Vendas de automóveis devem cair 20 por cento - ACAP - Economia - DN
As vendas dos automóveis ligeiros em Portugal deverão cair este ano mais de 20 por cento, mas já a produção e as exportações no sector deverão aumentar, antecipou hoje o presidente da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), José Ramos.
Em conferência de imprensa, o presidente da ACAP, estimou que este ano a previsão de vendas de automóveis ligeiros de passageiros deverá cair 23,3
por cento face ao ano anterior, para 171.500 veículos.
José Ramos apresentou também os números para 2010, tendo o mercado de ligeiros de passageiros acabado o ano passado com a venda de 223.464 unidades, correspondentes a um crescimento de 38,8 por cento face a 2009.
O presidente da ACAP justificou, sobretudo, esta evolução com a antecipação da procura no final do ano devido à anunciada extinção do programa de incentivos ao abate de veículos, ao aumento Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e do IUC (Imposto de Único de Circulação).
Já em 2010, a produção também cresceu 26 por cento, representando 1,7 por cento do total das exportações portuguesas. José Ramos destacou ainda que o sector automóvel é o que "gera mais receitas fiscais para o Estado", tendo no ano passado atingido 6,4 mil milhões de euros, ou seja, 3,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e 20 por cento do total do dinheiro arrecadado com impostos.
Todos sabemos que o sector automóvel é a mina de ouro do Estado, se combinarmos as receitas fiscais da compra de um veículo com as receitas fiscais derivadas da compra de combustíveis ao cartel encabeçado pela GOLP.
Será que o Estado vai tombar face à sua própria ganância?
As vendas dos automóveis ligeiros em Portugal deverão cair este ano mais de 20 por cento, mas já a produção e as exportações no sector deverão aumentar, antecipou hoje o presidente da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), José Ramos.
Em conferência de imprensa, o presidente da ACAP, estimou que este ano a previsão de vendas de automóveis ligeiros de passageiros deverá cair 23,3
por cento face ao ano anterior, para 171.500 veículos.
José Ramos apresentou também os números para 2010, tendo o mercado de ligeiros de passageiros acabado o ano passado com a venda de 223.464 unidades, correspondentes a um crescimento de 38,8 por cento face a 2009.
O presidente da ACAP justificou, sobretudo, esta evolução com a antecipação da procura no final do ano devido à anunciada extinção do programa de incentivos ao abate de veículos, ao aumento Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e do IUC (Imposto de Único de Circulação).
Já em 2010, a produção também cresceu 26 por cento, representando 1,7 por cento do total das exportações portuguesas. José Ramos destacou ainda que o sector automóvel é o que "gera mais receitas fiscais para o Estado", tendo no ano passado atingido 6,4 mil milhões de euros, ou seja, 3,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e 20 por cento do total do dinheiro arrecadado com impostos.
Todos sabemos que o sector automóvel é a mina de ouro do Estado, se combinarmos as receitas fiscais da compra de um veículo com as receitas fiscais derivadas da compra de combustíveis ao cartel encabeçado pela GOLP.
Será que o Estado vai tombar face à sua própria ganância?
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