deixavam muito a desejar em qualidade geral. Ainda era uma época onde havia verdadeiramente carros maus. Acho que já demos passos suficientes para garantir o minimo de integridade estrutural, segurança e qualidade real para que os anos 70 e 80 não se voltem a repetir.
Mesmo assim, o Ax inovava no uso de materiais plásticos. Infelizmente a execução e a qualidade desses materiais deixava bastante a desejar.
Mas hoje em dia temos o Smart For2, que aparte a estrutura, tem paineis de carroçaria em plástico e não se vê propriamente a cairem bocados do carro pelo caminho.

Voltando à temática do peso, actualmente, já podemos pegar em diversos exemplos, desde automóveis utilitários como o Mazda2 ou o VW Polo, que perderam, respectivamente 100kg e 70kg para as gerações anteriores e até coisas mais dispendiosas como o novo 911, que apesar de ter perdido apenas 45kg para o 997, a sua estrutura e carroçaria a nú é na realidade 95kg mais leve, graças ao maior uso de aluminio.
Ninguém põe em causa os niveis de segurança ou integridade estrutural destes carros e de outros, que timidamente vão perdendo peso para as gerações precedentes, para já na casa das poucas dezenas de quilos.

É um passo essencial para a evolução do automóvel .
Mesmo num futuro 0 emissões, a eficiência estará na ordem do dia. E basicamente, quanto menos peso, menos energia para o mover.

[crash]

Saíndo um pouco da lógica hibrida/eléctrica

in Autocar

The beauty of gas

Hilton Holloway

You might have noticed a recent news item reporting claims that a monumental gas field has been found in the North West.

Cuadrilla Resources, which has been carrying out test drilling, claims that it has found 200 trillion cubic feet of gas under Lancashire, in an area roughly bounded by Blackpool and Southport on the coast and Chorley further inland.

200 trillion cubic feet, according to some estimates, would power the UK for 50 years. The British Geological Survey claims that this estimate is nuts and that 5 trillion cubic feet could be nearer the mark.

Squeezing the gas out of the shale rock in which it is trapped is a very tricky business. Roughly, you have to drill a bore hole and then force sand, water and chemicals down it at huge pressure. This mix then pushes the layers of shale apart and lets the gas out.

The process, called ‘fracking’, is already the subject of huge controversy in the US. It might cause tiny, localised earthquakes. If the shale beds are close to the surface, and locals use bore holes for water supply, some claim you can find methane mixed into the water supply.



US environmental activists are desperate trying to stop fracking in its tracks. You may associate gas with cooking and heating, but I think that its potential importance to the car industry is too often ignored. Gas is particularly clean burning (you can burn it in confined spaces because it emits so few pollutants) and releases less Co2 than oil. The Honda Civic GX, which is powered by Compressed Natural Gas, has been voted America’s ‘greenest’ vehicle for eight years running, coming ahead of the plug-in Prius and Chevy Volt.

The US, keen on new energy sources for ‘energy security’, could turn to plentiful gas power. Industry sources tell me that gas won’t catch on because US drivers won’t spend more than five minutes refuelling. But CNG-powered vehicles are arguably as green as battery-powered vehicles and 15 minutes refuelling time is a damn sight quicker than recharging a battery.

Indeed, one of Ford’s senior engineers told me that work was underway on ‘design for hydrogen’ which could see future platform designed around a large tank, running down the centre of the car. But, equally, the tank could be use for compressed gas, which will be rather easier to source than hydrogen for sometime to come. And gas-powered petrol engines will be much, much cheaper than EU6 diesel units.

On a more personal note, it seems that my home town of Leyland, which is inside the ‘gas triangle’, need not have gone through the century of upheavals, building a huge truck and bus industry which then was allowed to slip away during the 1980s.



Instead, they could have just drilled a few deep bore holes, sat back and enjoyed the boom times. Maybe Leyland, and much of de-industrialised Lancashire, will stage a gas-based economic reveal over the next couple of decades.

Is too wild to imagine the town becoming associated with powering the future UK car industry, rather than presiding over its collapse?

E um exemplo dos resultado alcançados com bio-metano liquido nos comentários ao artigo de cima

From an Iveco press release in 2009, the source of the CNG is the interesting part of this - it's towards the end:
______________________________________________
Gas-powered Daily enters full production for the UK market
(Watford, 27 April 2009): Iveco is gearing-up production of its right-hand drive natural gas powered Daily following the success of a six month trial which saw the vehicle used for recycling and street cleansing operations on behalf of Camden Council.


Throughout the trial the Daily 65C14G cage tipper ran exclusively on fuel supplied by Gasrec, the UK’s first commercial producer of Liquid Biomethane (LBM), allowing direct comparisons to be drawn against similar vehicles operating on both diesel and Compressed Natural Gas (CNG).



Across the six month period, which began on 21 October 2008, the Daily travelled a total of 7,040 km, consuming LBM at a rate of 24.6 kg/100 km. Over the course of the same distance, on an urban cycle, a similar diesel-powered vehicle operated at 31.4 litres/100km.


The LBM powered Daily emitted just 2,771 kg of CO2 over this period, compared with 7,295 kg for the equivalent diesel model.
Commenting on the results, Martin Flach, Product Director at Iveco says: “The trial demonstrated a 62 per cent saving in CO2 over diesel and highlighted the suitability of LBM as a high quality fuel.
“The market for gas vehicles on the continent is many times that of the UK, but this is largely due in this country to the poor infrastructure and quality of gas from the Victorian mains that has a high moisture content and has historically resulted in reliability issues when used in commercial vehicles. Following the success of this trial, we will be making our gas powered Daily available to operators nationwide for use with LBM.”


The trial also showed that the amount of LBM consumed per month (370 kg) for the vehicle (working on a basis of 1,500 km per month) equated to displacing 444 litres of diesel, showing a 30 per cent fuel cost saving per month.


Richard Lilleystone, Chief Executive Officer at Gasrec, added: “The gas we use to make the LBM for this vehicle comes from a landfill site in Albury, Surrey, which means it is not depleting fossil resources. Through creating and selling this fuel product, we recover the latent energy stored in material discarded by society, providing power which is particularly suited to vehicles operating in the urban environment. We are particularly pleased with the improvements achieved in air quality when using LBM to displace diesel. Every Local Authority in the UK would welcome reductions of 90 per cent particulate matter, 60 per cent reduction in nitrous oxide, 50 per cent reduction in sulphur dioxide and even a noise reduction of around 30 per cent.”


“It offers fleet operators a serious and renewable alternative for applications where vehicles operate on a regular back-to-base cycle, such as local authorities and distribution companies,” he adds.

[crash]

O tema principal é o 3008 hybrid, mas o filmezinho dedica-se também a falar do hidrogenio como combustivel do futuro. Sem dúvida, algumas constatações interessantes.

http://youtu.be/xrYRKM3Xyvc

[crash]

Não sei se é o tópico indicado, mas como se insere na temática "verde" do tópico, aqui vai.
Os valores de consumo são em milhas por galão "americanos", caso estejam interessados em fazer a conversão



link para a imagem original, caso isto fique ilegivel
http://1bog.org/files/2011/10/infogr...get-there1.png

[crash]

Dado o actual estado tecnológico de algumas soluções "verdes", é a meu ver um erro, tentar impingi-las e enfiá-las a martelo em carros ligeiros, criando criaturas desadequadas aos seus propósitos. Autonomias limitadas, excesso de peso, preços inacessiveis, compromissos demasiado castradores ao niivel de packaging e usabilidade.
Não que não seja o caminho a seguir, mas a escolha do veículo para essa mensagem é que me parece errada.
Porque não começar por aplicar essas tecnologias em veículos que realmente podem fazer o melhor uso delas? Se é para começar por algum lado e bem, é fazer uma análise objectiva das vantagens/desvantagens da tecnologia e aplicá-la no produto/serviço que melhor pode fazer uso dela. E de momento, não me parece que a aplicação de novas formas de mover o carro ligeiro, seja o melhor "contentor" para elas.

Tropecei nisto enquanto via o site do sr. Jay Leno.
Um autocarro 100% eléctrico que está ao serviço de Los Angeles já faz um ano.
Não é uma limitada adaptação, mas algo construido de raiz para ser o que é. E a questão do peso veio À baila.
Apesar do peso das baterias, este autocarro pesa aproximadamente menos 3.2 t que um autocarro convencional. É muito. Tal como a BMW teve de quebrar uma barreira tecnológica (a nivel de materiais), de modo a retirar peso ao veículo para contrabalançar o peso das baterias e, também, dessa forma conseguir extrair mais kilometros por kg de bateria, os tipos que criaram este autocarro também inovaram bastante, usando balsa e fibra de vidro para tornar o autocarro o mais leve possivel, um compósito usado pela US Navy.
A necessidade aguça o engenho e estes tipos estão de parabéns pelos resultados alcançados.
E o melhor de tudo é que realmente funciona.

Aqui fica o autocarro e o filme do Jay leno's Garage


http://www.jaylenosgarage.com/video/...ic-Bus/1361158

[LUSOPOWER]

Interessante. Estes projectos sim, valem o esforço o sistema de recarga é muito prático.

[LuisNeves]

Pois, o problema que não foi completamente ultrapassado são os custos dos materiais que permitem reduzir peso. O que se poupa em baterias gasta-se a mais nos custos desses materiais, basta ver os preços finais projectados para os revolucionários BMW.

[LUSOPOWER]

Explorar novos materiais já é um bom caminho. A BMW já se está a adiantar nesse sentido e os materiais da gama i são compostos por uma mistura de carbono com plástico salvo erro, o que permite reduzir custos.

[crash]

Pois, o problema que não foi completamente ultrapassado são os custos dos materiais que permitem reduzir peso. O que se poupa em baterias gasta-se a mais nos custos desses materiais, basta ver os preços finais projectados para os revolucionários BMW.

O maior custo continua a estar nas baterias. Por exemplo, no caso do Leaf, as mesmas correspondem a quase 7000€ do preço total do carro. O i3 terá um preço estimado (sem incentivos) de 40000€, 5000€ acima de um Leaf, mas mais barato que um Volt/Ampera. Mas dos 3, graças aos 170cv e várias centenas de quilos abaixo dos outros, o i3 pelo menos deverá ser o rei da performance.

O preço alto da fibra de carbono deriva sobretudo da sua produção, que consiste num processo manualmente bastante intensivo, a que corresponde também um elevado número de horas. A BMW conseguiu uma forte redução de custos (3 a 4 vezes mais barato), ao ter conseguido industrializar praticamente todo o processo. Segundo a BMW, ainda esta década, o custo de produção de fibra de carbono estará equiparável ao do aluminio.
Sim, ainda é caro, mas o salto tecnológico na produção foi mesmo muito grande. Estamos bastante mais perto do que à 2, 3 anos para vermos a fibra de carbono fazer parte dos carros que compramos. Tal como o aluminio, poderá apenas fazer parte de alguns componentes no chassis ou alguns paineis de carroçaria, ou servindo de estrutura para bancos ou todo o tablier. Aparte a gama i da BMW, duvido que vejamos um carro maioritariamente em fibra de carbono a chegar aos segmentos mais populares como o segmento C, mas acredito que comecemos a ver esse material a ser introduzido progressivamente nos mesmos.

No autocarro que coloquei no meu último post, eles não recorreram à fibra de carbono. Usam um compósito à base de balsa e fibra de vidro que sai bastante mais barato que qualquer peça em fibra de carbono. E além disso, produzir este tipo de veículos não tem o mesmo nivel de exigência de uma linha de produção de grande volume, como acontece com os best sellers dos carros ligeiros, pelo que se tem maior margem de manobra na escolha dos processos produtivos, já que falamos de números e tempo de produção bastante distintos.

O melhor de tudo, no que toca a materiais para o futuro do automóvel, é que existem disponiveis uma série deles que permitem abrir possibilidades realistas e cost-effective na luta contra a obesidade automóvel. A fibra de carbono, através destes avanços, acaba de aumentar de forma expressiva o seu potencial para o futuro. Os automóveis do futuro, serão um mix de materiais, escolhendo o melhor para cada função. Veremos os tradicionais aços de alta-resistência, aluminio, diversos polimeros, a juntarem-se ao magnésio (ou maiores proporções deste), CFRP, bio-plástico, diversos compósitos e até coisas ainda pouco convencionais, mas bastante mais eco-friendly, como fibra de bambu ou cortiça. Permitirão reduzir o peso de forma efectiva, sem que isso signifique automóveis mais caros que os actuais.

Beneficiam não só os 100% eléctricos (o menor peso também permite packs de baterias menores para a mesma autonomia, a lógica por detrás do i3), como os convencionais automóveis com motores de combustão interna.

[telmo744]

Só um ponto essencial que passa ao lado da correcta análise da influência do peso: ele conta só nas acelerações/travagens, em velocidade estabilizada é quase inócuo. Numa perspectiva de autonomia em estrada/AE, não tem uma influência declarada.

[crash]

A velocidades estabilizadas, baixos valores de drag interesserá mais na obtenção de bons consumos. Depois de vencida a inércia inicial e chegar à velocidade pretendida, claro que o peso será factor de menor influência.
Mas como velocidades estabilizadas e ausência de gradientes é um cenário pouco habitual no uso de um automóvel, mais vale cobrir todas as bases.
Seria interessante ter uma tabela com valores referentes a isso. Quantos cavalos são necessários para veículo X manter velocidade Y?

Entretanto, mais uma boa ideia do outro lado do Atlântico, focando agora em veículos de recolha do lixo.

With the addition of its 1,000th clean-burning garbage truck, Waste Management can now officially claim that it operates the largest natural gas fleet in all of North America.

Turning trash into fuel, natural gas trucks at Waste Management use renewable, ultra-low carbon fuel produced from the decomposition of organic waste at its landfills. The 1,000th truck symbolizes Waste Management's ongoing commitment to green operations, says Duane Woods, senior vice-president at WM:

This is a special milestone in our journey to develop the cleanest fleet of heavy duty trucks in our industry. We are pleased that we have so many natural gas trucks now in service, particularly in Southern California where clean air is such a critical issue.

More importantly, in one calendar year, WM's 1,000 natural gas trucks will eliminate the need for eight million gallons of petroleum and reduce greenhouse gas emissions by 45,100 tons.

Não sei na Euroland temos algo do género, mas parece-me algo bastante inteligente.
Criar combustivel a partir da decomposição do próprio lixo que os camiões transportam, dá um belo circulo de sustentabilidade.

[crash]

E continuando nos pesos pesados, a Pininfarina dá um ar da sua graça, para já, convertendo um velho autocarro urbano a diesel para uma criatura hibrida do género Fisker Karma. O motor de combustão interna que alimenta o gerador é um 1.3 Mjet da Fiat.

Pininfarina presents Hybus, the sustainable bus for greener cities

In Piazza Duomo, in Milan, at MobilityTech, also on display the Nido EV electric prototype

Turin, October 24, 2011 - Hybus, the hybrid bus developed by Pininfarina, debuted in Piazza Duomo, in Milan, at MobilityTech, the international forum on technological innovation for the development of mobility and transport.

As a partner of the automotive industry Pininfarina understands the need to find more effective and economic solutions to achieve even more rigorous environmental and emission goals. With Hybus, Pininfarina is proposing a solution originally designed for the City of Turin, but exportable to any town sensitive to environmental protection. The project consists, in fact, in the conversion of buses powered by obsolete Euro 0-1-2 engines into serial hybrid. The model on display in Piazza Duomo is the first demonstration prototype, developed in collaboration with GTT with the aim of testing the technology and verify its industrial feasibility.

The conversion into hybrid of an old bus with internal combustion engine has two advantages: reducing pollution of our cities and reducing costs and investments. Hybus, in fact, allows to save about 60% if compared with the purchase costs of a new hybrid bus. The revamping also solves the problem of wasting obsolete vehicles, since they can get back on the road with an up-to-date and eco-friendly small displacement diesel engine also boasting an environmentally friendly look.

In particular, the original Diesel and automatic trasmission powerplant is replaced with a 1.3 liters Multi-jet Diesel power unit, meeting Euro 5 rules, with 69kW max. output, directly coupled to the electric generator, which provides energy to the main battery pack. Special electro-powered units give hydraulic and pneumatic services. The traction force to the original rear axle and drive-line is delivered by two Magneti Marelli electric motors mated to a collector-reduction gearbox. The lithium-ion battery pack and the Battery Management System are supplied by FAAM and the new powerplant and ancillaries management is integrated with the basic original electrical/electronic design. Thanks to the energy management software developed in collaboration with partners, Hybus recovers energy during braking.

In terms of style, the bus retains its original form, albeit with the body repair work and the proposal of a new livery that incorporates the colors of the Italian flag to celebrate the 150th anniversary of the Unification of Italy. Inside, the most important intervention has been done on the rear area, suitably modified to allow the housing for the frame structure of the batteries. Even in the interiors graphics and colors, seats and covers have been revised.

Hybus is part of the pioneering and far-sighted choice, made by Pininfarina a few years ago, to focus on sustainable mobility, declined in various forms: the adoption of full electric or hybrid powertrains for individual and collective transport vehicles, the research aimed at reducing fuel consumption and emissions, the use of alternative materials, lighter and more recyclable, active and passive safety, computerized traffic management.

Hybus was developed in the Pininfarina's Design and Engineering Centre of Cambiano (Turin), which has already developed the Pininfarina BlueCar in collaboration with French group Bolloré, and the Nido laboratory, which has so far generated two projects: Nido EV, running electric prototype of a city car, which was also exhibited in Piazza Duomo at MobilityTech, and a Vehicle Demonstrator mechanized and electrified by Pininfarina for Auto Shanghai 2011, an ultra-efficient modular structure based on an aluminum space frame and use of composite materials, such as carbon fiber and aramid fiber honeycomb.

HYBUS TECHNICAL SPECIFICATIONS
MODULAR SYSTEM

MODEL OF DEPARTURE
Iveco 490 Bus Euro1 of 1994

DRIVELINE HYBRID "SERIES"
- Replacing the original thermic engine with the auxiliary power generation unit (Euro 5 - 1.3 Multi-jet 69kW + Magneti Marelli electric generator)
- Installation of electric traction: two Magneti Marelli electric motors coupled to a collector-reductor gearbox
- Installation of a Lithium ion battery pack by FAAM
- BMS (Battery Management System) with Brake Energy Regeneration
- Integration of the new driveline and management architecture with the original electrical/electronic design

INTERIOR
- Interiors restored
- Modification of rear part for battery support structure

BODY
- Restoration of existing body parts (painting, replacement of damaged glasses and windows / doors sealing rubbers)
- Proposal for a new color and graphics of the bodywork

Do not vary:
- Total weight of vehicle and distribution on the axles
- Braking system and power steering assistance (dedicated hydraulic pump and compressor are electro-powered)



Hybus technical partners:
GTT
FAAM
MAGNETI MARELLI

[telmo744]

A velocidades estabilizadas, baixos valores de drag interesserá mais na obtenção de bons consumos. Depois de vencida a inércia inicial e chegar à velocidade pretendida, claro que o peso será factor de menor influência.
Mas como velocidades estabilizadas e ausência de gradientes é um cenário pouco habitual no uso de um automóvel, mais vale cobrir todas as bases.
Seria interessante ter uma tabela com valores referentes a isso. Quantos cavalos são necessários para veículo X manter velocidade Y?

Velocity & air drag

"If going on high speed we should consider, that the energy needed to accelerate the car quadruples with a doubling of the velocity and also the air drag quadruples with double velocity. Therefore, a car cruising on a highway at 50 mph (80 km/h) may require only 10 horsepower (7 kW) to overcome air drag, but that same car at 100 mph (160 km/h) requires 80 hp (60 kW). Twice the speed requires eight times the power"

[NissanNavara25]

Sistema Mobi.E além fronteiras

[crash]

Mais uma infografia made in USA

Eficiência de Consumo de combustível nos EUA

[telmo744]

Uma falha no estudo...

Os diesel serem mais caros que os gasolina no cômputo dos custos de abastecimento está errado, ou então o MPG indicado está errado. Não batem certo as contas.

Uma anotação...
A bicicleta é uma comparação engraçada...somente referente a questões comportamentais )do uso dos veículos e modo solitário)...A força de resistência é incomparavelmente menor ao circular a 15mph.

[WM]

Governo quer eliminar incentivo aos carros eléctricos

Os incentivos financeiros para a aquisição de carros exclusivamente elétricos deverão deixar de vigorar já no início do próximo ano, ao contrário do que estava previsto na proposta do Orçamento do Estado para 2012 (OE2012).
De acordo com uma proposta de alteração ao Orçamento para o próximo ano, apresentada na segunda-feira pelo PSD e CDS, serão revogados os incentivos financeiros na aquisição de veículos elétricos.
No âmbito da legislação em vigor, há um incentivo financeiro de 1.500 euros no abate de viaturas com mais de dez anos, caso o proprietário decida adquirir um carro elétrico.

Fonte: Governo quer eliminar incentivo aos carros elctricos | Economia | Dinheiro Digital

[fcaldeira]

Pois realmente voces têm razao quando dizem que deviamos investir em fontes menos poluentes mas depois nao sao sinceros convosco proprio pla seguinte razao, petroleo e a base de todas as economias mundiais, ou seja todas as alternativas serao derivados do petroleo, so neste ponto automaticamente todas as pessoas que se referiram ao "gas natura" gpl ou afins nao esta a pensar no bem do planeta mas sim no bem do proprio bolso.
Segundo ponto, eu defendo muito os carros electricos, e estes sim sao ecologicos(tirando as baterias), mas as mesmas pessoas que dizem que nao querem ser poluentes fazem comentarios do genero,"acelera pouco","o motor nao faz um ronco decente","estou resumido a poucos km".
E por fim posso afirmar uma experiencia de vida, eu sou estudante universitario de engenharia mecanica no ramo de energias, e falei de um projecto que embora nao tivesse um rendimento de 100%, poderia tornar um carro menos dependente de energias exteriores, e a resposta imediata que o professor me deu foi," se queres ter sucesso, pensa em algo lucrativo", ou seja o que ele me disse foi para realmente nao me preocupar com os nossos problemas energeticos mas sim em ganhar dinheiro, depois disso apresentei um projecto de uma casa auto-suficiente com um rendimento superior aos 150% ou seja ainda pode vender energia a rede e esta em estudo.

Tudo isto para dizer enquanto alguem nao tiver coragem e fazer um "veiculo" que sirva as nossas necessidades sem os custos absurdos a que estamos habituados, ira ser cada vez mais dificil de nos livrarmos dos velhos habitos e de aquirirmos novos e melhores.

[Mik]

Segundo ponto, eu defendo muito os carros electricos, e estes sim sao ecologicos(tirando as baterias), mas as mesmas pessoas que dizem que nao querem ser poluentes fazem comentarios do genero,"acelera pouco","o motor nao faz um ronco decente","estou resumido a poucos km".

Como se sabe, os carros eléctricos têm potencial para oferecerem melhores acelerações que os convencionais.
O seu problema é a autonomia. Quem neste momento comprar um carro eléctrico, tem que ter garagem para o carregar e estar disposto a suportar um segundo automóvel para viagens mais longas.
O Volt, ou Ampera na Europa, é o único que conheço que pode ultrapassar a limitação da autonomia. Infelizmente, "não o querem vender" por cá (€42.000 ou €43.000).

Michael

[Motronic]

Segundo ponto, eu defendo muito os carros electricos, e estes sim sao ecologicos(tirando as baterias), mas as mesmas pessoas que dizem que nao querem ser poluentes fazem comentarios do genero,"acelera pouco","o motor nao faz um ronco decente","estou resumido a poucos km".

Os carros eléctricos só são verdadeiramente ecológicos quando a electricidade consumida é produzida a partir de fontes renováveis.

O facto de alguém procurar reduzir a poluição que produz não quer dizer que perca o sentido crítico.

[fcaldeira]

Os carros eléctricos só são verdadeiramente ecológicos quando a electricidade consumida é produzida a partir de fontes renováveis.

O facto de alguém procurar reduzir a poluição que produz não quer dizer que perca o sentido crítico.

Estou totalmente de acordo.
Mas a meu ver tem de haver medidas drasticas, motivacoes mais fortes para a mudanca.

[Motronic]

Estou totalmente de acordo.
Mas a meu ver tem de haver medidas drasticas, motivacoes mais fortes para a mudanca.

A motivação devem ser os próprios carros! Hás-de concordar comigo que, na prática, essa "motivação" ainda não existe.

[fcaldeira]

A motivação devem ser os próprios carros! Hás-de concordar comigo que, na prática, essa "motivação" ainda não existe.

Nao vejo publicidades, nao vejo destaques, blocos informativos, quando sai um motor de combustao, toda a gente comenta a cilindrada , os cavalos, os newtons, os cilindros ,etc, ja um motor electrico ja tive gente a perguntar onde é o escape -.-

[Motronic]

Nao vejo publicidades, nao vejo destaques, blocos informativos, quando sai um motor de combustao, toda a gente comenta a cilindrada , os cavalos, os newtons, os cilindros ,etc, ja um motor electrico ja tive gente a perguntar onde é o escape -.-

Mais uma razão para a necessidade de se imporem pelas suas qualidades, não por questões ideológicas.

[RuiTurbo]

Quais são os hibridos que podem ser conduzidos apenas no modo eléctrico e a que velocidades?

[RLTsport]

Respondido no outro tópico, não vale a pena duplicar as perguntas...

[crash]

Viragem no foco das preocupações?

Going cold on global warming?

Concerns over climate change had a huge effect on car emissions, but is there is evidence that the topic could be put on the backburner by the UN

by Hilton Holloway
29 May 2012


The case for man-made global warming has been stuttering of late. The temperature rises predicted a decade ago have failed to materialise, despite man-made Co2 emissions continuing to rise.

According to International Energy Agency (IEA), 31.6 gigatonnes of Co2 were released globally last year, up 3.2 per cent on 2010. While I can buy the idea that a doubling of Co2 levels compared to the pre-industrial age would lead to an average 1degC rise in temperature – which would do more good than harm, especially for crop yields – I was never sure about the idea that this historically small change would lead to a runaway effect, driving temperatures ever higher.

But much of the multi-millions spent went into trying to prove that the runaway rise theory was a real risk. Of course, the widespread acceptance that dramatically reducing Co2 emissions has lead to fuel economy legislation that has had a profound effect on future vehicle engineering.

Ironically, the auto industry is now going through its most innovative period since the invention of the automobile. However, in the last few days, there’s been evidence that global warming is about to be put on the back burner by the United Nations and the aforementioned IEA.

The Guardian newspaper has just reported that the UN is about to release a major report on biodiversity, which will claim that preserving the environment and natural habitats will be of an economic benefit far higher than the Stern Report calculated for preventing ‘climate change’.

The Guardian says the report ‘will advocate massive changes to the way the global economy is run so that it factors in the value of the natural world. Setting up and running a comprehensive network of protected areas would cost $45bn a year globally, according to one estimate, but the benefits of preserving the species richness within these zones would be worth $4-5tn a year.’

While I wasn’t aware that we have a global government to manage this ambitious process, I’m sure the UN and various NGOs will step in. But cynicism aside, the Guardian also reports today that the European Union is about to ‘re-brand’ gas as ‘green’ fuel and could spend some of the 80bn Euro sustainability fund on working out how to extract the huge amount of shale gas that’s said to be under European soil.

And right on cue, the IEA has also declared that global gas production will triple between now and 2035. And it’s an economic no-brainer. According to the Department of Energy and Climate Change, Gas costs £81 per MWh to produce, hydro electricity from a reservoir £83, onshore wind (when it’s blowing) £94, nuclear £99 and off-shore wind £161.

All of which is good news. Gas reserves in Europe and North American could keep us going for another 100 years. It is a low-Co2 fuel and, most importantly, burns very cleanly, unlike diesel and coal. It looks as if the global scientific establishment is now going to turn its attentions back to saving the environment (which was the big issue in the 1960s) and has given a quiet nod to gas as the best fuel for the future.

I look forward to hearing more about the preservation of the Lesser Spotted Warbler and rather less about climate change, especially as the waning of the Sun’s activity will make it colder. I also wonder whether the Mk2 Chevy Volt will have a large compressed gas tank instead of battery packs.

in Autocar

Futuro a médio prazo nas reservas de gás?

[crash]

É grande... dá boa leitura... tem bonecos

[Gugul]

http://www.zercustoms.com/news/Peuge...V-Concept.html

Peugeot introduces an updated VeLV concept [video]