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Lotus anuncia Setembro como o seu ponto de viragem
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Originalmente Colocado por TILT Ver PostSe a Porsche faz Cayennes para nos dar GT3's e Turbos... então acho que consigo viver com a Lotus a ter que fazer "Carreras" e "430's" para nos dar Elises e Exiges.
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Alguns updates que foram surgindo.
Na semana passada, a Lotus enviou cartas aos seus representantes/revendedores, anunciando o fim dos contratos com todos eles em 2012.
Para aqueles que querem continuar a representar a Lotus, poderão ser renegociados novos contratos, ao abrigo de novas directrizes/regras.
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Relativamente ao produto, e apesar de a única certeza é que haverá um sucessor do Esprit para ir atrás dos Gallardos e 458's e uma versão mais pujante do Evora, torna-se é mais clara é a estratégia para rentabilizar a expansão da gama.
Basicamente é seguir os passos da Porsche na partilha de componentes.
Ou seja, tal como na Porsche, onde 911, Cayman e Boxster partilham 80% dos componentes, a Lotus também quer um Cayman e Boxster para garantir a viabilidade de carros como o sucessor do Esprit.
Por isso, e sabendo que o Elise/Exige vão ter sucessor, é lógico assumir que irão partilhar muito hardware com o Evora, que por sua vez poderão partilhar ainda bastante com um modelo acima desse.
A questão dos hipotéticos GT's com motor frontal que se fala também facilmente entram nesta onda de partilha.
Tendo em conta a versatilidade da plataforma VVA, da qual o Evora faz uso, permite essa flexibilidade extrema de colocar o motor onde bem lhes apetece e orientado tanto tranversalmente como longitudinalmente.
Confesso que estou curioso com o que vem aí.
O único busilis é mesmo o virar de costas aos principios do fundador, nomeadamente as questões relativas ao peso.
Não deixa de ser curioso tal atitude, quando os construtores que a Lotus pretende combater como a Porsche, Ferrari e Lambo têm anunciado medidas para redução de peso das suas máquinas.
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O concept EMAS que dará origem ao futuro mini-Lotus
2010-geneva-auto-show-proton-emas-17501_1.jpg
A história por detrás deste mini-Lotus passa pela "insatisfação" da Proton na obtenção de lucros por parte da Lotus-Cars.
Toda a viragem estratégica e filosofal que temos assistido nos recentes comunicados da Lotus, além da contratação de pessoas ex-Ferrari e ex-Porsche, tem como objectivo o aumento de produção anual da Lotus, representação em mais mercados internacionais, e claro, a obtenção de lucro.
Curioso é o aparecimento desta pequena máquina.
Tendo em conta os anúncios da Lotus, em como no futuro, os seus modelos irão subindo gradualmente de posicionamento, sobretudo em preço, ficando par a par com Porsche, Ferraris e Lambos, o anúncio de um city-car é sem dúvida paradoxal.
Óbvio, que tal como a Aston, seja a forma mais eficaz de conseguir atingir os targets exigidos pela União Europeia no que toca a emissões.
Em relação ao carro em si, é um óptimo concept resultante dos principios defendidos por Giugiaro, quase podemos dizer que é um clássico Giugiaro na obtenção do melhor packaging possivel, tendo em conta as contidas dimensões do pequeno EMAS.
Apesar de visualmente ter aspectos interessantes, não é propriamente nada de especial, quase parecendo ter já diversos anos em cima.
MAs no que toca a packaging, poucos rivalizam com ele.
Tal como o série 5GT, procurou-se uma altura de acesso ao interior algures entre um baixo sedan e alto SUV, de modo a que ao aceder ao interior, seja apenas só necessário "deslizar" para o mesmo, sem nos baixarmos ou treparmos.
Tendo em conta a sua natureza hibrida, e tal como um classe A, o plano do chão é sobreelevado de modo a conter mais facilmente packs de baterias por baixo do mesmo.
Supercompacto, com apenas 3.55m (mais ou menos a mesma coisa que um Fiat 500), mas com uma generosa distância entre-eixos de 2.59 (mais 1cm que um VW Golf), consegue cotas interiores ao nivel de carros bem maiores.
Temos um carrinho bastante inteligente na sua concepção, e tendo em conta que basicamente se trata de um carro com propulsão eléctrica às rodas traseiras, com o input da Lotus, acredito que se possa tornar num interessante brinquedo.
O estilo dessa difusa imagem é claramente mais agressivo que o do EMAS, apesar de achar que se estão a esforçar demais nesse capitulo na frente.
Esperar para ver...
Estão a surgir propostas futuras interessantíssimas no que toca a veículos compactos, onde destaco o BMW MegaCity e este Proton/Lotus EMAS. E também estou curioso para ver o que a Mercedes/Renault fazem com o próximo Smart/Twingo
Como costumo dizer, é nos extremos do mundo automóvel que se encontram sempre as coisas mais interessantes. Carros pequenos pelas condicionantes dimensionais e supercars, pela exploração estrutural/material/dinÂmica/aerodinâmica.
Venham eles!
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Lotus Eterne vídeo
YouTube - Lotus Eterne
Penas ser apenas um concept que "entra" em produção para 2015.....
Tigra
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a lotus resolveu chegar a paris e roubar a festa
alguns comentários.
aquela parte da leveza e tal.... esqueçam.
o CEO já o deu a entender.
o conjunto de cromos que desvendou os carros é no minimo original.
estou expectante
Lotus: now the scrutiny begins - Motor shows
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Originalmente Colocado por bg2 Ver Posta lotus resolveu chegar a paris e roubar a festa
alguns comentários.
aquela parte da leveza e tal.... esqueçam.
o CEO já o deu a entender.
o conjunto de cromos que desvendou os carros é no minimo original.
estou expectante
Lotus: now the scrutiny begins - Motor shows
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Originalmente Colocado por paslg Ver PostUm pouco, mas acredito que sejam os mais leves do género... Faria todo o sentido
vê aqui
Lotus range at the Paris motor show 2010 | Automotive & Motoring News | Car Magazine Online
atenção que a lotus já dá os pesos "á italiana", a seco
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É com cada vez mais receio que vejo esta viragem para cima e expansiva da Lotus.
Pelos vistos querem abarcar todo o espectro da alta performance e com preços a condizer.
Só para verem a diferença filosófica, o mais pequeno Elise, será lançado com um 2.0 4cil Toyota, turbo, e potências a começar nos 300cv, um peso de 1095kg(e se fôr a seco, estamos a falar claramente de um peso real a entrar nos 1200kg), e preços a começar nas 40000 libras.
Ou seja, como o resto apresentado, vê-se a Lotus numa estratégia de seguidismo.
Não me queixo da tentativa de tornar a marca mais atractiva para uma maior faixa de mercado, com mais concessões ao utilizador médio, e não apenas ao entusiasta da condução, ao fã hardcore.
Como sempre, são os "comos" que me deixam aqui meio intrigado.
Estranho também ver um Elan, quando me parece que o Evora poderia assumir muito bem esse lugar. Apesar de ser só 2 lugares, parece-me que se sobrepõe em demasia ao que o Evora já faz, sobretudo com o lançamento da versão R também apresentada em Paris.
Outra coisa que me perturba é a orientação estilistica da coisa.
Nota-se claramente num trabalho que ainda precisa de muito refinamento.
Mas o problema é que perdeu-se muita identidade no processo.
Isto poderia ser o trabalho de um qualquer novo construtor acabado de nascer, como acontece frequentemente no UK.
Parece-me tudo ainda demasiado genérico.
A surpresa mais desagradável é mesmo o Eterne.
É como se fosse a versão angulosa do Rapide. Espero que procurem outras soluções.
Também ainda não há garantias de que tudo isto verá a luz do dia.
Esta foi a forma encontrada para captar a atenção e perceber que tipo de aceitação poderia advir destes vários modelos.
Acredito que o Elise e o Esprit encontrem rapidamente lugar nos planos a curto e médio prazo. Os outros poderá depender da resposta do mercado a estes modelos e também às novas versões do Evora.
Mas uma coisa está assente.
A Lotus do lema "speed trough lightness" foi-se.
A nova Lotus é um mix de influ~encias das pessoas que tomaram lugar recentemente nela, sendo todos ex-homens da Ferrari e Porsche, maioritariamente.
Ou seja, vamos ver mais do mesmo que estas marcas oferecem, mas com sabor "british" e coração japonês.
Acredito que dará origem a excelentes máquinas, mas não excelentes Lotus, se é que me entendem.
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