Combustíveis: porque é que os hipers vendem mais barato? | agência financeira
Mas claro que o combustível tem água, é falsificado, estraga os carros, blá blá blá.
Se eles vendessem mais caro o pessoal já comprava e os carros já não avariavam. lol
O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) tentou esta terça-feira explicar, na Assembleia da República, porque é que os hipermercados conseguem vender combustíveis mais baratos que os outros operadores e porque é que os preços praticados nas bombas junto às auto-estradas parecem sempre mais caros e iguais entre si
Preços dos combustíveis resultam em queixas a Bruxelas
«Os hipermercados beneficiam de uma série de sinergias com outros negócios que têm, que lhes permite sacrificar a margem deste negócio, que não é o seu principal negócio», afirmou Manuel Sebastião perante os deputados na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, quando apresentava o relatório do estudo que o regulador tem feito ao mercado dos combustíveis
Combustíveis: «não há concertação»
«Para além do negócio dos combustíveis líquidos beneficiar de sinergias da restante actividade dos supermercados, nomeadamente em termos do número de clientes e da maior possibilidade de abdicarem de parte da margem de distribuição de uma linha de negócio adicional, há todo um conjunto de razões associadas a uma menor estrutura de custos», refere o relatório. Por exemplo, os postos dos hipermercados têm menores custos de localização, menor peso relativo dos custos de pessoal, uma gama de produtos mais reduzida e economias de escala, que se acentuam com o aumento da procura.
Se os hipers são conhecidos por terem os preços mais baixos do mercado, normalmente os postos das auto-estradas costumam ser identificados como os mais caros e, pior, os consumidores costumam criticar o facto de os preços praticamente não diferirem entre os diferentes postos da mesma auto-estrada, independentemente da marca. Mas a AdC garante que aquilo que parece não é
Combustíveis: publicação ajudou à homogeneização dos preços
«O diferencial de preços praticado pelos diversos operadores nas auto-estradas variou entre 5,5 e 6,5 cêntimos por litro. Tendo presente que a margem da distribuição na cadeia de valor dos combustíveis se situa na ordem dos 10-12 cêntimos, um tal diferencial representa cerca de 50 a 60% daquela margem», refere a AdC.
«Os consumidores estranham e desconfiam de que deve haver concertação quando vêem preços iguais ou muito próximos em cada painel. Mas atenção: o que cada consumidor vê em cada painel não é mais do que uma imagem muito parcial (não mais do que preços de dois ou três postos contíguos num determinado dia) de uma realidade bem mais vasta. A realidade global inclui todos os preços de todos os postos (122) em todas as auto-estradas do país (21) em mais do que um único dia», acrescenta o relatório.
Preços dos combustíveis resultam em queixas a Bruxelas
«Os hipermercados beneficiam de uma série de sinergias com outros negócios que têm, que lhes permite sacrificar a margem deste negócio, que não é o seu principal negócio», afirmou Manuel Sebastião perante os deputados na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, quando apresentava o relatório do estudo que o regulador tem feito ao mercado dos combustíveis
Combustíveis: «não há concertação»
«Para além do negócio dos combustíveis líquidos beneficiar de sinergias da restante actividade dos supermercados, nomeadamente em termos do número de clientes e da maior possibilidade de abdicarem de parte da margem de distribuição de uma linha de negócio adicional, há todo um conjunto de razões associadas a uma menor estrutura de custos», refere o relatório. Por exemplo, os postos dos hipermercados têm menores custos de localização, menor peso relativo dos custos de pessoal, uma gama de produtos mais reduzida e economias de escala, que se acentuam com o aumento da procura.
Se os hipers são conhecidos por terem os preços mais baixos do mercado, normalmente os postos das auto-estradas costumam ser identificados como os mais caros e, pior, os consumidores costumam criticar o facto de os preços praticamente não diferirem entre os diferentes postos da mesma auto-estrada, independentemente da marca. Mas a AdC garante que aquilo que parece não é
Combustíveis: publicação ajudou à homogeneização dos preços
«O diferencial de preços praticado pelos diversos operadores nas auto-estradas variou entre 5,5 e 6,5 cêntimos por litro. Tendo presente que a margem da distribuição na cadeia de valor dos combustíveis se situa na ordem dos 10-12 cêntimos, um tal diferencial representa cerca de 50 a 60% daquela margem», refere a AdC.
«Os consumidores estranham e desconfiam de que deve haver concertação quando vêem preços iguais ou muito próximos em cada painel. Mas atenção: o que cada consumidor vê em cada painel não é mais do que uma imagem muito parcial (não mais do que preços de dois ou três postos contíguos num determinado dia) de uma realidade bem mais vasta. A realidade global inclui todos os preços de todos os postos (122) em todas as auto-estradas do país (21) em mais do que um único dia», acrescenta o relatório.
Se eles vendessem mais caro o pessoal já comprava e os carros já não avariavam. lol
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