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    #31
    Originalmente Colocado por Miguelspc Ver Post
    Os man da stcp batem essa lata a vontade
    Podem bater mas olha que este é mais carismático e mítico, logo há mais gente a querer andar neste do que em qualquer da STCP.
    O que penso: Este autocarro tem umas linhas modernas e retro. Penso que é digno de substituir os atuais (ainda para mais sendo hibrido)

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      #32
      Podem haver outros mais eficientes e melhor construídos, mas q este tem um design simpatiquíssimo, isso tem!

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        #33
        Originalmente Colocado por Miguelspc Ver Post
        Os man da stcp batem essa lata a vontade
        Mas batem em que aspecto?

        De qualquer forma, não tens de te preocupar, que certamente não encontrarás este autocarro fora de Londres, a não ser que vivas lá.

        Comentário


          #34
          Originalmente Colocado por crash Ver Post
          Mas batem em que aspecto?

          De qualquer forma, não tens de te preocupar, que certamente não encontrarás este autocarro fora de Londres, a não ser que vivas lá.
          Pelo menos em capacidade são melhores..

          Routemaster -> Capacity 87 (lower: 22 seats, 1 wheelchair space, 25 standing; upper deck: 40 seats)

          MAN Lion's City DD -> Cada veículo tem capacidade para transportar 146 passageiros, 90 dos quais sentados, rampa de acesso automática para cadeira de rodas, ar condicionado, e 3 portas de acesso.

          Por muitooo pouco é verdade :P
          E estamos a falar do icónico routemaster, que em nada tem a ver com um MAN...

          Mas o MAN não deixa de ser um excelente autocarro..















          Ficheiros anexados

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            #35
            Não sou o maior conhecedor do universo dos autocarros urbanos, mas acompanhei o desenvolvimento do novo Routemaster com mais atenção.

            É um dos ícones do transporte público, e esta nova geração consegue algo que falta à generalidade dos transportes públicos. É algo consideravelmente mais apelativo e convidativo do que a generalidade dos outros autocarros urbanos.

            Infelizmente só experimentando ao vivo e a cores é que dará para ver se a experiência em si tem correspondência ao estilo surpreendemente cativante e anunciada funcionalidade/versatilidade.

            Se as pessoas se sentirem cativadas pelo objecto ao ponto de o quererem utilizar, a meu ver, já é um transporte público de sucesso, mesmo que para isso prescinda da capacidade máxima de um outro rival por uns poucos lugares.

            Eu sou de Lisboa, e uso transportes públicos frequentemente. E infelizmente, na maior parte dos casos não costuma ser uma experiência das mais agradáveis. O metro é bastante eficaz, mas a experiência não é de perto a mais agradável, devido ao excessivo ruido da composição.
            Costumo andar nos autocarros da Rodoviária, e são coisas obsoletas, com duas décadas em cima ou quase. Ruidosas, desconfortáveis e sem climatização. Os da Carris são bastante melhores em todos os aspectos, mas também são apenas caixas utilitárias com o simbolo da estrela.

            A experiência tem de ser enriquecida, de modo a levar as pessoas ao transporte público e a deixar o carro em casa. E de momento, o transporte público não tem sequer uma fracção do investimento do automóvel privado no que toca a tornar a experiência de uso como uma mais agradável e apelativa.

            Vejo neste novo Routemaster um bom passo nesse sentido e noutro, que aí, acho que os MAN citados devem deixar muito a desejar, quando comparados directamente, que é na questão da eficiência.

            Estes Routemasters são hibridos, e têm niveis de eficiência que deixam os outros bem para trás. Fazem parte de um objectivo mais amplo de melhorar a qualidade de ar na cidade de Londres, e para quem já esteve em Londres, no meio daquelas ruas geralmente estreitas, sabe como por vezes torna-se dificil respirar no meio de tanto táxi e autocarro, tudo basicamente a diesel.

            Como dá para ver no pequeno quadrinho na página anterior, o novo Routemaster basicamente dobra a eficiência dos autocarros com motorizações convencionais.
            Os transportes públicos dão óptimos laboratórios para testar novas motorizações ou combustiveis. Para mim já seria um grande avanço obrigarem a que as frotas fossem sendo renovadas com veículos a gás natural, que, pelo menos, permitiria uma melhoria considerável do ar.

            Mas se este é o caminho, a hibridização, pelo menos pelas specs apresentadas, já é um óptimo passo na direcção certa.

            Relativamente à capacidade inferior, também é fácil explicar. São 11.2m de comprimento vs 13.7m para o MAN. 2.5m de comprimento num veículo com 2.5m largura, são hipoteticamente 4 lugares, além de que o Routemaster tem uma plataforma traseira aberta, inspirada na do original Routemaster, que certamente também não ajuda na capacidade máxima absoluta.

            Mas sendo um projecto tão especifico, tão focado na cidade que é, acho que este verdadeiro projecto de design acaba por responder de forma brilhante ao que foi pedido no briefing inicial.

            Não só conseguem um veículo tecnologicamente mais evoluido e bastante mais eficaz, como ainda conseguem algo com carácter e identidade, que continuará a ser certamente um dos postais de Londres.

            Compare-se por exemplo o que foi alcançado com o Routemaster, comparando com o sucessor do Yellow Cab nova-iorquino, que não apenas perde a nacionalidade, ganhando corpo numa "furgoneta" japonesa totalmente incaracteristica.

            Prefiro o método inglês.

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              #36
              Originalmente Colocado por crash Ver Post
              Mas batem em que aspecto?

              De qualquer forma, não tens de te preocupar, que certamente não encontrarás este autocarro fora de Londres, a não ser que vivas lá.
              É assim , a nivel estetico está espetacular , é um restyling bem precioso ao antigo , tem muitissimas semelhanças ao antigo mas com o toque do sec xxi !!

              A porta de tras é que acho que nao fica assim muito bem ao ter aquela forma muito arredondada .

              Agora os pontos que perde :

              Motor fraquinho , porem bem amigo do ambiente .

              Posto de conduçao muito fraco , acho que falta ali algo é demasiado despido .

              Piso inferior mal preenchido , poderia ser bem melhor !

              Mas a nivel de design está muito bem conseguido

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                #37
                A range-extending weekend

                Hilton Holloway

                It’s been a long and winding route for the new Bus for London project. I commissioned the first proposal in December 2007 and took the drawings to the then-Conservative candidate for London Mayor, Boris Johnson.

                Johnson won in May 2008 and set the project in motion – in the face of significant opposition from people who called him mad and the bus a ‘vanity project’. Today, there are just three prototype versions of the finished object running in London at the moment.

                Eight of the electrically-driven Wrightbus prototypes have been ordered, with the expectation that between 300 and 600 will arrive over the next four years. However, last Friday night the NB4L came perilously close to being hauled off to the scrap yard. Candidate Ken Livingstone – an avowed opponent of the bus – said if he became London mayor he’d scrap the project, even though Transport for London desperately wanted it, Northern Ireland needed the investment and the development costs of less than £12m had already been spent.





                At the stroke of midnight, with over 2 million votes between Livingstone and Johnson, Boris scraped home with a 64,000 majority and the NB4L survived. The following day I was walking up Piccadilly in central London and saw one of the NB4Ls heading towards me. They’re rare enough for me to stop and take a snap, but as I did, the bus stopped right next to me. So I jumped onto the open platform, swiped my Oystercard and, four and half years after the idea of a range-extender, electric, Routemaster was first kicked around in the Autocar office, I was finally travelling on it.

                I stayed onboard until the bus came to a halt at Victoria station and managed to have a chat with the driver. He was one a small hand-selected group chosen to drive the prototype.

                "It’s fabulous to drive with the electric motors and 95 percent of people absolutely love it," he said. The driver also said he was a Livingstone supporter, so I asked him what he thought of the plan to scrap the bus. "There’d have been an uprising if he had."

                I stayed on the bus and headed back into central London. The burgundy and gold interior with LED downlighting is radically different to the interiors of today’s buses, which are typically yellow and blue interiors with harsh fluorescent strip lighting. It gives out a similar ambience to the Rover 75 – a kind of modern Edwardianism.



                It’s a much more civilised environment than bus users have had for a long time. But what was most striking was the enthusiasm of the passengers who got on the bus. A large proportion were taking pictures and videos. One young woman, who was standing at a bus stop, looked up and said "Oh! It’s the new bus, how exciting!" and jumped on.

                When was the last time a bus was a matter for enthusiasm? By coincidence, I’ve just taken delivery of the Chevy Volt long-termer, so I actually spent the whole of last weekend either walking or travelling by range-extender. For city dwellers like me, it feels like the future.
                in Autocar

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                  #38
                  Entretanto a Inglaterra aposta também no Wrightbus Gemini 2, já fez uma encomenda de 182 unidades à Volvo.

                  http://forum.autohoje.com/veiculos-c...carros-18.html

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