Anúncio

Collapse
No announcement yet.

FORD Mondeo 2012 - Primeiras Imagens

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
    A versão norte-americana (Fusion) já está à venda no mercado.
    A chegada ao mercado da versão europeia estava prevista para o início de 2013.
    Mas devido a atrasos relativos a ajustamentos no processo de conversão à homologação europeia, atrasara ainda mais a sua chegada aos concessionários para o outono de 2013.
    Agora com o fecho da fábrica de Genk, na Bélgica, poderá ser adiada a sua chegada aos concessionários europeus para 2014.

    Uma idiotice completa e um golpe imbecil de marketing, uma vez que depois de apresentado a nova geração, e do sucesso que esta acolheu, os consumidores não se irão contentar em adquirir a atual geração.
    Ou não comprarão aguardando a chegada deste novo Mondeo, ou então irão virar-se para outras escolhas no mercado.
    A queda nas vendas o atual Mondeo será inevitável. Se burrice pagasse imposto...!
    De facto esta estratégia da Ford é completamente acéfala.

    Lá vou ter eu de me virar para o Rapide

    Comentário


      Ford Fusion vence o prémio "Carro verde do ano 2013"

      Comentário


        Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
        Na Europa é o carro transparente.

        Comentário


          Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
          De facto esta estratégia da Ford é completamente acéfala.

          Lá vou ter eu de me virar para o Rapide
          Toda a estratégia da Ford não faz sentido neste momento... para não dizer mesmo errada.

          Varios modelos anunciados e varias vezes adiado o seu lançamento.

          Politica de preços (em Portugal) completamente desajustada PVP Vs equipamentos / motores.
          Politica de campanhas comerciais que o importador decide não resultam por serem desasjustadas a realidade nacional.
          Politica de marketing da Ford lusitania que leva a gastos loucos sem resultados finais positivos

          Comentário


            Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
            Na Europa é o carro transparente.
            Sem dúvida, um prémio difícil de igualar.
            Mas parece que daqui a precisamente 1 ano estará à venda nos concessionários europeus. (só mesmo vendo, para crer)
            Mais outra informação.
            Autohoje - Ford Mondeo terá 74 sensores

            A oval azul acredita no potencial dos sensores que antecipam o comportamento do condutor. Por isso, segundo o fabricante, o próximo Fusion/Mondeo (previsto para o outono de 2013) terá 74 sensores biométricos que auscultam o grau de ansiedade do condutor, assim como lhe permitem personalizar inúmeras tecnologias a bordo. Assim, com o auxílio desta ferramenta, é possível monitorizar, em tempo real (através de câmaras e radar), o perímetro em redor do carro, acedendo a sítios fora do alcance do condutor. Da mesma forma, no interior, é possível avaliar fatores externos que possam afetar atenção do condutor, como a chegada de uma chamada telefónica.

            Paul Mascarenas, responsável técnico da Ford, diz que está a tentar encontrar uma forma de prever o comportamento do condutor de forma a ajudar a otimizar e a configurar os comandos da viatura para melhorar a performance assim como a gestão da energia. Adicionalmente, a marca está também a testar uma tecnologia intitulada «advanced machine learning», que será instalada nas versões híbridas plug-in do Fusion/Mondeo (na foto inferior) e C-Max Energi. Esta tecnologia localiza os locais de carga e maximiza automaticamente o modo de condução 100% elétrico quando se aproxima dos mesmos.

            Comentário


              Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
              Na Europa é o carro transparente.
              Well Done!

              Comentário


                74 sensores!!! esperemos que sejam fiaveis

                Comentário


                  Originalmente Colocado por SevenTrixx Ver Post
                  Toda a estratégia da Ford não faz sentido neste momento... para não dizer mesmo errada.

                  Varios modelos anunciados e varias vezes adiado o seu lançamento.

                  Politica de preços (em Portugal) completamente desajustada PVP Vs equipamentos / motores.
                  Politica de campanhas comerciais que o importador decide não resultam por serem desasjustadas a realidade nacional.
                  Politica de marketing da Ford lusitania que leva a gastos loucos sem resultados finais positivos
                  E mais umas coisas...

                  Comentário


                    deleted

                    Comentário


                      Gosto bastante do desenho exterior do carro, ao contrario dos actuais Ford q se podiam bem chamar Mazda ou qquer outra marca da Coreia. Tenho de apreciar o interior "ao vivo" para ver se este me agrada.

                      Comentário


                        Comentário


                          Originalmente Colocado por DigCb Ver Post


                          250 "póneis" a serpentear as estrada...

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por nto Ver Post
                            250 "póneis" a serpentear as estrada...
                            Parece que os americanos ainda estão muito cépticos quanto à falta de um V6.

                            PS: Achei piada que o gajo ainda está meio embasbacado por ver o Tanner sair do carro, e este todo bruto atira-lhe o capacete.
                            Editado pela última vez por DigCb; 13 March 2013, 19:29.

                            Comentário


                              Achei que eu tivesse colocado isso neste tópico

                              Originalmente Colocado por Murillo Ver Post
                              Vou colocar aqui, já que não deve ser muito diferente do Mondeo que logo será comercializado na Europa

                              Novo Ford Fusion desce patamares, mas não muito



                              Ao contrário do modelo anterior, que chegou ao Brasil em 2006 em versão de entrada (com motor de quatro cilindros e 2,3 litros) e só três anos depois ganhou a V6 de 3,0 litros, o Ford Fusion de segunda geração foi lançado aqui com primazia para a versão de topo, a Titanium AWD, com tração integral e motor EcoBoost de 2,0 litros com turbocompressor e injeção direta. Ficou para a segunda fase, agora em fevereiro, a estreia do carro de entrada com motor de 2,5 litros e aspiração natural, o primeiro flexível em combustível do modelo no Brasil.


                              A intenção da Ford é que esse Fusion — chamado de 2.5 Flex, sem a habitual designação de acabamento SEL — continue a representar a maior parcela das vendas, mas em igualdade com outra que começa a ser vendida ao mesmo tempo: a Titanium EcoBoost de tração apenas dianteira, simplificada em itens de segurança e conveniência em comparação à conhecida AWD. A confiança no êxito da versão turbo concentra-se na proximidade de preços, já que razoáveis R$ 7 mil separam essas duas versões.


                              O Flex, que custa R$ 93 mil, vem de série com oito bolsas infláveis (duas frontais, duas de joelhos na frente, duas laterais dianteiras e duas cortinas), controle eletrônico de estabilidadee tração, freios antitravamento (ABS) com distribuição eletrônica entre os eixos e assistência adicional em emergência, monitor de pressão dos pneus, sistema de áudio e navegação com central Sync, ar-condicionado automático de duas zonas de ajuste, bancos revestidos em couro com ajuste elétrico nos dianteiros, computador de bordo, controlador de velocidade e rodas de 17 pol. O único opcional é o teto solar com comando elétrico (R$ 4 mil).

                              Os concorrentes mais diretos desta versão são
                              Hyundai Sonata (2,4 litros, R$ 95.250), Kia Optima (2,4 litros, R$ 105.900), Peugeot 508 (1,6 litro, turbo, R$ 110 mil) enquanto o aguardado Chevrolet Malibu e o Nissan Altima são candidatos a rechear a categoria. Por R$ 100 mil, a versão Titanium acrescenta o motor EcoBoost de 240 cv, rodas de 18 pol e comandos de trocas manuais de marcha no volante. A versão de topo, a AWD de R$ 113 mil, vem ainda com tração integral (com repartição variável de torque entre os eixos) e auxílios como assistente de estacionamento (orienta o motorista e cuida dos movimentos do volante) e controle da distância até o tráfego à frente, além do teto solar de série. Ainda no primeiro semestre chega o híbrido, com motor de 2,0 litros e preço menor que o do modelo antigo.



                              O motor que agora equipa o Fusion é uma evolução do conhecido Duratec e praticamente o mesmo usado na nova Ranger — as diferenças limitam-se à calibração da central eletrônica e ao escapamento. Mesmo pertencendo a uma geração anterior à da linha EcoBoost, é uma unidade de concepção atual, com bloco de alumínio, variação do tempo de abertura das válvulas de admissão e coletor de admissão com geometria variável. Na versão flexível, que manteve a taxa de compressão do antigo motor a gasolina, a potência ficou em 167 cv e o torque em 23,2 m.kgf com gasolina (antes, 173 cv e 22,9 m.kgf), enquanto com álcool se obtiveram 175 cv e 24,1 m.kgf. São números razoáveis para um carro bastante pesado, de 1.572 kg (50 a mais que na geração anterior).


                              O 2,5-litros usa caixa de câmbio automática de seis marchas, a exemplo do EcoBoost, mas não conta com comandos no volante para mudanças manuais — que podem ser feitas apenas por um botão na lateral do pomo da alavanca seletora, desde que seja selecionada a posição S, do programa esportivo. Outras diferenças técnicas entre as versões são a tração apenas dianteira no 2,5, as rodas de 17 pol com pneus Michelin 225/50 (no Titanium são de 18 pol com pneus Goodyear 235/45) e a suspensão recalibrada, embora a Ford afirme ter buscado manter o comportamento da versão superior.

                              Suspensão essa que não tem relação com a do modelo antigo, pois o Fusion agora é irmão gêmeo do Mondeo, a ser colocado no mercado europeu apenas em setembro (curiosamente, os argentinos serão os primeiros no mundo a ter o “novo Mondeo”, já que receberão com esse nome o Fusion mexicano). A dianteira foi alterada de braços sobrepostos para o sistema McPherson, enquanto atrás continua do tipo multibraço. A direção também mudou nesta geração, ao adotar a mais eficiente assistência elétrica.



                              Na aparência, apenas as rodas, a saída única de escapamento e os logotipos diferenciam o Flex do Titanium. O Fusion impressiona com o ar moderno e imponente, que recorre à esportividade para fugir ao perfil tradicional mais comum dos carros de sua categoria. Os pontos altos são a grade dianteira, de inegável inspiração nas da linha Aston Martin (a Ford mantém participação na marca inglesa), e o perfil suave do teto do para-brisa até a traseira, em nada diferente dos “cupês de quatro portas” que tantas marcas têm lançado.


                              Os faróis usam refletor elipsoidal no facho baixo, mas não lâmpadas de xenônio; nas lanternas traseiras, que usam leds, permanecem os indicadores de direção em vermelho, padrão norte-americano. Recurso interessante, que contribui para o baixo coeficiente aerodinâmico (Cx) de 0,28, é o controle ativo da grade frontal: a entrada de ar é fechada quando não é necessária para a refrigeração do motor. O limpador de para-brisa usa braços em sentidos opostos para maior área de varredura.

                              O interior revela bom acabamento e um aspecto atual, embora sem inovações. Os detalhes mais ousados são o quadro de instrumentos, com duas telas configuráveis nos lados do velocímetro (solução já vista no Fusion Hybrid anterior), e a seção central que, abaixo da tela sensível ao toque de 8 pol, traz comandos do mesmo tipo — basta tocá-los para o acionamento, sem que haja uma tecla móvel. Funciona bem? Sim, mas acaba por exigir mais atenção do motorista do que um botão de forma bem perceptível que pudesse ser apertado.


                              A tela central comanda diversas funções, como sistema de áudio, navegação (com mapas do Brasil), telefone pela interface Bluetooth e comandos de ventilação, aquecimento e ar-condicionado. Um comando de voz em português permite várias operações, incluindo a inserção de endereço para navegação, uma grande vantagem sobre os mais comuns sistemas de inserção manual. Por sua vez, as telas dos instrumentos alternam as informações conforme a escolha do menu desejado pelos botões no volante: pode-se dispensar o conta-giros para exibição de gráficos de consumo, por exemplo.








                              Comentário


                                Continuação

                                Originalmente Colocado por Murillo Ver Post

                                Com maiores dimensões, caso dos 12 cm adicionais entre os eixos, o novo Fusion oferece bastante conforto, seja nos bancos dianteiros (com ajustes elétricos, que incluem apoio lombar, altura e memórias no caso do motorista) ou no traseiro, que acomoda adultos com espaço de sobra e sem dificuldade de acesso, apesar do perfil do teto. Os retrovisores trazem um miniespelho convexo, que ajuda a eliminar pontos cegos, embora em nossa opinião uma lente biconvexa de cada lado resolvesse melhor o assunto (contudo, é proibida do lado esquerdo nos EUA).

                                Há bom número de conveniências de série, como acesso ao interior por digitação de senha (agora em um painel na coluna central da porta do motorista, na qual os números surgem ao ser tocada), chave programável (permite limitar velocidade e volume de áudio, entre outras funções, ao emprestar o carro), freio de estacionamento com comando elétrico, função um-toque para todos os vidros e abertura/fechamento a distância (incluindo o teto solar), câmera traseira para orientar manobras (com linhas-guia que mostram para onde vai o carro de acordo com a posição do volante), diversas conexões ao sistema de áudio (duas entradas USB, cartão de memória SD, vídeo e áudio RCA), aquecimento dos bancos dianteiros, retrovisor externo (lado do motorista) e interno fotocrômicos e faróis com temporizador e comando automático. Faz falta a faixa degradê no para-brisa.


                                Espaçoso é também o porta-malas de 514 litros, embora um pouco menos que no modelo anterior (526). Parte da culpa é do uso de braços convencionais — que ao menos têm espaço reservado para não amassar a bagagem — em vez das eficientes, mas mais caras, articulaçõespantográficas do antigo Fusion. O quinto pneu permanece temporário, fino.

                                O lançamento do Fusion Flex, em Florianópolis, SC, incluiu uma limitada avaliação pela imprensa em uso urbano e com muito tráfego. Foi possível rodar sobre diferentes pisos, de asfalto ondulado a paralelepípedos, e perceber que o conforto de marcha é seu ponto alto: excelente a absorção de irregularidades, típica dos carros norte-americanos, em contraste ao padrão europeu de rodar firme. Ficou a sensação de que a suspensão macia possa não contribuir com o comportamento em curva, mas preferimos deixar essa consideração para a avaliação completa.

                                O motor em si é apenas mediano: silencioso em baixa rotação, um pouco áspero em alta e com desempenho adequado sem chegar a “colar as costas no banco”. Rodando com quatro adultos e ar-condicionado a pleno (ao nível do mar, porém), não faltou potência para acompanhar o tráfego ou vencer subidas, mas também não há qualquer esportividade nesse aspecto. Boas notas vão para o isolamento de ruídos de todo tipo, o câmbio suave e acertado na escolha das marchas (embora o comando manual por botão fique longe do ideal) e a direção leve em baixa velocidade.


                                Sobre o câmbio, merece elogios a definição de comportamento em modo manual, a mesma já vista no automatizado Powershift do EcoSport: ao rodar em sexta a 2.000 rpm, pisar até o fim do curso do acelerador tanto pode provocar redução de até três marchas (com rápido movimento do pé) quanto manter a sexta para uma direção econômica (ao pisar gradualmente). Já as trocas para cima ao atingir determinada rotação são mantidas no uso manual.





                                Não faria mais sentido a Ford abraçar de vez a causa EcoBoost e escolher como motor de entrada o turbo de 1,6 litro, 173 cv e 25,4 m.kgf oferecido nos EUA? Segundo Oswaldo Ramos, gerente geral de Marketing da empresa, a decisão tomada três anos atrás considerou fatores como a preferência brasileira por motores flexíveis — maior na época, quando o álcool custava menos que hoje — e a possível rejeição do cliente Fusion a um motor de baixa cilindrada, receio que o tempo se encarregou de descartar com exemplos bem-sucedidos na concorrência. Um EcoBoost flexível é possível, explicou Ramos, mas implica tempo e custo de desenvolvimento.


                                Nesse primeiro e breve contato com o novo Fusion, as boas impressões predominaram, mesmo que o desempenho não entusiasme e a calibração de suspensão deixe uma dúvida a conferir. O preço já não atrai tanto quanto em outros tempos, quando seu antecessor era vendido abaixo de R$ 80 mil, mas o carro evoluiu como um todo e está bem posicionado no mercado — não custa muito acima das versões de topo de modelos médios como Honda Civic, Hyundai Elantra e Renault Fluence. Contudo, por aqueles R$ 7 mil, optar pela versão EcoBoost de tração dianteira nos parece a decisão mais acertada para quem quiser aliar o belo desenho a um motor empolgante.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por DigCb Ver Post
                                  Parece que os americanos ainda estão muito cépticos quanto à falta de um V6.

                                  PS: Achei piada que o gajo ainda está meio embasbacado por ver o Tanner sair do carro, e este todo bruto atira-lhe o capacete.

                                  Aos poucos, eles também se vão habituar, a estas alterações dos motores.

                                  Realmente foi...

                                  Nem lhe passou pela cabeça, quando ele lhe atirou o capacete...

                                  Comentário


                                    O novo Mondeo, irá ter um 1.5 EcoBoost, sendo que o mesmo terá potências equivalentes aos 1.6 EcoBoost actuais, mas com menores consumos e emissões.



                                    Ford lance un nouveau moteur 1,5 L EcoBoost

                                    Le 19/04/2013 par Laurent Meillaud






                                    La marque à l'ovale élargit son offre de moteur conciliant à la fois les performances et la faible consommation de carburant.

                                    Ce nouveau moteur à quatre cylindres 1,5 litre EcoBoost entrera en production dès la fin du mois d’avril à Craiova, en Roumanie, puis sur d’autres sites de production. Il sera d’abord lancé en Chine sur la nouvelle Mondeo, puis sur la Fusion en Amérique du Nord. Il arrivera ensuite en Europe avec la nouvelle Mondeo.

                                    Sur certains marchés dont les taxes sont calculées selon la cylindrée, avec des taux plus avantageux en-dessous de 1,5 litre, ce nouveau moteur représentera une offre particulièrement intéressante pour les clients de Ford.

                                    La technologie des moteurs EcoBoost associe un turbo, une injection directe d’essence et une distribution à double calage variable. Elle permet d’obtenir des niveaux de puissance dignes de moteurs de plus forte cylindrée tout en abaissant les consommations et les émissions de CO2 de 20 %.

                                    Ce nouveau bloc 1,5 litre en aluminium, avec double arbre à cames en tête et un échangeur air-eau, bénéficie de plusieurs innovations introduites sur le 3-cylindres 1,0 litre EcoBoost, telles que le collecteur d’échappement intégré. C'est aussi le premier moteur Ford doté d’une courroie de pompe à eau débrayable pilotée par électronique, afin de réduire le temps de montée en température au démarrage. Ces évolutions améliorent encore sa sobriété, son agrément, son silence de fonctionnement et ses performances.




                                    Le nouveau 1,5 L EcoBoost offrira une puissance et un couple équivalents à ceux d’un moteur 1,6 litre EcoBoost actuel, avec une consommation et des émissions de CO2 inférieures.


                                    in:Ford lance un nouveau moteur 1,5 L EcoBoost

                                    Comentário


                                      Ford Mondeo Vignale Concept Dresses Up European-Spec Fusion - Motor Trend WOT

                                      Mondeo Vignale, versão de luxo.

                                      Novo vídeo:

                                      Comentário


                                        Comentário


                                          Comentário


                                            Un Ford Mondeo con el peso de un Fiesta es posible pero, por desgracia, aún no es viable



                                            Queremos coches más seguros, bien equipados y además eficientes. La industria lo exige, los legisladores también, pero estas medidas llevan inexorablemente a un incremento de la masa del vehículo que solo la experimentación con materiales más ligeros podrá resolver en última instancia. Ford ha demostrado que no es tan complicado desarrollar un Mondeo, Fusion en Estados Unidos, tan ligero como un Fiesta. Pero, por desgracia, esa dieta de adelgazamiento para ahorrarse un 25% de su masa también conlleva un incremento de los costes que haría inviable un producto de estas características.

                                            En Ford son conscientes del reto al que nos enfrentamos. Entre sus planes de futuro, el aligeramiento de todos los nuevos modelos que aún están por llegar. Ford ha conseguido una reducción de peso considerable para este prototipo de Ford Mondeo, medidas que se irán aplicando progresivamente en la medida que el uso de ciertos materiales, como el aluminio y los compuestos plásticos reforzados con fibra de carbono, y la complejidad técnica y el coste de producirlos, vaya atenuándose.



                                            Utilizar magnesio, y una carrocería de fibra de carbono, en un superdeportivo de un millón de euros es viable. Utilizar una estructura y un cuerpo, en su mayoría, en aluminio, también será viable para berlinas de gama alta y muy pronto lo veremos en la nueva generación de Audi A4 o en el Jaguar XE. Incluso, ya habríamos visto como algunas marcas han demostrado que un uso extensivo de la fibra de carbono no debería encarecer tanto el producto y el mejor ejemplo lo tenemos en el BMW i3. Aunque nos conste que BMW no lo ha tenido nada fácil para afrontar su compleja producción.Mientras tanto, el uso de aceros de alta resistencia se ha estandarizado y la industria irá introduciendo progresivamente en los próximos años ciertas medidas para atenuar la masa de sus productos, medidas como las que ya se dejan ver en este prototipo de Mondeo. Del superdeportivo y el vehículo de lujo, estas soluciones irán pasando a modelos generalistas, a esos coches que se puede permitir todo hijo de vecino.

                                            Ford nos recuerda lo pesados y sencillos que eran los teléfonos móviles hace tan solo unos años y lo ligeros y potentes que son ahora, con prestaciones muy superiores a las que ofrecía un ordenador de sobremesa de 15 kilogramos hace unos años. Pero, una vez más, no es tan fácil encontrar un paralelismo entre la industria del automóvil y las tecnológicas.



                                            Te diremos cómo ha conseguido Ford que este Mondeo marque en la báscula un registro similar al de un Ford Fiesta. Debido a una más que necesaria rigidez estructural, algunos elementos como los pilares centrales han recurrido a materiales comunes actualmente, como los aceros de alta resistencia. Otros elementos estructurales críticos, como los largueros horizontales, se han construido en aluminio extruido. El aluminio también se ha empleado en el resto de la estructura, en los subchasis delantero y trasero, e incluso en el bloque del motor Ecoboost – como en los modelos que ya se comercializan – y en los paneles de la carrocería.

                                            Las lunas se han esculpido utilizando un híbrido de vidrio y laminados plásticos, ideales no solo por su ahorro de peso, sino también por el aislamiento acústico y térmico, y la rigidez que se puede alcanzar con estos materiales.

                                            Más complejo ha sido el aprovechamiento de materiales compuestos específicos para los muelles de la suspensión y la fibra de carbono, utilizada en el cuadro de instrumentos, en los asientos y en unas llantas que, por cierto, calzan unos neumáticos atípicos, extraordinariamente altos y estrechos. Ford no ha hablado de las dimensiones de las gomas que calza este prototipo de Mondeo, pero apostaría por unas medidas inusuales, siguiendo la filosofía de coches como el BMW i3 y algún que otro prototipo que hemos visto en los últimos años.

                                            Pero el problema sigue siendo el mismo. Hoy en día es inviable vender una berlina media con el equipamiento básico exigible en un turismo moderno, que utilice materiales más o menos caros y complejos como los vistos en este prototipo y que pueda comercializarse desde apenas 18.000€. Lo lógico sería que estas innovaciones se fueran aplicando progresivamente o incluso que empezasen a aplicarse en modelos con enfoque más premium, como el Ford Edge que llegará muy pronto a Europa, o incluso el Ford Mustang, que por cierto estos días ha sido puesto en tela de juicio por el supuesto incremento que se ha producido en su peso.
                                            Fuente: Ford


                                            Comentário


                                              Novo Ford Mondeo chega aos concessionários Europeus em Outubro.

                                              Nota de imprensa:

                                              ALL-NEW FORD MONDEO PRICING ANNOUNCED; PETROL, DIESEL AND FIRST MONDEO HYBRID IN DEALERSHIPS FROM OCTOBER

                                              • All-new Ford Mondeo mid- and high-series models available to order; further variants and powertrains launch early 2015
                                              • New suspension and steering enhance refinement and driving dynamics; most diverse Mondeo powertrain line-up ever features first Mondeo hybrid electric vehicle
                                              • Advanced Mondeo technology includes first Ford adaptive LED headlights in Europe, enhanced Active Park Assist with Perpendicular Parking, and Active City Stop
                                              • Further technology highlights include multi-contour seats with massage function, power tailgate, SYNC 2 connectivity, and industry-first Inflatable Rear Seatbelt



                                              COLOGNE, Germany, Aug. 6, 2014 – Ford Motor Company today announced that mid- and high-series variants of the all-new Ford Mondeo delivering class-leading driving dynamics, innovative technology, greater refinement and craftsmanship, and sophisticated design are now available to order and on sale across Europe near the end of this year.

                                              The all-new Ford Mondeo range initially will include Trend and Titanium versions as well as the first Mondeo Hybrid. An entry-level Ambiente model and a Business Edition variant will be available early next year, along with further petrol and diesel powertrains and optional all-wheel drive.

                                              All-new Mondeo will be available in four-door and five-door bodystyles, and as a wagon – developed specifically for Europe.

                                              “The all-new Mondeo is a significant new chapter for one of Europe’s best-known vehicles with a history dating back more than 20 years,” said Joe Bakaj, vice president, Product Development, Ford of Europe. “Mondeo will make high specification and premium features accessible to even more drivers – including our industry-first Inflatable Rear Seatbelt and Ford’s first LED headlights in Europe.”

                                              Class-leading dynamics and power of choice
                                              The first model for Europe to be built on Ford’s new global CD-segment platform, the all-new Mondeo will debut Ford’s new integral link rear suspension configuration for improved refinement and more dynamic performance.

                                              Engineering experts from Ford of Europe led the global development of the all-new Mondeo chassis to help ensure continued best-in-class driving dynamics. Engineers at Ford’s Lommel Proving Grounds, Belgium, tuned the all-new Mondeo with a strong focus on “functional harmony”; delivering a consistent feel to the controls and vehicle responses for a confidence-inspiring driving experience. All-new Mondeo steering weight and directness adapts to match the “comfort,” “normal” and “sport” chassis settings of Ford’s Interactive Vehicle Dynamics Control system for the first time.

                                              “With a body structure that’s 10 per cent stiffer than the previous generation Mondeo and handling-enhancing technology that includes Torque Vectoring Control, this is the most responsive and versatile Mondeo yet,” said Ulrich Koesters, vehicle line director, Ford of Europe.

                                              All-new Mondeo petrol engine options will include the 1.5-litre and 2.0-litre EcoBoost from launch, with Ford’s fuel-efficient and surprisingly powerful 1.0-litre EcoBoost petrol engine – that was named International Engine of the Year for an unprecedented third time in a row – joining the line-up in early 2015.

                                              An ECOnetic Technology model will be available, powered by a 1.6-litre diesel engine with anticipated class-leading diesel CO2 emissions of 94 g/km;* and there also will be a 2.0-litre TDCi diesel.

                                              The four-door Mondeo Hybrid combines a specially-developed 2.0-litre petrol engine with an electric motor and 1.4 kWh lithium-ion battery to provide optimised fuel economy and low CO2 emissions. Mondeo Hybrid is the first hybrid electric vehicle that Ford will manufacture in Europe, delivering anticipated CO2 emissions of 99 g/km.

                                              Lighting the way with advanced technology
                                              All-new Mondeo introduces Ford’s adaptive LED headlamp technology to Europe; combining full-LED headlamps offering daylight-mimicking light clarity with Ford’s Adaptive Front Lighting System that adjusts the headlight beam angle and intensity to match driving environment.

                                              The all-new Mondeo will feature an advanced version of
                                              Active Park Assist featuring Perpendicular Parking, which enables drivers to detect suitably-sized parallel parking spaces and reverse hands-free into spaces parallel to the road and side-to-side with other cars.

                                              This advanced parking feature will be supported by both Park-Out Assist, which helps drivers to exit parallel parking spaces; and Side Parking Aid, which delivers an on-screen visual representation and audible warning of obstacles to the sides of the vehicles, as well as to the front and rear.

                                              Additional driver assistance features include Ford’s Active City Stop collision avoidance system, which readies the brakes if a potential impact is detected and – if the driver does not respond – will automatically apply the brakes at speeds of up to 40 km/h (25 mph), and Lane Keeping Aid, which applies steering torque to guide the vehicle back in to lane if drifting is detected.

                                              Superior comfort and innovative safety features
                                              Ford’s industry-first Inflatable Rear Seatbelt technology will make its European debut on the all-new Mondeo. In the event of an accident, the belt rapidly expands to disperse crash forces across a body area five times greater than that achieved by a conventional seatbelt.

                                              Mondeo also will enhance comfort and convenience for drivers with features including first-in-class power-adjustable, memory-equipped steering column, multi-contour seats with unique Active Motion massage function, power tailgate and heated steering wheel.

                                              Ford’s
                                              SYNC 2 connectivity system with advanced voice control and an 8-inch colour touchscreen will enable drivers to operate phone, entertainment, climate and navigation systems using simple conversational language. Drivers can even bring up a list of local restaurants by using the command: “I’m hungry”.

                                              Segment-first enhanced MyKey technology will enable Mondeo owners to programme a key – usually for younger drivers. MyKey now can inhibit incoming phone calls as well as restricting the top speed; preventing deactivation of driver assistance and safety features; reducing the maximum volume of the audio system, and disabling the system altogether if driver and passengers are not using safety belts.

                                              Expressive design and superior quality
                                              The all-new Mondeo will deliver best-ever quality and craftsmanship for both the refined, elegant, sporty and highly expressive exterior, and the interior that features optimised ergonomics and comfort, with premium finishes and equipment.

                                              Produced at Ford’s state-of-the-art plant in Valencia, Spain, the all-new Mondeo will feature a sports coupe profile with low roofline and incorporate a retractable panoramic glass roof for the wagon bodystyle. The lean side-profile is sculpted to convey “visual lightness,” while the sophisticated and technical front end design features Ford’s more prominent trapezoidal grille, a power-dome bonnet and adaptive, slim-line, laser-cut headlamp design.

                                              Inside, Mondeo drivers are greeted by a digital analogue instrument cluster, while a sleek, wrap-around centre console design delivers a sporty, cockpit-like feel. A soft-touch instrument panel and flock-lined central front storage area and glovebox are representative of the high material quality and craftsmanship throughout. Smart-design front seats feature a thinner seat back – enabling rear seat passengers to enjoy additional legroom without sacrificing comfort for driver and front passenger.

                                              “The all-new Mondeo offers a sophisticated suite of features and technology that enhance driving, comfort, convenience and safety like no other car in its class,” Bakaj said. “With four-door, five-door and wagon featuring stunning design and quality – and a power of choice engine range that now includes a hybrid electric vehicle option for the first time – Mondeo has never been more appealing.”
                                              Fonte: Ford Europe Media

                                              Comentário


                                                Ford Mondeo chega tarde, mas melhor que o Fusion



                                                Prepare-se para saborear o raro prazer de se sentir à frente dos europeus, em algum aspecto que seja, quando se trata de automóvel. A Ford Europa coloca nas concessionárias só em outubro, dois anos depois da brasileira, a nova geração do Mondeo que unifica o modelo ao Fusion vendido nas Américas. Embora revelado no Salão de Paris de 2012, o Mondeo foi protelado todo esse tempo e chegou a criar a inesperada situação de ser vendido na Argentina antes da própria Europa: na verdade, o carro que recebe esse nome no país vizinho (por questões de mercado e da tradição do nome por lá) é um Fusion mexicano.

                                                Satisfeito agora? Esperamos que sim, pois alegria de brasileiro dura pouco, e o Mondeo tem vantagens sobre o Fusion como oferecer carrocerias de quatro e cinco portas (praticamente iguais em perfil, mas o segundo inclui o vidro traseiro na tampa do porta-malas e pode ser reconhecido pelo limpador) e a bela perua. Há também equipamentos adicionais como faróis de leds com ajuste inteligente de facho (o Fusion nem xenôn tem), bancos com massagem, cintos traseiros infláveis (disparam-se em colisões para aumentar a área de retenção do ocupante), volante com ajuste elétrico e memória de posição e teto panorâmico para a perua. O sistema Sync com ecrã de 8 pol e comandos por voz chega a apresentar uma lista de restaurantes próximos assim que o condutor disser “estou com fome”.


                                                A versão base tem motor Ecoboost turbo de 1,5 litro (aqui, um aspirado de 2,5 litros), com alternativas pelo 2,0-litros da mesma família e um híbrido que associa motor aspirado de 2,0 litros a um elétrico. O Ecoboost de 1,0 litro, versões de 1,6 e 2,0 litros a diesel e opção de tração integral serão acrescentados no próximo ano, quando também se somam as versões Ambiente e Business Edition às iniciais (e mais luxuosas) Trend e Titanium. Espera-se para o mesmo ano o Mondeo Vignale, parte do programa da Ford para atingir um público de alto padrão.

                                                É, chegamos na frente, mas isso nem sempre significa ganhar…

                                                http://bestcars.uol.com.br/bc/inform...-que-o-fusion/

                                                Comentário


                                                  Quando ca chegar, está na hora de efectuar restyling.

                                                  Comentário


                                                    Já tinha visto o carro, e ontem penso que era a Mondeo camuflada.

                                                    Comentário


                                                      Porque é que o Mondeo chegou mais tarde à Europa? - Diariomotor



                                                      El nuevo Ford Mondeo ya está aquí
                                                      . Ahora sí, de verdad. Ford Europa ya está volcándose con este nuevo lanzamiento, hay publicidad en los medios y las primeras entregas comenzarán a realizarse en octubre. Lo más sorprendente es que este nuevo modelo comenzamos a conocerlo a finales de 2011, con su primera puesta de largo en enero de 2012, en el Salón de Detroit. Aquel Ford Fusion – el nombre por el que lo han conocido hasta ahora en Estados Unidos – ya nos anticipaba un relevo para nuestro Mondeo, puesto que independientemente de su nombre, esta berlina será la misma a ambos lados del Atlántico, un sedán con visión global. Pero, ¿por qué se ha retrasado durante tanto tiempo?

                                                      Durante todos estos años hemos asistido a un retroceso de las berlinas. Los crossovers son los nuevos monovolúmenes, un concepto de automóvil que crece pasando por encima de las categorías con más tradición y solera. Los SUV, en estos momentos, son más atractivos para los compradores europeos, por no hablar de los españoles, hasta el punto de que muchas marcas ya están replanteándose el futuro de sus berlinas. Pero ese tampoco fue el caso del Mondeo, un modelo que a comienzos de 2012 ya estaba presentado y listo para su comercialización que originalmente se había propuesto a mediados de 2013.

                                                      La crisis obliga a Ford a replantear su estructura productiva en Europa



                                                      Llegó la crisis, un momento de dificultades económicas que atizó con gran intensidad a la industria del automóvil y especialmente a la sección europea de Ford, que ahora ve la luz al final de un túnel que llevó a la marca de Michigan a anotarse pérdidas anuales en el orden de los mil millones de euros.

                                                      Y en ese preciso momento, en el que había que dar luz verde a la producción de la nueva generación de Ford Mondeo en Europa, la marca decide replantear su estructura productiva en Europa, con demasiadas fábricas para la demanda del mercado del Viejo Continente. Los trabajadores y los sindicatos tuvieron que contemplar, muy a su pesar, recortes y clausura de fábricas. Ford echa el cierre en Genk, Bélgica, y hace lo propio con Southampton y Dagenham en Reino Unido. Mientras tanto, en España, los trabajadores de Almussafes en Valencia ven un pequeño claro en este oscuro temporal, todo un respiro que contrasta con las lágrimas de Genk.

                                                      Los últimos meses no habrán sido fáciles en Almussafes. El Ford C-MAX, y también el Grand C-MAX, dejarán de fabricarse en España este verano. Pero a cambio Almussafes comienza a producir los nuevos Mondeo, Galaxy y S-MAX. Ahora sí podemos comprender la razón por la que el Mondeo se retrasó más de la cuenta, los drásticos cambios que ha sufrido el conglomerado industrial de Ford en Europa, adaptaciones que llevan su tiempo.

                                                      ¿Y por qué España?



                                                      No hay que pecar de chovinista para reconocer que Almussafes sigue siendo una factoría clave en Europa para Ford, por rentabilidad y productividad, y que su presencia ha contribuido al desarrollo de una región. Tampoco me tachen de hereje si digo que Ford, como el resto de marcas que han asentado sus fábricas en España para hacer de esta piel de toro uno de los mayores productores del continente, se beneficia, y se ha estado beneficiando durante años, de cuantiosas subvenciones. De hecho, hace unos días se veía reducido el montante público que debía recibir la marca en España (de 24,4 a 11,2 millones de euros) por una investigación de la Comisión Europea que veía un incumplimiento de las normas sobre ayudas públicas y competencia (noticia en El Economista).

                                                      Cronología del lanzamiento y los retrasos del Ford Mondeo

                                                      Fuente: Ford

                                                      Comentário


                                                        Eu bem dizia.

                                                        Aún no llegó a Europa, pero Ford ya trabaja en el restyling del Fusion

                                                        Comentário


                                                          A ver vamos as vendas, os rumores que ouvi da geração anterior/actual é que as vendas eram praticamente todas para frotas de empresas (vendas a particulares eram residuais).

                                                          Por um lado é pena porque o Mondeo é um carro bastante bom.

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por nogueiraribeiro Ver Post
                                                            A ver vamos as vendas, os rumores que ouvi da geração anterior/actual é que as vendas eram praticamente todas para frotas de empresas (vendas a particulares eram residuais).

                                                            Por um lado é pena porque o Mondeo é um carro bastante bom.
                                                            É normal. Na Europa, mais de 70% das vendas deste segmento é para frotas.
                                                            O problema acrescido é que este segmento continua a contrair em termos absolutos.
                                                            O mais certo é vermos as vendas potenciais do Mondeo serem "transferidas" para a nova geração da S-Max e sobretudo, para o crossover Edge.
                                                            Pelo menos nas marcas não premium, não se augura um bom futuro para os representantes neste segmento, e sobretudo para o clássico sedan.

                                                            Comentário


                                                              Comentário

                                                              AD fim dos posts Desktop

                                                              Collapse

                                                              Ad Fim dos Posts Mobile

                                                              Collapse
                                                              Working...
                                                              X