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Originalmente Colocado por xeLa Ver PostQuem tiver ejaculação precoce precisa de ter cuidado, qualquer dia... elas vão buscar robots para fazer o 'serviço', porque estes últimos não têm esse problema.
Quiça um "random" para tornar as coisas mais interessantes
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Originalmente Colocado por mELIANTE Ver PostEstamos aqui a falar de carros e tu vens com os aviões porquê? E tu próprio dás razão ao homem quando dizes que o piloto é causa de erros, portanto não percebo o teu choque. Já imaginaste que se os aviões fossem controlados por computador se evitaria o uso de um controlador de tráfego aéreo, causa de também bastantes acidentes e apertos?
E na condução, onde apenas se tem em conta duas dimensões mais eficientes seriam, e está mais próximo, já que não requereria tanta capacidade de processamento.
Só um apontamento final, penso que quando ele refere que o computador seria melhor na tarefa de condução, ele fala de uma rede de carros comandados por computador que comunicam entre si. Neste cenário um choque entre dois carros teria uma probabilidade virtualmente nula de acontecer.Originalmente Colocado por filipee Ver PostHá uns valentes anos atrás a afirmação seria: "Gostava de vos ver com o rabinho numa máquina voadora feita de metal, que por sinal pesa toneladas..."
Por isso não vejo onde é que está o problema. Os métodos informatizados são o futuro.
A questão aqui não é se os computadores ajudam ou não. A questão é alguém afirmar que o humano deve ser retirado da equação. As máquinas fizeram-se para servir os humanos e adicionar potencial, colmatando falhas e maximizando capacidades NUNCA (excepto nas mentes parvas) como substituto. Por acaso vocês acham que uma rede de veículos exclusivamente controlados por computador vai ser isenta de erros, de problemas, e de acidentes? Os computadores fazem o que são programados para fazer, não têm pensamento crítico, não arriscam e não ponderam coisas "out of the box". É verdade que por vezes é isto que causa os erros, outras vezes é o que os safa. Para um computador a palavra safar nem sequer pode ser entendida porque as coisas são ou não são, zero ou um, ponto final. Para mim os computadores podem ser adicionados, podem inventar sistema disto e daquilo como ajuda que é sempre bem vindo. Como substituto não, quero lá algo que possa pensar.
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Originalmente Colocado por Torres Ver PostO que vocês ainda não perceberam é que as afirmações dele fazem tanto sentido como dizer que os computadores não servem para nada, que seria o argumento extremo oposto.
A questão aqui não é se os computadores ajudam ou não. A questão é alguém afirmar que o humano deve ser retirado da equação. As máquinas fizeram-se para servir os humanos e adicionar potencial, colmatando falhas e maximizando capacidades NUNCA (excepto nas mentes parvas) como substituto. Por acaso vocês acham que uma rede de veículos exclusivamente controlados por computador vai ser isenta de erros, de problemas, e de acidentes? Os computadores fazem o que são programados para fazer, não têm pensamento crítico, não arriscam e não ponderam coisas "out of the box". É verdade que por vezes é isto que causa os erros, outras vezes é o que os safa. Para um computador a palavra safar nem sequer pode ser entendida porque as coisas são ou não são, zero ou um, ponto final. Para mim os computadores podem ser adicionados, podem inventar sistema disto e daquilo como ajuda que é sempre bem vindo. Como substituto não, quero lá algo que possa pensar.
Basicamente o teu argumento recaí sobre entregares o controlo a uma máquina e esperares que corra tudo bem. Já não fazes isso todos os dias? Seja com a máquina do café, parquímetro ou caixa multibanco. Obviamente que és tu que inicias estes serviços e tens algum controlo sobre eles. O mesmo se aplicaria a veículos automatizados. Descansa que não ia ser o carro a levar-te a passear quando lhe apetecesse.Editado pela última vez por filipee; 03 October 2010, 15:14.
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Originalmente Colocado por filipee Ver PostPara os computadores não é só sim ou não. Um algoritmo não é só 1 ou 0. É um conjunto de instruções bem definidas e finitas, tal como o código da estrada. Engraçado não é?
Basicamente o teu argumento recaí sobre entregares o controlo a uma máquina e esperares que corra tudo bem. Já não fazes isso todos os dias? Seja com a máquina do café, parquímetro ou caixa multibanco. Obviamente que és tu que inicias estes serviços e tens algum controlo sobre eles. O mesmo se aplicaria a veículos automatizados. Descansa que não ia ser o carro a levar-te a passear quando lhe apetecesse.
Tenta lá fazer o teu controlo de tracção compreender que queres que as rodas patinem só um pouco ou o de estabilidade que o pouco que o carro está a fugir está controlado por ti e ainda não estás em "perigo" nem é preciso começar a abrandar. Tenta fazer uma máquina compreender que se estiver definido que não pode pisar um traço continuo, mas à tua frente estiver uma situação em que a única opção é pisa-lo, então pode. Tenta fazer a máquina perceber que se o semaforo está avariado, deves avançar, tendo os devidos cuidados. Etc...
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Originalmente Colocado por Torres Ver PostPronto, já descobriste o problema, agora tenta entende-lo! É a incapacidade de ponderar que nem sempre o que foi definido à partida pode ser taxativo que faz falta. Um computador não pondera.
Tenta lá fazer o teu controlo de tracção compreender que queres que as rodas patinem só um pouco ou o de estabilidade que o pouco que o carro está a fugir está controlado por ti e ainda não estás em "perigo" nem é preciso começar a abrandar. Tenta fazer uma máquina compreender que se estiver definido que não pode pisar um traço continuo, mas à tua frente estiver uma situação em que a única opção é pisa-lo, então pode. Tenta fazer a máquina perceber que se o semaforo está avariado, deves avançar, tendo os devidos cuidados. Etc...
Obviamente que na prática isto não acontece assim, porque ainda existem tecnologias velhas nas estradas, erros de construção e desenho, os quais impossibilitam a implementação de um sistema automatizado. Mas isso é agora. Daqui a 20 ou 30 anos, talvez será diferente.
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Originalmente Colocado por mELIANTE Ver PostSou só eu que vejo que o homem estava a falar no "automóvel como meio de transporte" e não no "automóvel APENAS como meio de transporte"?
Acho que estar a falar no carro como meio de diversão não é para aqui chamado.Schmidt noted that it’s ridiculous that humans and not computers drive cars. “Your car should drive itself. It just makes sense,” Schmidt said. “It’s a bug that cars were invented before computers,” Schmidt remarked.
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Originalmente Colocado por filipee Ver PostTanta gente ofendida e a partir para os insultos só porque uma das mais brilhantes mentes de gestão do mundo sugeriu uma optimização.
É um nerd adaptado - tem um bom CV enquanto gestor, passou por boas empresas, como a Sun - mas estas declarações sáo claramente resultado do plano de comunicação da empresa.
O gajo ainda é analógico, só diz isto porque faz parte do seu papel enquanto CEO da Google.
Temos que ser críticos quanto ao que lemos.
Quanto a este tema, aconselho a leitura disto:
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Originalmente Colocado por VorsprungDurchTechnik Ver PostO Eric Schmidt está na Google por pressão do mercado: precisavam de alguém que "corporativizasse" a empresa face à total incapacidade de relacionamento social dos seus fundadores.
É um nerd adaptado - tem um bom CV enquanto gestor, passou por boas empresas, como a Sun - mas estas declarações sáo claramente resultado do plano de comunicação da empresa.
O gajo ainda é analógico, só diz isto porque faz parte do seu papel enquanto CEO da Google.
Temos que ser críticos quanto ao que lemos.
Quanto a este tema, aconselho a leitura disto:
Quanto ao sermos críticos acerca do que lemos, a minha crítica está exposta neste tópico e não se resume só ao meu primeiro post.
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Originalmente Colocado por filipee Ver PostMas porque é que o controlo de tracção tem de ser activado se naquela zona está compreendido no algoritmo que a viatura deve circular devagar? O controlo de tracção serve para, mais que tudo, corrigir os erros dos condutores causados por abusos. Claro que pode existir um elemento estranho no asfalto, como o óleo ou areia, em que o controlo de tracção pode ser útil. No futuro isto estará previsto e será facilmente controlado. Novas tecnologias de asfalto, pneus, ou tracção. Se estivesse tudo pronto já não existiam tantos condutores como é óbvio. Porque é que a máquina terá que pisar o traço contínuo se isso não está previsto no código de estrada? Isso são os erros que os condutores humanos cometem. Não há nenhum motivo de maior para se pisar um traço contínuo que não possa estar contido num algoritmo. Veículo imobilizado? Fácil de prever. Se um semáforo está avariado, também seria facilmente compreendido por um computador, pois é fácil este compreender que está em falta a recepção de dados. Neste caso, parte para outra análise.
Obviamente que na prática isto não acontece assim, porque ainda existem tecnologias velhas nas estradas, erros de construção e desenho, os quais impossibilitam a implementação de um sistema automatizado. Mas isso é agora. Daqui a 20 ou 30 anos, talvez será diferente.
Se de vez em quando me dava jeito que o carro se conduzisse sozinho? Claro, mas no geral eu quero ter poder de decisão e não ser sempre uma máquina a decidir baseado em padrões pensados à priori. Além de que está a ser dada a ideia de que se for tudo controlado por máquinas os erros deixam de acontecer. É errado!
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Originalmente Colocado por DIG Ver PostEficiente e rápido acredito, mas em termos de segurança...
Há sempre um erro de desvio ou algo que corre mal com electrónica demasiado complexa.
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Não compliquem!
Quem aqui não gostaria, durante a semana de trabalho, meter-se no elevador, sair na garagem, meter-se no seu "veículo", personalizado à medida das suas posses e gosto, como se de uma sala de estar se tratasse e ordenar: - "Seguir para local x..."
E já que estamos numa de "evolução", chegar ao local de trabalho, a uma garagem também e simplesmente deslocar-se para o seu gabinete.
Falo isto a pensar naqueles que passam horas nos IC's e IP's, avenidas, ruas e ruleas deste país - que não é o meu caso - para chegar ao seu local de trabalho e regressar ao fim do dia a casa.
No fundo ver isto por este prisma é o mesmo que aqueles que tem viatura própria, mas optam por apanhar o combóio, autocarro ou metro para fazer essa deslocação e que nem sempre o motivo é financeiro.
Isto seria um dois em um: a Independência da viatura própria que o levaria porta a porta (sim porque nestes casos seria possível ficar À PORTA, quer pelos locais de aparcamento estudados para tal, nos edifícios, quer pela possibilidade de a viatura se ir estacionar sozinha e ser "chamada mais tarde. Com a tranquilidade da despreocupação com trânsito, atrasos demoras, nervos, etc, pois seria sempre possível uma velocidade mínima garantida adequada independentemente do fluxo de trânsito. Pois deixavamos de ter o anormal que trava para ver o acidente do lado, o que insiste em ir em plena AE às 7:45 a 50 Km/h na faixa do meio, aquele que nunca mais entra na rotunda ou não sai do cruzamento, aquele que arranca 30 segundo depois do semáforo estar verde, etc, etc, que no fundo são as causas do trãnsito e não o volume de viaturas...
Eu gosto de conduzir, mas odeio fazê-lo parado numa fila de trânsito e não me "emociono" a deslocar-me a 60Km/h e a respeitar as regras de trãnsito a caminho do emprego, por exemplo.
E mais, já repararam - e contra mim falo - que para se obter prazer na condução, ou esta é realizada em locais apropriados, ou então na via pública, SEMPRE a segurança é colocada em causa ? Não me digam que ir a passear à beira mar, com a mão na coxa da garina a 30Km/h, é prazer de conduzir Pode ser Praseroso, mas nada tem a ver com CONDUÇÂO
Editado pela última vez por PAZ; 04 October 2010, 10:44.
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por mim parece-me bem : )
não me importava de um carro estilo do do Will Smith no I, Robot.
Tínhamos a opção de o carro conduzir para nós evitando acidentes e problemas, mais estacionamentos fantásticos (verdade seja dita que aqueles já foram inventados no Japão) e quando queríamos ser nós a conduzir, quer porque nos apetecia, quer por uma urgência, podíamos conduzir.
os carros podiam ser um pouco feios... mas tudo bem : ) sempre era um carro melhor.
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Originalmente Colocado por filipee Ver PostTenho um melhor em cima da secretária, do Ken Auletta, sobre o mesmo tema. Tenho conhecimento de tudo o que disseste, mas se não achas o Eric Schmidt um génio da gestão, isso já são outros assuntos que não têm muito haver com o tópico. Mas pronto, só para clarificar o meu ponto de vista; apesar de ele ter sido colocado como CEO da Google pelos maiores accionistas para servir quase como babysitter para Brin e Page, o facto é que ele, através do seu estilo passivo, conseguiu canalizar o brilhante trabalho levado a cabo pela Google sem que esta se afastasse de um caminho produtivo. Quando estamos a falar de pessoas que ganham mil milhões de dólares, não é fácil leva-las por um caminho que as vezes não querem. Aí é que entra uma boa gestão de recursos.
Quanto ao sermos críticos acerca do que lemos, a minha crítica está exposta neste tópico e não se resume só ao meu primeiro post.
Mas não o consigo equiparar a um Deus. Aliás, a cena dos "gurus da gestão" é uma coisa que de deixa meio desvairado.
O sucesso empresarial tem uma componente de sorte muito grande - a questão circunstâncial tem sempre uma relevância fundamental.
Obviamente que há gestores brilhantes, visionários. Mas se há casos de sucesso para os quais os visados se limitaram a estar nos lugares certos, nas alturas certas, também todos conhecerão gajos brilhantes que nunca irão sair da sombra.
Por isso é que estes "soundbytes" gerados pelos marketeers me fazem sempre confusão.
Em relação à sugestão de leitura e ao apelo à leitura crítica, não era para propriamente para ti...achei que devia fundamentar o que afirmei, daí ter sugerido o livro, mas numa forma de contributo para o fórum.
Já tinha visto esse livro do Auletta algures na internet, mas não o comprei/li.
Que tal é?
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Este tópico só existe, porque as pessoas são alérgicas a mudança.
Falaram de aviões, quando os aviões actuais têm a sua maioria de funcionamento através de computadores... levantar e aterrar aviões,já não é uma acção humana.
Existe uma grande confusão... há aqui pessoas a mandar vir porque ele gosta ou não de andar de carro. Não é isso que se discute, apenas se refere que seria bem mais funcional se o sistema viário funcionasse sob controle de um sistema informático.
Outro pormenor: Quantas pessoas sabem aqui que muitos países têm comboios não tripulados? ou por exemplo grande parte dos sistemas de Metro nos EUA são não tripulados?
Tanto medo e raiva em volta dum tema que a meu ver, não é discutivel, porque é algo inevitável.
Lembro-me da discssão sobre a informatização/robotização dos sistemas industriais, em que diziam que jamais uma máquina poderia fazer o trabalho das mãos de um humano...
... e vejam o que se dá hoje, vão a uma fabrica de automoveis(por exemplo) e quantas tarefas são feitas por robôs?
Pois...
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Originalmente Colocado por WM Ver PostEste tópico só existe, porque as pessoas são alérgicas a mudança.
Falaram de aviões, quando os aviões actuais têm a sua maioria de funcionamento através de computadores... levantar e aterrar aviões,já não é uma acção humana.
Existe uma grande confusão... há aqui pessoas a mandar vir porque ele gosta ou não de andar de carro. Não é isso que se discute, apenas se refere que seria bem mais funcional se o sistema viário funcionasse sob controle de um sistema informático.
Outro pormenor: Quantas pessoas sabem aqui que muitos países têm comboios não tripulados? ou por exemplo grande parte dos sistemas de Metro nos EUA são não tripulados?
Tanto medo e raiva em volta dum tema que a meu ver, não é discutivel, porque é algo inevitável.
Lembro-me da discssão sobre a informatização/robotização dos sistemas industriais, em que diziam que jamais uma máquina poderia fazer o trabalho das mãos de um humano...
... e vejam o que se dá hoje, vão a uma fabrica de automoveis(por exemplo) e quantas tarefas são feitas por robôs?
Pois...
Para ele o sistema deveria ter sido primeiro planeado, e depois então implementado, e não a adaptação que se está a fazer num sistema já existente.
Mas secalhar isso não seria evolução... E quando no presente que já foi o nosso futuro, temos as respostas às nossas perguntas, é fácil dizer que no passado, afinal deveria-mos ter feito de outra maneira.
Não se trata de uma alergia à mudança.
Os petrolheads que prezam acima de tudo o prazer de condução, não podem negar que muitos desenvolvimentos tecnológicos têm contribuído positivamente para a facilidade de condução e orientação para um cada vez maior numero de condutores, cuja percentagem de condutores que apreciam a condução é cada vez mais baixa.
O que esse sr não pode utilizar é palavras como "ridículo". Ao utilizar essa palavra está a excluir toda e qq excepção, e a revelar que não é nada mais que um mero "transportado".Editado pela última vez por AMR; 06 October 2010, 00:51.
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