É quase um carro origami, tal se assemelha a um veículo feito à base de papel. Isto deve-se aos vincos marcantes em arestas e vértices proeminentes, e à ideia de ser constituído por diversas superfícies ondulantes que se intercetam.
As enormes entradas de ar, a grande grelha dianteira já visível nos mais recentes modelos da marca, assim como os faróis estreitos, acabam por lhe dar um aspeto extremamente agressivo e bruto.
A traseira é adocicada por um estilo coupé mais arredondado.
Contém um conjunto de elementos estilísticos diferentes como o formato das cavas das rodas e da volumetria quadrangular a elas associada, a "dobra" ao fundas portas traseiras, e o "V" simétrico na 3ª janela/pilar C.
A aplicação dos plásticos protetores está bastante criativa, bem diferente do habitual copy-past destes elementos entre SUVs.
Embora alguns pormenores irão ser alterados para o modelo de produção (como as óticas e os retrovisores, já para não falar do interior), agrada-me que se tenha afastado a olhos vistos do Lexus CT, que considero uma lástima.
Comentário