Mitsubishi is planning a radical overhaul of its Lancer Evolution by changing the next incarnation into a diesel hybrid. The switch of drivetrain is designed to save the Evo from tightening economy and emissions regs while preserving its trademark mid-range shove.
Mitsubishi is said to have given serious consideration to axing the Evo model altogether. As recently as a month ago, sources in Japan said an earlier project — to switch the car to a petrol hybrid powertrain and base it on the PX-MiEV SUV concept’s platform — was dead.
But now the firm’s R&D department has been given approval to push the car in a different direction: a diesel hybrid.
Engineers hope that the mix of clean-diesel torque and electric motor assistance will allow the Evo XI to deliver a 0-62mph time of under five seconds, yet cut CO2 emissions to well under 200g/km.
Handling will be entrusted to a revised version of the Evo’s highly rated four-wheel drive system, S-AWC, which integrates steering, braking and traction control.
The switch marks a big gamble for Mitsubishi. Diesel hybrid will, in effect, rule the Evo out of competition use and could limit its appeal in key markets such as the US and Japan, where diesels have yet to gain widespread acceptance.
Peter Lyon
Mitsubishi is said to have given serious consideration to axing the Evo model altogether. As recently as a month ago, sources in Japan said an earlier project — to switch the car to a petrol hybrid powertrain and base it on the PX-MiEV SUV concept’s platform — was dead.
But now the firm’s R&D department has been given approval to push the car in a different direction: a diesel hybrid.
Engineers hope that the mix of clean-diesel torque and electric motor assistance will allow the Evo XI to deliver a 0-62mph time of under five seconds, yet cut CO2 emissions to well under 200g/km.
Handling will be entrusted to a revised version of the Evo’s highly rated four-wheel drive system, S-AWC, which integrates steering, braking and traction control.
The switch marks a big gamble for Mitsubishi. Diesel hybrid will, in effect, rule the Evo out of competition use and could limit its appeal in key markets such as the US and Japan, where diesels have yet to gain widespread acceptance.
Peter Lyon
Dios nos pille confesados, porque lo que vamos a decir es para mí es poco menos que una blasfemia: de acuerdo con informaciones aparecidas en Autocar, Mitsubishi ha decidido dar el visto bueno al desarrollo de la próxima generación del Evolution como un diésel híbrido.
Si tus ojos todavía responden te diré que la excusa es cumplir con normativas de emisiones sin sacrificar la respuesta del coche en el medio régimen. Obviamente, el par de un motor de ciclo diésel permitirá mantener la patada abajo, y el propulsor eléctrico ayudará a reducir consumos y emisiones, pero el alejamiento del concepto original de nuestro querido Evo será tal que dudo mucho que los petrolheads como nosotros podamos reconocerlo como un hijo legítimo... ¿Será todo esto verdad?
Si tus ojos todavía responden te diré que la excusa es cumplir con normativas de emisiones sin sacrificar la respuesta del coche en el medio régimen. Obviamente, el par de un motor de ciclo diésel permitirá mantener la patada abajo, y el propulsor eléctrico ayudará a reducir consumos y emisiones, pero el alejamiento del concepto original de nuestro querido Evo será tal que dudo mucho que los petrolheads como nosotros podamos reconocerlo como un hijo legítimo... ¿Será todo esto verdad?
Ora o 1 de Abril já lá vai..... portanto..
autohoje:
A Mitsubishi anunciou que está a planear uma mudança a nível da motorização para a próxima geração do Lancer Evolution, que deverá passar a ser um Diesel híbrido.
A mudança ao nível do tipo de propulsão do automóvel está associada à necessidade de o tornar menos poluente e mais económico, preservando o seu posicionamento em termos de mercado.
Os engenheiros do construtor japonês esperam que com esta nova motorização, que dotará o Evo de um propulsor Diesel e outro eléctrico, o automóvel perfaça a aceleração dos 0 aos 100km/h em menos de cinco segundo, e que diminua as emissões de dióxido de carbono do modelo para um valor inferior a 200g/km.
Esta alteração representa, ainda, uma mudança na estratégia da Mitsubishi visto que o modelo não poderá mais ser usado em competição e visto este passar a representar um desafio para os mercados dos Estados Unidos e Japão onde os veículos híbridos não são alvo de grande aceitação.
A mudança ao nível do tipo de propulsão do automóvel está associada à necessidade de o tornar menos poluente e mais económico, preservando o seu posicionamento em termos de mercado.
Os engenheiros do construtor japonês esperam que com esta nova motorização, que dotará o Evo de um propulsor Diesel e outro eléctrico, o automóvel perfaça a aceleração dos 0 aos 100km/h em menos de cinco segundo, e que diminua as emissões de dióxido de carbono do modelo para um valor inferior a 200g/km.
Esta alteração representa, ainda, uma mudança na estratégia da Mitsubishi visto que o modelo não poderá mais ser usado em competição e visto este passar a representar um desafio para os mercados dos Estados Unidos e Japão onde os veículos híbridos não são alvo de grande aceitação.
http://www.autohoje.com/index.php?op...777&Itemid=360
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