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Qual o verdadeiro problema da Rover?
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Originalmente Colocado por carregalhe Ver PostSim, eu percebo onde queres chegar, são dois pontos muito genéricos.
De qualquer forma, pegando no primeiro, não vejo o espanto. Um motor boxer num qualquer 33 ou 146 também não pode ser mexido por qualquer um.
Este, o K, não pode ser alvo de uma troca de junta num mecânico qualquer, por causa dos parafusos peculiares que ligam a zona do oil rail à cabeça e dos apertos todos xpto.
De resto, ninguém está a negar que houve uma falha no desenvolvimento destes motores.
Por outro lado, há outras virtudes que compensam essa possibilidade. Ainda ontem coloquei um Sunny 1.4 de 90' a trabalhar e, comparando ao meu, o som a frio era muito mais rude e a estabilidade ao ralenti menor, por exemplo. Já nem vou falar dos 23 cv que tem a menos...
PS-Acabei por responder, sem querer, ao post anterior. ;)
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Originalmente Colocado por mello Ver PostBoa noite!
Eu comprei um 45 1.4 para a minha esposa vai fazer agora em agosto 6 anos. Na altura, demonstrei-me contra esta compra (por mim tinha comprado um opel astra),mas, ela encantou-se com o raio do rover (!) porque era um carro acabadinho de sair, extremamente bem equipado (tem sensores de estacionamento,bancos em pele aquecido,ac automatico,etc) e,segundo ela, com uma imagem bem mais 'prestigiante' que a do opel.
Ate ao dia de hj, nunca deu nenhum problema de motor,caixa, suspensão, embraiagem e afins. E a minha mulher é muito pouco cuidadosa com os carros.
Defeitos do carro:
1-consome desalmadamente! Ele só faz circuito urbano, e dificilmente faz medias inferiores a 10/11 litros aos 100 km
2-o motor está bastante 'preso'. Isto deve-se,obviamente, ao pouco uso que este carro tem (em 6 anos fez somente 40.000 km!)
3-a qualidade dos materias e da construção é apenas razoavel ;pelo menos no nosso 45; a do 45 anterior (o de 99/00 (?) a 04) parece-me ainda pior que a do nosso. O de um amigo meu tem o tecido que forra o tecto a sair!
4-a desvalorização. Comprei-o por 22.000 euros, e em março/abril de 2008 (ele nao tinha sequer 30.000 km) pensei em vende-lo. Chegui a vêr o citroen c5 (na altura,tinha acabado de sair), e na compra de um 1.6 hdi vtr+ (ficava me por cerca de 31/32 mil euros) so me davam 3500 euros pelo rover! A minha esposa chegou a ir ver um carrinha mercedes c220 e um audi a6 2.0, ambos de 2005 (nao sei se o audi era de 2006) e ambos a custarem cerca de 30 mil euros e nos stands so lhe deram os mesmos 3500 euros! Ai, decidimos que nao valia a pena vende-lo naquela altura pois ele ainda estava quase como novo,mas ja so valia o mesmo que um carro velho (quando compramos o rover,vendemos um honda civic de 99,com o dobro dos km que o rover tinha em 08, por mais do dobro do que nos davam pelo rover). Fizemos bem em nao vender visto que, ele hj vale exatamente o mesmo que valia á 2 anos e meio (eu comprei um passat á cerca de um mês,e pedi,por curiosidade,para me fazerem uma avaliação do rover.
Avaliaram-no nos mesmos 3500 euros !
Portanto, acredito que a compra de um rover em segunda mão seja um bom negocio pois devem muito estar muito baratos. E em suma,os rovers nem sao maus carros. Tivemos bem mais queixas do civic que a minha tinha anteriormente ,do que temos do rover.
Com certesa que é dificil arranjar um carro, sem ser um rover, de 2004,com 40000 km, muito bem equipado por 3500 euros :D
Offtopic,
Se alguem estiver interessado em comprar um rover,pf diga me alguma coisa. Quero vender o nosso no final do ano ou no inicio do proximo.
Eu ia comprar um mazda mx5 para substituir o mx5 que a minha senhora destruiu num acidente,mas, acho mais importante e proveitoso para toda a familia vender o rover e comprar um novo carro (muito provavelmente um bmw 116d) para a minha senhora.
As forras das portas idem, se não tapassem uma zona tão grande (o que supostamente devia ser um pormenor de qualidade), não descolavam. Mesmo assim, por trás aquilo é um plástico mole.
Mas barulhos parasitas, falo pelo meu 400, por outros e por um 45 de 2001 em que viajei, são muito poucos. E olha que os 45 como o da tua esposa são pior insonorizados e têm menos qualidade geral, por serem já da época em que a Rover estava com a corda ao pescoço.
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O meu sogro teve duas alegrias com o 414 dele. Quando o comprou novo e quando o vendeu com 130k kms após duas juntas, uma cabeça nova e uma caixa de velocidades e embraiagem. Para não falar que o carro uma vez ia pegando fogo por causa de uma montagem defeituosa na cablagem.
Era triste ver um homem daquele tamanho, quase em lágrimas por causa do carro. "Obriguei-o" a trocar de carro. Agora tem uma 308 SW e o sorriso voltou.
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Originalmente Colocado por carregalhe Ver PostPronto, vão começar as asneiras.
O D16 é um motor mais perfomante do que o 1.4, como é óbvio, mas está longe de ser um motor perfeito. Consome muito óleo e é muito sensível a ritmos mais elevados em AE. Se querem dizer bem de motores Honda, chamem para a conversa os B16.
Li algures que com o passar dos anos eles começam a gastar um disparate. Pois, não me admira nada, isso é sinal de manutenção periódica que não está a ser feita! Assim de repente, estou a pensar no filtro da gasolina, por exemplo.
elNino, apesar de as dimensões para a época serem avantajadas, o 25 é algo entre o segmento B e C.
O 45 é que é o verdadeiro segmento C.
Começam a gastar muito com a idade e isso tem a ver com o filtro de gasolina?
Pode ser falha minha, mas alguma coisa me está aqui a escapar.
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Originalmente Colocado por LH Ver Postos rover's com o motor 1.6 é que são bons (são motores honda)
o meu tio tem o 214 de 94, não sei quantos quilometros tem, mas ainda vai durando, ainda não levou nenhuma junta... uma vez ficou parado no auto-estrada, mas não foi o problema da junta...
Também davam problemas de juntas.
Mas isto é como os 33: Rover que é Rover tem que dar problemas de juntas senão não é Rover.
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Originalmente Colocado por Diamondplus Ver PostO problema maior era mesmo os das juntas durante anos a fio, penso que começou com os motores da série k, lá pelo inicio dos anos 90.
O anterior motor do série 213 por exemplo era motor de guerra, aquilo não tinha fim à vista.
Na altura os 214/414 tinham uma estética bem à frente dos modelos adversários, e os interiores aquele estilo inglês.
As revisões na marca eram caras, e as peças mesmo depois da marca falir eram fáceis de encontrar.
E falando da Rover, ainda hoje não me importava nada de ter um Rover 75, aqueles interiores são qualquer coisa de .
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Originalmente Colocado por FernandoAc Ver PostConsome muito óleo, sensivel a ritmos elevados em AE.
Começam a gastar muito com a idade e isso tem a ver com o filtro de gasolina?
Pode ser falha minha, mas alguma coisa me está aqui a escapar.
-os D16 consomem muito óleo e esse mesmo consumo aumenta particularmente quando se anda a puxar mais pelo motor;
-disseram atrás que um certo K 1.4 começou a gastar mais com a idade e eu não posso deixar de dizer que isso acontece porque algo na manutenção está a falhar, como por exemplo o filtro da gasolina; um 45 de um amigo teve precisamente esse problema, chegou a fazer médias de 14 l/100 kms até descobrirem que o filtro que devia ter sido trocado há muito tempo...não o foi.
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Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver PostO problema da Rover é só um: o motor Rover, que tem um problema de junta, junta tudo e deita ao lixo poque aquilo é um motor de m€rda.Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver PostTipico dos ingleses, pegar num motor de tractor e transformá-lo para um motor de um modelo desportivo(triumph), depois admiram-se de não ter sucesso. No final dos anos 90, inicio de 2000, não são aceitaveis estas falhas de fiabilidade, se fosse nos anos 60, 70 até passava, e houve varios casos em outras marcas, hoje não.Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver PostO meu comentario foi em relação à utilização pela Lotus, o que foi costume durante decadas "in UK" foi utilizar o mesmo bloco desde o tractor ao modelo desportivo.
Quanto à serie K foi um motor moderno, tecnologicamente avançado como foi referido no seu lançamento, com inovações como os celebre parafusos de alto a baixo, mas que teve graves problemas de juventude, pois a fiabilidade destes motores é um nojo.
O carrega-lhe concerteza mcorriá se disser alguma bacorada, mas o problema da série K divide-se em 2: ligeira deficiência na refrigeração e juntas e origem que são uma cagada.
Existe resolução para este problema das juntas. Não é como dizes que "volta a aparecer o problema".
Existem juntas de substituição que ,aparentemente, resolvem o problema.
Sim, os série K necesitam de mais atenção. Necessitam que todos os fds se lhes abra a sala das máquinas e se verifique se tudo está em condições.
Para muitos é um sacrificio, mas acho que ao estarmos num forum automóvel é um prazer para a maioria, digo eu.
Aquilo a que chamas nojo foi talvez o melhor 1.4 de sempre, lado a lado com o TS da Alfa Romeo.
O pormenor do aperto das cabeças é c@g@tivo porque não infuencia em nada a vida do motor.
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Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver PostO problema não é só a junta, nem essa junta é milagrosa, mudem só a junta e garanto-lhes que o problema persiste.
Só realmente bons mecânicos é que mexem nesses motores, porque não é tão facil como vocês dizem, e quem sabe não vos vai dizer, nem alguns mecânicos que trabalharam na Rover os querem reparar e quando reparam não dão garantia.
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Originalmente Colocado por carregalhe Ver PostAcho que está:
-os D16 consomem muito óleo e esse mesmo consumo aumenta particularmente quando se anda a puxar mais pelo motor;
-disseram atrás que um certo K 1.4 começou a gastar mais com a idade e eu não posso deixar de dizer que isso acontece porque algo na manutenção está a falhar, como por exemplo o filtro da gasolina; um 45 de um amigo teve precisamente esse problema, chegou a fazer médias de 14 l/100 kms até descobrirem que o filtro que devia ter sido trocado há muito tempo...não o foi.
Quanto ao gastar muito óleo nunca ouvi dizer, os motores da série D, como qualquer motor honda que eu saiba não são problemáticos, motores D16 com mais de 200 mil milhas sem problemas nenhuns são frequentes em todo o mundo particularmente nos States que devido à própria geografia do país os carros acabam por fazer mais Kms. Agora se acham que podem fazer tudo e mais alguma coisa com ele só por ser Honda, aí é claro que estão enganados, mais do que podem fazer com o motor Rover aí tenho quase a certeza.
É que daqui pouco tão a dizer que o K series é que é bom e o D16 não presta.
Quanto ao teu amigo do 45 que fazia 14 litros vais-me desculpar que até posso estar enganado mas parece um pouco de "nabice", o carro para gastar 14 litros não podia estar a funcionar bem é praticamente o dobro do normal, o filtro possivelmente estava entupido, deixava passar pouca gasolina e existia uma perda de potência muito assinalável. Era óbvio que alguma coisa não estava bem. Mas é claro que se não fizer a manutenção qualquer motor perder performance, é uma daquelas verdades universais.
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Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostNão me acredito que conheças assim tão bem este motor.
O carrega-lhe concerteza mcorriá se disser alguma bacorada, mas o problema da série K divide-se em 2: ligeira deficiência na refrigeração e juntas e origem que são uma cagada.
Existe resolução para este problema das juntas. Não é como dizes que "volta a aparecer o problema".
Existem juntas de substituição que ,aparentemente, resolvem o problema.
Sim, os série K necesitam de mais atenção. Necessitam que todos os fds se lhes abra a sala das máquinas e se verifique se tudo está em condições.
Para muitos é um sacrificio, mas acho que ao estarmos num forum automóvel é um prazer para a maioria, digo eu.
Aquilo a que chamas nojo foi talvez o melhor 1.4 de sempre, lado a lado com o TS da Alfa Romeo.
O pormenor do aperto das cabeças é c@g@tivo porque não infuencia em nada a vida do motor.
O problema do K está no facto de a arquitectura, o tipo de parafusos, apertos, etc, não permitir qualquer sobreaquecimento ou choque térmico de qualquer espécie.
Ou seja, se pensarmos num carro que nunca dê problemas a nível do sistema de refrigeração e cujos primeiros minutos do funcionamento do motor sejam respeitados (assim como os últimos, quando se anda a esgalhar), a junta dura, virtualmente, para a eternidade.
Ambos sabemos que mesmo este virtualmente não é bem assim. Seria capaz de chegar aos 200 000, 250 000...
Um facto no qual tenho reparado e que faz sentido é que as maiores desgraças com estes motores ocorrem essencialmente nos mais velhinhos...devido a sistemas de refrigeração completamente lixados.
Há um tubo por trás do motor, em ferro, que com a idade enferruja e vai provocar uma fuga. Até o meu de 98 já tem esse tubo em mau estado. Depois, por vários motivos o radiador pode furar, uma tubagem ou outra fissurar, a bomba de água entupir o circuito, o termostato colar fechado (ou aberto, o que é menos mau), a tampa do vaso de expansão deixar saír vapor de água com a pressão, etc etc.
Está claro que em carros com alguma idade, se isto tudo não for vigiado, um dia o motor fica sem água...e o primeiro sobreaquecimento chega para a junta queimar. Quanto mais grave, pior a factura. Pode chegar ao ponto de a cabeça ficar de tal forma empenada que seja necessária uma nova.
Depois há os casos em que a o silicone das vedações da junta cede (o chamado queimar) apenas por deslocação entre o bloco e cabeça...
O 45 de que falava à bocado é um bom exemplo. Manutenção cuidada, uso cuidado...mas tinha de subir todos os dias uma rampa muito íngreme, fazendo bastante esforço logo de manhã. Aos 100 000 kms, começou a aparecer algo que não devia no líquido de refrigeração...o qual continuava lá, leia-se. Como o motor não sobreaqueceu, a reparação foi metade do valor que costuma ser cobrado.
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Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostNão me acredito que conheças assim tão bem este motor.
O carrega-lhe concerteza mcorriá se disser alguma bacorada, mas o problema da série K divide-se em 2: ligeira deficiência na refrigeração e juntas e origem que são uma cagada.
Existe resolução para este problema das juntas. Não é como dizes que "volta a aparecer o problema".
Existem juntas de substituição que ,aparentemente, resolvem o problema.
Sim, os série K necesitam de mais atenção. Necessitam que todos os fds se lhes abra a sala das máquinas e se verifique se tudo está em condições.
Para muitos é um sacrificio, mas acho que ao estarmos num forum automóvel é um prazer para a maioria, digo eu.
Aquilo a que chamas nojo foi talvez o melhor 1.4 de sempre, lado a lado com o TS da Alfa Romeo.
O pormenor do aperto das cabeças é c@g@tivo porque não infuencia em nada a vida do motor.
É claro que um motor nascido já à partida coxo e outro como TS com os seus caprichos e consumos (segundo alguns relatos) elevados estão longe de para mim poderem ser considerados como os melhores 1.4 de sempre.
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Originalmente Colocado por FernandoAc Ver PostE qual é o motor em que o consumo de óleo ou do que seja que for não aumenta particularmente quando se puxa mais por ele?
Quanto ao gastar muito óleo nunca ouvi dizer, os motores da série D, como qualquer motor honda que eu saiba não são problemáticos, motores D16 com mais de 200 mil milhas sem problemas nenhuns são frequentes em todo o mundo particularmente nos States que devido à própria geografia do país os carros acabam por fazer mais Kms. Agora se acham que podem fazer tudo e mais alguma coisa com ele só por ser Honda, aí é claro que estão enganados, mais do que podem fazer com o motor Rover aí tenho quase a certeza.
É que daqui pouco tão a dizer que o K series é que é bom e o D16 não presta.
Quanto ao teu amigo do 45 que fazia 14 litros vais-me desculpar que até posso estar enganado mas parece um pouco de "nabice", o carro para gastar 14 litros não podia estar a funcionar bem é praticamente o dobro do normal, o filtro possivelmente estava entupido, deixava passar pouca gasolina e existia uma perda de potência muito assinalável. Era óbvio que alguma coisa não estava bem. Mas é claro que se não fizer a manutenção qualquer motor perder performance, é uma daquelas verdades universais.
O meu Clio fez vários kms na AE em cima das 5000 rpm e nem por isso gastava óleo. Os Rover K também são praticamente assim. Isto para dar dois exemplos que conheço bem!
Já os D16...é um facto que consomem muito óleo. Não são 1 nem 2 que acabam por gripar por falta dele. Se também se devia ter o cuidado de ir verificando o nível? Sem dúvida? Mas como é Honda o pessoal acredita piamente que é rock-solid e reza três avés maria. Volto a dizer, blocos da Honda MUITO resistentes, os F e até os B, para as características perfomantes que apresentam.
O D16 é bom em muita coisa. É um motor muito elástico, das 5000 até às 7500 faz um ronco espectacular e responde muitissimo bem, não consome muito para a potência...mas tem aquele defeito. Eu comprava um na mesma, porque cuidados também eu tenho com o K.
Quanto ao meu amigo, não é nabo nenhum e fê-los durante pouco tempo, quando aquilo já estava mesmo mal. 14 l/100 kms em cidade, frio, só por causa de um filtro de gasolina completamente entupido, parece-me suficientemente credível.
O filtro do meu foi mudado pela primeira vez nas minhas mãos, aos 114 000 kms, e o mecânico mostrou-me bem o nojo que aquilo estava. Não estava tão mau como o tal, mas isso também depende da gasolina que é colocada, da quantidade de vezes que se anda na reserva, etc.
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Originalmente Colocado por FernandoAc Ver PostSe o problema de juntas fosse algo assim tão simples de resolver a Rover tinha resolvido, o problema de juntas é algo grave que se prende com a liga metálica do motor, sensível a temperaturas.
É claro que um motor nascido já à partida coxo e outro como TS com os seus caprichos e consumos (segundo alguns relatos) elevados estão longe de para mim poderem ser considerados como os melhores 1.4 de sempre.
E solução existe, só que não chegou a ser posta em prática porque entretanto...a Rover faliu. De qualquer forma, se não estou em erro, a Land Rover dá uma garantia de 5 anos para a junta MLS.
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Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostO 1.4 D da PSA sofre do mesmíssimo mal que o série K da Rover...
Quando o sistema de refrigeração do K está a funcionar a 100%, o ponteiro da temperatura fica sempre ligeiramente abaixo do meio da escala, o sítio normal dele. Há apenas que o manter a funcionar...bem.
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Originalmente Colocado por carregalhe Ver PostNão, não sofre. O mal do 1.4 D é mesmo ter um sistema de refrigeração insuficiente para manter o motor na temperatura normal em certas situações.
Quando o sistema de refrigeração do K está a funcionar a 100%, o ponteiro da temperatura fica sempre ligeiramente abaixo do meio da escala, o sítio normal dele. Há apenas que o manter a funcionar...bem.
Como já aqui foi falado, tanto o motor K da Rover não tolera bem os esquentamentos e diferenças de temperatura muito elevadas.
E não é apenas a junta a sofrer com isto mas também os parafusos e mais concretamente os locais onde estes apertam. Daí que por vezes apenas e só mudar uma ou várias vezes a junta não resolve.
No 1.4 D da PSA é igual.
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Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostVês como não sabes ? Pois...
Como já aqui foi falado, tanto o motor K da Rover não tolera bem os esquentamentos e diferenças de temperatura muito elevadas.
E não é apenas a junta a sofrer com isto mas também os parafusos e mais concretamente os locais onde estes apertam. Daí que por vezes apenas e só mudar uma ou várias vezes a junta não resolve.
No 1.4 D da PSA é igual.
Mas é verdade que desconhecia esse facto. Assumo então que no 1.4 D é ainda pior.
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Originalmente Colocado por carregalhe Ver PostDesculpa? Que raio de motores conheces?
O meu Clio fez vários kms na AE em cima das 5000 rpm e nem por isso gastava óleo. Os Rover K também são praticamente assim. Isto para dar dois exemplos que conheço bem!
Já os D16...é um facto que consomem muito óleo. Não são 1 nem 2 que acabam por gripar por falta dele. Se também se devia ter o cuidado de ir verificando o nível? Sem dúvida? Mas como é Honda o pessoal acredita piamente que é rock-solid e reza três avés maria. Volto a dizer, blocos da Honda MUITO resistentes, os F e até os B, para as características perfomantes que apresentam.
O D16 é bom em muita coisa. É um motor muito elástico, das 5000 até às 7500 faz um ronco espectacular e responde muitissimo bem, não consome muito para a potência...mas tem aquele defeito. Eu comprava um na mesma, porque cuidados também eu tenho com o K.
Quanto ao meu amigo, não é nabo nenhum e fê-los durante pouco tempo, quando aquilo já estava mesmo mal. 14 l/100 kms em cidade, frio, só por causa de um filtro de gasolina completamente entupido, parece-me suficientemente credível.
O filtro do meu foi mudado pela primeira vez nas minhas mãos, aos 114 000 kms, e o mecânico mostrou-me bem o nojo que aquilo estava. Não estava tão mau como o tal, mas isso também depende da gasolina que é colocada, da quantidade de vezes que se anda na reserva, etc.
Não é mais do que óbvio que um motor ao fazer mais rotação não tem de obrigatoriamente gastar muito mais óleo?
Se o D16 ou qualquer outro gasta aos 120 imaginando umas 3500 rpm Y de óleo, o mesmo motor a fundo, por exemplo a mais de 7000 rpm vai gastar em principio mais de 2Y, afinal são o dobro das rotação, muito mais pressão de óleo a ser injectada, maiores temperaturas (óleo mais fino) e por aí fora.
Quanto à tua certeza de que um D16 gastará óleo, não posso confirmar que sim nem que não, simplesmente conheço outros motores da série D que não tiveram esse problema. Para mim um motor Honda dos anos 90 que tenha sido razoavelmente estimado e com manutenção a horas será (pelo menos para mim) à partida rock solid.
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Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostMas a Rover também soube fazer motores fiáveis.
Um bom exemplo é o V8, que estava montado no Vitesse...
Só é uma pena o resto não acompanhar a qualidade deste motor, fruto da política de contenção de custos da BL !!!!
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Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostVês como não sabes ? Pois...
Como já aqui foi falado, tanto o motor K da Rover não tolera bem os esquentamentos e diferenças de temperatura muito elevadas.
E não é apenas a junta a sofrer com isto mas também os parafusos e mais concretamente os locais onde estes apertam. Daí que por vezes apenas e só mudar uma ou várias vezes a junta não resolve.
No 1.4 D da PSA é igual.
Avarias constantes, problemas de aquecimento, fragilidade geral do motor. Simplesmente não suportava as pressões internas exigidas para um motor diesel. Muito mau mesmo.
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Originalmente Colocado por FernandoAc Ver PostO 1.4d da PSA é uma verdadeira nódoa, segundo sei um motor baseado nos blocos otto da época, uma solução de baixo que saiu cara. Já que passado pouco tempo tiveram de substitui-lo pelo 1.5d
Avarias constantes, problemas de aquecimento, fragilidade geral do motor. Simplesmente não suportava as pressões internas exigidas para um motor diesel. Muito mau mesmo.
O bloco do 1.4 D é feito de uma liga mais leve, de alumínio, como a cabeça. O bloco do 1.5 D é em ferro fundido, apenas a cabeça é em alumínio.
Para além da liga especial usada no bloco, a espessura das paredes é pouca, principalmente nos locais de aperto da cabeça.
A Rover também usou ambos estes motores no Rover 100, sendo que no caso do 1.4 D era já uma versão melhorada do 1º 1.4 D surgido no AX em 1989.
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Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostO 1.4 D apareceu em 1989, o 1.5 D apenas em 1995. Não foi assim tão pouco tempo depois...
O bloco do 1.4 D é feito de uma liga mais leve, de alumínio, como a cabeça. O bloco do 1.5 D é em ferro fundido, apenas a cabeça é em alumínio.
Para além da liga especial usada no bloco, a espessura das paredes é pouca, principalmente nos locais de aperto da cabeça.
A Rover também usou ambos estes motores no Rover 100, sendo que no caso do 1.4 D era já uma versão melhorada do 1º 1.4 D surgido no AX em 1989.
Tinha ideia do 1.4d ter surgido mais tarde, isto porque conheço-o do 106. Minha culpa.
Edit: Esse 1.8TD sim é uma excelente proposta, muito boa fiabilidade, bons consumos e adamento. Claro que o peso do carro ajudava. ;)
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