2013 ● Maserati Ghibli [M157] | baby QP apresentado | vídeos e imagens desde a pág. 5

[Fatalit14]

(...) muito Político e Industrial.

De bom gosto!

[MadDragon]

É um V6 "Grosso" né?

Estridente.

Falaram no V6 Jaguar...fiquei curiooso.

[Xkoviak]

Estridente.

Falaram no V6 Jaguar...fiquei curiooso.

Acho que é este:

A qualidade não ta grande coisa.

[reckoner00]

Tens aqui, a partir do minuto 1.15

[MadDragon]

De facto também está muito bom este da Jaguar.

O que me "choca" é ter este tipo de som numa berlina.
E dá-me ideia que o Ghilbi ainda é mais agressivo que este Jaguar.

[BLADERUNNER]

[BLADERUNNER]

http://www.autobild.de/artikel/maserati ... 50376.html

[gtabarth]

De bom gosto!

Nem todos.
Muitos compram para exibicionismo.
Mesmo alguns foleiros sabem o que pesa a marca Maserati.

Algumas pessoas até o comprariam mas não o fazem para não parecer que têm um carro "luxuoso demais".
Claro que sendo a versão Diesel disfarça: Ah e tal é a "gasóil".
Mas isso ainda acontece hoje com algumas pessoas com os Jaguares.
Compram Mercedes, BMW e Audi porque não querem por exemplo chegar à empresa com um Jaguar.
Que fará um Maserati.

[Jossy]

Nem todos.
Muitos compram para exibicionismo.
Mesmo alguns foleiros sabem o que pesa a marca Maserati.

Algumas pessoas até o comprariam mas não o fazem para não parecer que têm um carro "luxuoso demais".
Claro que sendo a versão Diesel disfarça: Ah e tal é a "gasóil".
Mas isso ainda acontece hoje com algumas pessoas com os Jaguares.
Compram Mercedes, BMW e Audi porque não querem por exemplo chegar à empresa com um Jaguar.
Que fará um Maserati.

É a tal questão da dúvida inconsciente que certas pessoas têm relativamente à legitimidade, mérito e honestidade com que conseguiram o seu dinheiro, mesmo que por métodos legais. Se o conseguiram legitimamente e sem explorar ninguém não há razão nenhuma para esconder a sua riqueza de modo subliminar. Um A8 (mero exemplo) e um Quattroporte têm sensivelmente o mesmo preço para versões equivalentes. Se compram um A8 por gosto, tudo bem. Se o compram para não dar tanto nas vistas aos trabalhadores a quem pagam 500 euros para trabalharem 12 horas por dia, trata-se de uma atitude mesquinha e perversa - um modo maquiavélico de manipulação dos súbditos. Infelizmente, e como sabemos, este é muitas vezes o caso.
Tenho geralmente mais respeito por quem tem os cojones de andar de Quattroporte do que alguém que compra A8's ainda mais potentes para passar mais despercebido. Como se por alguma coisa ser feita sub-repticiamente, escondida dos olhares, fosse legitimada, desculpada ou amenizada.

Só alguém com medo, dúvida própria e consciência pesada (raros casos) raciocina desse modo.

[v7]

É a tal questão da dúvida inconsciente que certas pessoas têm relativamente à legitimidade, mérito e honestidade com que conseguiram o seu dinheiro, mesmo que por métodos legais. Se o conseguiram legitimamente e sem explorar ninguém não há razão nenhuma para esconder a sua riqueza de modo subliminar. Um A8 (mero exemplo) e um Quattroporte têm sensivelmente o mesmo preço para versões equivalentes. Se compram um A8 por gosto, tudo bem. Se o compram para não dar tanto nas vistas aos trabalhadores a quem pagam 500 euros para trabalharem 12 horas por dia, trata-se de uma atitude mesquinha e perversa - um modo maquiavélico de manipulação dos súbditos. Infelizmente, e como sabemos, este é muitas vezes o caso.
Tenho geralmente mais respeito por quem tem os cojones de andar de Quattroporte do que alguém que compra A8's ainda mais potentes para passar mais despercebido. Como se por alguma coisa ser feita sub-repticiamente, escondida dos olhares, fosse legitimada, desculpada ou amenizada.

Só alguém com medo, dúvida própria e consciência pesada (raros casos) raciocina desse modo.

As coisas não são bem assim ! é fácil opinar sobre as coisas sem estar por dentro.

É claro que se gerires um negócio em que o padrão seja não pagar muito, podes não te sentir muito à vontade em aparecer num carro exuberante. Acho que tem mais a ver com bom senso. Mas também se aplica numa situação de seres quadro intermédio de uma empresa. Mal ou bem vivemos num Mundo com alguns pré-conceitos.

Eu já senti isso na pele.

[BLADERUNNER]

Com matrícula ao lado do Série 6 faz este parecer um carro banal.
A BMW já não encanta como noutros tempos e os italianos continuam a ter um design distintivo e criativo.

[mikethe]

As coisas não são bem assim ! é fácil opinar sobre as coisas sem estar por dentro.

É claro que se gerires um negócio em que o padrão seja não pagar muito, podes não te sentir muito à vontade em aparecer num carro exuberante. Acho que tem mais a ver com bom senso. Mas também se aplica numa situação de seres quadro intermédio de uma empresa. Mal ou bem vivemos num Mundo com alguns pré-conceitos.

Eu já senti isso na pele.

Esta discussão é muito interessante.

De facto é curioso observar que bens com o mesmo valor de aquisição possam trazer percepções de riqueza tão dispares. E pegando no exemplo do Audi não estamos a falar de um carro de uma marca vulgar ou que tenha uma conotação de carro propriamente acessível. Mas é como V7 diz, vivemos num mundo a cores e estas percepções (mais do que preconceitos, que tem uma conotação mais negativa) por vezes são interessantes de observar, mesmo noutros domínios que não o dos carros. Mais, a simples cor do carro ou uma jante especifica pode alterar de forma assinalável a percepção de riqueza que se tem do proprietário do bem.

Este Ghibli está simplesmente sexy!

[aimartinho]

Eu quero um Ghibli, eu quero um Ghibli eu quero um... pssst cala-te e trabalha

[Jossy]

As coisas não são bem assim ! é fácil opinar sobre as coisas sem estar por dentro.

É claro que se gerires um negócio em que o padrão seja não pagar muito, podes não te sentir muito à vontade em aparecer num carro exuberante. Acho que tem mais a ver com bom senso.

Essa é precisamente uma visão perversa e errada (conceptualmente) de bom senso. Não é bom senso, é mesmo mau carácter e desconfiança dos seus empregados - Um espírito que numa sociedade pós-moderna é muito bem visto por certas elites, eu sei.

Em relação aos quadros médios das empresas aí já é compreensível, mas, se fores ler, não foi essa a abordagem do meu post.

[reckoner00]

[Xkoviak]

De facto também está muito bom este da Jaguar.

O que me "choca" é ter este tipo de som numa berlina.
E dá-me ideia que o Ghilbi ainda é mais agressivo que este Jaguar.

Fica uma berlina bem selvagem, com o melhor de dois mundos. Certamente confortável e com um lado "agressivo"

[reckoner00]

2014 Maserati Ghibli First Drive – Review – Car and Driver

Whatever you thought Maserati stood for, you’re going to have to rethink it. In the space of three years the brand will rediscover turbocharging, introduce a diesel engine, build both an SUV (the Levante) and a second, smaller sedan (this Ghibli), plus offer all-wheel drive in both its four-door cars. All this in an effort to increase its 2012 global sales eightfold to 50,000 in 2015, and give Ferrari’s older brother the scale it needs to be stable.

The plan doesn’t lack ambition, and the process has already started with the launch of the turbo’d, AWD-optional new Quattroporte. We’ve just driven the new Ghibli, the smaller sedan based on the QP. Maserati hopes it will rival “four-door coupes” such as the Mercedes-Benz CLS-class, Audi A7, and BMW 6-series Gran Coupe, as well as their conventional sedan brethren, and provide around half of the sales growth.



With Maserati, a racing heart has always been standard, of both the mechanical and biological types. The two twin-turbo 3.0-liter V-6s with which the Ghibli will debut in the U.S. are no exception. Designed by Schumacher-era Ferrari F1 engine guru Paolo Martinelli, built by Ferrari, and closely related to the senior QP’s 3.8-liter V-8, they will offer 326 horsepower in the base car and 404 horsepower in the S. The latter is shared with the Quattroporte and will only be available with the Q4 all-wheel-drive system. Both mate with ZF’s eight-speed automatic.

With roughly 4150 pounds to motivate, the S ought to hit 60 mph in about 4.5 seconds and will be able to top 175 mph. The 4000-pound base car likely needs 5.6 seconds to reach benchmark speed and tops out at 165 mph or so. Prices have yet to be confirmed, but expect to pay $65,000 for the base model and a little over ten grand more for the S. There is also a diesel-drinking V-6, but it won’t come to the U.S., and we won’t miss it.



Styling? You can draw certain conclusions from pictures, but we liked it much more when we saw it in the flesh. Those pronounced fender arches are a nod to the Tipo 60 Birdcage, and the Ghibli stands out from its less expressive German rivals. And that’s exactly what the Ghibli needs to do. Its rivals’ booming sales mean their cars are now just traffic: Seeing a Maserati is still an event. Those who simply want to be different will want this car, and may be prepared to forgive a lot in return.



The cabin is less successful. In an era when hatchbacks ape supercar cabins it’s hard to stand out here: The cockpit layout and materials are good enough, but no more. There’s enough head- and knee room for one six-footer to sit behind another, but the seat design leaves little space to wiggle your feet.



Both cars start with a loud supercar gurgle—everyone loves an Italian accent, right? But once inside and on the move, the character dissipates. There’s more noise than in an equivalent Audi, and you can provoke a little pop-and-crackle on the overrun, but we’d hoped for more. And for more performance, too. The base car’s is adequate, but the S feels significantly torquier and faster in comparison than those figures would suggest. A more frenetic throttle response would help with both the perception of performance and the car’s overall character. And while you might expect anything with a trident on the nose to provide stunning pace, keep in mind that the two models are more rivals for an A7 3.0T or a CLS550. You soon realize that you’re driving the second- and third-tier cars in the Ghibli lineup: Maserati hasn’t confirmed this, but if it doesn’t put the 523-hp V-8 from the Quattroporte into this car to take on the CLS63 AMG and like, we’ll eat our Borsalinos.



The chassis certainly has the talent to cope. A Sport mode alters the steering, gearbox, throttle, and exhaust settings, with a separate control for the two-stage damping. While the Ghibli has a fine low-speed ride and pleasingly light steering in town, there’s some heave over highway undulations, and you’ll need Sport mode on switchbacks. But with it engaged, both the rear-drive and rear-biased AWD cars corner flatly and turn-in cleanly even when the S is fully stretched—the mechanical limited-slip diff helps. Maserati has also eschewed the overwhelming trend to fit electric power steering to save a couple of grams of CO2 and stuck with hydraulic boost. It feels quick and accurate and has something approaching feel. You sense the Q4 all-wheel-drive system shuttling the torque forwards in moments of understeer, but it doesn’t corrupt the steering.



Increasing your sales eightfold is a big task, even when the starting point is 6200 cars. But when BMW sold more than 280,000 5-series sedans alone last year, you wouldn’t need to capture much of that market to reach the goal. You can risk making cars that are edgy and unconventional and distinctive, and, in fact, you probably have to. So while we understand why these Ghiblis aren’t faster or can’t blow us away with exotic interior furnishings, we still wish for a little more of said risk-taking. But for those who don’t want to be a sheep, and want a car from an exotic Italian brand that doesn’t (yet) make hatchbacks, the Ghibli offers plenty.

[ttrodrigues]

Uau! O carro está fabuloso, e pelas análises está a surpreender.

Mas à uma grande problema que poderá decidir o sucesso ou não do carro - pessoalmente cria que este tivesse muito sucesso - é a rede de concessionários que é fraca! Basta ver o caso de Portugal, que no site da Maserati apresenta apenas um centro de serviço/manutenção mas nenhum centro de vendas...

Li num forum italiano (Autopareri.com) que lá na sua terra a rede não é assim tão grande.
Não seria melhor separar a Alfa Romeo dos stands FIAT e juntá-la, com a Maserati e com a Jeep?!? Marchionne dissera que a Alfa Romeo e a Jeep seriam as 2 grandes marcas mundiais do grupo, mas para mim claramente que a Maserati também se inclui neste lote, logo faria todo o sentido que, por exemplo, 1 em cada 3 concessionários Alfa Romeo/Jeep existisse a concessão da Maserati.

Em relação ao espaço aberto pela Alfa Romeo nos stands FIAT, esta poderia ser preenchida com maior destaque aos produtos Lancia, visto que à aí concessionários que têm 1 ou 2 Lancia nas suas instalações, e diga-se de passagem que é injusto, visto que a Lancia tem muitos modelos e uma gama mais completa do que a Alfa Romeo, por exemplo, apesar de a maioria dos seus modelos serem Chrysler, é certo..

Dito isto, se procedessem de uma forma semelhante a esta que mencionei, e não colocar a Maserati juntamente com a Ferrari, estou certo que no novo V6 Diesel iria sair como pãozinhos quentes dos stands, e lá meia dúzia de V6 410Cv Q4 .

[BLADERUNNER]

New Maserati Ghibli's U.S. Ordering Guide Hits the Web - Carscoops

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Maserati Ghibli - Conduzimos o 3.0 diesel e o Q4

Aspettate, non siate precipitosi, non dite subito quello che pensate di una Maserati a gasolio. Che per di più, se non ci fosse stata, chissà che polverone avreste sollevato. E giustamente, visto che con i V6 e i V8 a benzina non si può certo pensare di mettersi in competizione con le berlinone tedesche. Già, perché la missione dellaGhibli è (anche) questa: stanare le Audi, leBMW, le Mercedes-Benz, insomma i grandi classici del Made in Germany. Un'operazione complessa, perché si tratta di far uscire il Tridente dall'empireo nel quale è da sempre rinchiuso senza però svilirlo. Una faccenda che richiede doti non comuni da equilibrista, e in questo senso già lo stile ne è una dimostrazione: l'aria di famiglia c'è, eccome, e le somiglianze con la sorella maggiore sono lì da vedere. Ma nulla che dia la sensazione dell'auto pantografata: soprattutto quando la si vede di persona, la Ghibli ha una personalità molto forte e diversa da quella della Quattroporte.

Lusso a bordo. Più sportiva, più dinamica, tutte cose che si ritrovano appena ci si siede al posto di guida. La plancia, invece, non ha nulla da spartire con quella della sorellona: le linee orizzontali qui hanno ceduto il passo a uno sviluppo verticale, anche se poi si riconosce quello stesso buon gusto tipico delle ammiraglie italiane, dove l'artigianalità e la sontuosità dei pellami ti fanno digerire alcuni dettagli di finitura un po' sottotono. Ma non perdiamo tempo: premiamo il pulsante Start, a sinistra del volante e un po' nascosto, e vediamo com'è una Maserati a gasolio.
Sound da V8. Il tre litri, al minimo ha qualche leggera vibrazione, ma dal punto di vista del sound non ci si può lamentare. Le sonorità diesel sono ridottissime, verrebbe da dire "morbide", e al resto pensano le note allo scarico, che fanno venire alla mente quelle di un V8, soprattutto quando si preme il tasto Sport e il Maserati Active Sound entra in gioco. Dal punto di vista delle pure prestazioni, non accade nulla che non si sia già visto sulle succitate rivali tedesche, ma i 275 cavalli diventano garanzia di divertimento grazie alle qualità del telaio.
Su strada. Come con la Quattroporte, il miracolo si rinnova e finisce che con la Ghibli ti diverti più che con molte coupé: è precisa, affilata, veloce nel rispondere ai comandi come nessuna delle sue pur ottime rivali è capace di fare. Le si avvicinano certe BMW, in termini di efficacia, ma questa Maserati ha un piglio e una capacità di far dimenticare i 1.800 e passa chili che è suo e soltanto suo. Insomma, ovvio che chiunque preferirebbe un V8 a benzina di pure ascendenze modenesi, ma se il motore a gasolio dev'essere lo scotto per guidare una Maserati, allora ben venga. Con la Ghibli si va fortissimo e non c'è curva dove quel muso superaggressivo non riesca a infilarsi, alla faccia del sottosterzo e di un passo da berlina di rappresentanza.

Al volante della Ghibli Q4. Un discorso ancora più vero quando nel cofano c'è il tre litri biturbo da 410 cavalli, un po' perché in questo caso con la potenza si comincia a fare davvero sul serio, un po' perché l'allungo di un motore a benzina è parte integrante (e irrinunciabile) della vera sportività. Questo motore l'abbiamo provato in abbinamento alla trazione integrale, che rende la Ghibli ancora più semplice e prevedibile. La sicurezza e la facilità di guida se ne giovano alla grande e solo agli appassionati più oltranzisti sembrerà che la Q4 sia un po' meno saporita da guidare. Ma sono dettagli: la Ghibli è esattamente quello che serve per far godere gli appassionati e convincerli definitivamente che non esistono soltanto le tedesche.
Alessio Viola

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