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Range Rover (L405) 2012
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Parece-me que quiseram tornar o desenho mais apelativo para os mercados emergentes: Rússia e China. Por lá "bigger is better" e quanto mais bling melhor. Acho que se perdeu aquela classe intemporal que os Range Rover sempre tiveram e se entrou numa de novo-riquismo. É pena, mas parece uma tendência que veio para ficar...
A frente perdeu toda a personalidade, o carro parece têr um "queixo" sobre-elevadoque se sobrepõe a toda a frente.
A BMW tinha uma boa percepção do que a marca representava e soube mantêr o espírito da mesma... quer-me parecer que os srs. da Tata não o saberão fazer...
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Na minha opinião não ficou pior. Ao fim de 1 década de "espera" limitou-se, isso sim, a um exercício preguiçoso de importação de alguns elementos do Evoque e pouco mais.
Muito pouco para as elevadas expectativas em relação a este modelo.
Está ligeiramente mais volumoso e menos angular com uma pequena subida da linha de cintura que reduziu a superfície vidrada aumentando o aspeto de robustez.
Acho que o trabalho da equipa de design revelou uma enorme falta de imaginação e de profissionalismo.
Na globalidade, tendo melhorado, soube a pouco... principalmente num veículo com uma política de preços elevados.
Land Rover revela oficialmente o 2013 Range Rover SUV , perdeu 420kg
After the unexpected viewing of the first photos of the 2013 Range Rover earlier today, Land Rover has come out with an official announcement detailing its bigger, lighter and more modern looking luxury SUV.
While many have and will continue to focus their attention on the sleek evolution of the Range Rover's traditional looks and the modernized interior that is influenced by the Evoque
You see, the 2013 Range Rover features a new all-aluminium monocoque body structure that is 39 per cent lighter than the steel body in the outgoing model. In addition, there's an all-new aluminium front and rear chassis architecture.
These weight saving measures help the new Range Rover shed as much as 926lbs of 420kg over the outgoing model, depending on market and specifications.
For example, Land Rover tells us that the US specification model with the naturally-aspirated 5.0-liter V8 will be approximately 700lbs or 318kg lighter than the outgoing equivalent.
"This new aluminum platform delivers significant enhancements in performance and agility, along with an improvement in fuel economy and reduction in CO2 emissions," said Land Rover in a statement.
The luxury SUV also gets a completely re-engineered four-corner air suspension, which according to the company, "delivers flatter, more confident cornering abilities, with a natural and intuitive steering feel".
The all-wheel drive Range Rover debuts a next generation of the brand's Terrain Response system, which analyses the current driving conditions and automatically selects the most suitable vehicle settings for the terrain.
Land Rover hasn't revealed the vehicle's exterior dimensions yet, but says that the new model features a longer wheelbase and a significant 118mm (4.6 inches) boost in rear legroom. There's also an available two-seat Executive Class seating package, which the company claims to offer the "ultimate in rear-seat luxury".
For its motivation, the European market model will offer buyers three choices at launch including a refined supercharged V8 petrol engine, and the 3.0-liter TDV6 and 4.4-liter TDV8 diesel engines.
The only engine confirmed for launch in North America at this stage is a 5.0-liter naturally aspirated V8.
All engines will drive through an eight-speed automatic transmission from ZF with the driver making the selection through a rotary knob positioned on the lower part of the center console.
The new Range Rover will be available for order from September, with first deliveries for North America scheduled for December and the rest of the world in early 2013.
More details on 2013 Range Rover including specifications and prices are expected to be announced during its world premiere at next month's Paris Motor Show.
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Em resumo:
Nova estrutura em alumínio 39% mais leve;
Arquitetura do chassis dianteiro e traseiro em alumínio;
420kg mais leve do que a anterior geração (dependendo do motor, especificações e mercado);
Maior do que o anterior com um aumento de distância entre eixos que resulta em mais 118mm de espaço para as pernas na 2ª fila de bancos;
Menor consumos e emissões de CO2;
Nova suspensão a ar que, segundo a empresa, "oferece mais baixa, mais confiantes habilidades em curva, com uma sensação de direção natural e intuitiva".
Novo sistema de tração integral Terrain Response adaptada às condições do terreno;
"Última palavra em luxo no banco traseiro" - Executive Class;
Para a Europa - 3 opções no lançamento (gasolina sobrealimentado V8 refinado, e de 3.0 litros e 4.4 TDV6 litros TDV8 diesel)/ EUA - gasolina 5.0 V8;
Caixa automática ZF de dupla embraiagem e 8 velocidades para todos os motores;
Comercialização na Europa - início de 2013.
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Acho que a ideia foi mesmo dar continuidade à geração anterior, sem entrar em grandes revoluções, um pouco a la VW Golf. Pessoalmente, acho que é um refrescamento aceitável. Gostava do anterior e gosto ainda mais deste. Para outros estilos há outras propostas, de outras marcas. Esta continua a ser O Range Rover.
Duvido que desagrade muito ao público-alvo deste carro, que é o que realmente interessa no mundo dos negócios.
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Para mim esta muito bom.
Acho o para-brisas mais inclinado. A redução de peso de mais de 400kg deve torna-lo menos compremetedor em curva.
Ja tive a oportunidade de conduzir a versao anterior com o v8 supercharger e foi uma experiencia fora do comum dos automoveis.
Se ganha-se o euromilhoes....
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Por um lado, evolução expectável, dado ser o ícone que é.
Por outro, algumas opções estiliticas são bastante discutiveis, para não dizer ridiculas.
Facilmente seria de esperar a manutenção dos contornos gerais, mesmo que notando-se um aumento de diagonais ou maior acentuação das mesmas, sobretudo quando nos focamos nos pilares.
Permite aliviar o estilo vertical, arquitectónico e brutalista da geração anterior, e, esperemos, conseguir alguns benefícios aerodinâmicos no processo.
O que acaba por entrar em conflito, é a mistura de influências entre o que conhecíamos do Range Rover e o Evoque.
O resultado final acaba por ficar em terra de ninguém. Nem é verdadeiramente um Evoque XL, nem é verdadeiramente um Range Rover, perdendo alguma pose autoritária e majestosa.
É na definição dos elementos estilisticos que este novo Range perde a vários niveis quando comparado com o antecessor.
Historicamente, o Range Rover identificava-se por um estilo tendencialmente funcional. Ou seja, tudo o que surgia na carroçaria era realmente necessário. Não havia rasgos estilisticos.
Este muda isso ao ponto de cair no absurdo.
Se os prolongamentos dos grupos ópticos ainda se tolera (será que integram algum tipo de luzes de presença, como é obrigatório nos EUA), a desgraça épica que acontece na porta dianteira, é digno dos gostos de um oligarca russo ou xeique árabe.
Vai completamente contra os principios fundamentais que regeram a criação do próprio Range Rover.
Simulação de saídas de ar... nas portas? É mesmo caso para um WTF???
Se era para acrescentar guelras, ao menos que as colocassem em posição mais convincente (à frente das portas), ou então eliminá-las de vez, já que não são necessárias.
E se algo não é necessário, logo não faz sentido ter na carroçaria de um Land/Range Rover.
Sou um fã do desenho do seu antecessor.
Imponente, arquitectónico, digno dos templos da Antiguidade Clássica.
Superfícies planas e depuradas. Os elementos ganharam alguma complexidade visual com as pequenas actualizações que foi sofrendo, recorrendo a têxturas mais detalhadas e trabalhadas, mas na sua essência, ainda era criatura majestosa e imponente, com estilo próprio, sem cair nas malhas do decorativismo, evocando as origens mais utilitárias que não têm espaço para essas futilidades.
Mesmo com a subida de posicionamento, não percebo a necessidade de adicionar uma série de elementos "posh" ou pormenores decorativos desnecessários. Será para justificar um preço maior? Para o provável cliente olhar e conseguir "ver" melhor para onde está a ir o dinheiro que está a dar pela criatura?
Pontos positivos, sem dúvida, e saíndo das malhas da estética, é a enorme redução de peso.
Diga-se de passagem que ainda é um mastodonte, com pesos a rondar as 2.2/2.3 toneladas.
Até menos 420kg é bastante substancial (os V8 parece que ficam-se por 370-380kg a menos).
Apesar do salto tecnológico, é uma pena terem-se perdido na definição do estilo, sobretudo na necessidade de preencher espaço.
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Originalmente Colocado por crash Ver Post...
a desgraça épica que acontece na porta dianteira, é digno dos gostos de um oligarca russo ou xeique árabe.
Vai completamente contra os principios fundamentais que regeram a criação do próprio Range Rover.
Simulação de saídas de ar... nas portas? É mesmo caso para um WTF???
Se era para acrescentar guelras, ao menos que as colocassem em posição mais convincente (à frente das portas), ou então eliminá-las de vez, já que não são necessárias.
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Eu não tinha aproximado a imagem do RR ao Evoque, para mim perdeu bastante com isso.Editado pela última vez por Valium; 20 August 2012, 11:27.
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na geração que está para ser substituida, tem a saída de ar, onde faz sentido encontrá-la e para mais funcionam como saída de ar.
Ao mudá-las para a porta, nem uma boa ilusão criam, pois seria impossivel que as mesmas funcionassem, a não ser que decidissem fazer uns buracos nas portas com ligação directa ao compartimento do motor.
Foram despromovidas a um mero elemento gráfico decorativo.
O que num Range Rover é perfeitamente dispensável esses apontamentos.
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Mais largo e mais baixo que o normal RR, o Sport terá um desenho mais agressivo e desportivo e deverá vir equipado com o V8 do XKR com uns 510 cv e alguns motores a gasóleo já testados e retestados. Tal como o irmão, o Sport também deverá ver o seu peso reduzido.
Fonte: Autoblog.it
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Originalmente Colocado por crash Ver Postna geração que está para ser substituida, tem a saída de ar, onde faz sentido encontrá-la e para mais funcionam como saída de ar.
Ao mudá-las para a porta, nem uma boa ilusão criam, pois seria impossivel que as mesmas funcionassem, a não ser que decidissem fazer uns buracos nas portas com ligação directa ao compartimento do motor.
Foram despromovidas a um mero elemento gráfico decorativo.
O que num Range Rover é perfeitamente dispensável esses apontamentos.
Isso de ficar mais baixo... apesar do benefícios eventuais em estrada, é retirar identidade e este é um ícones do TT.
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