Para mim tinham que ser desligáveis, nem que fosse preciso um outro
curso de condução para aprendermos a desligá-los. Ou uma password
mesmo muito complicada :D
Voltando aos travões, e já que o processo de travagem não tem nada a
ver (como muita gente pensa) com o abrandar das rodas por termos alguma
coisa encostada aos discos que os abranda, mas sim com o transformar
da energia cinética em energia térmica (dissipando, portanto, energia
do "sistema", fazendo diminuir a energia cinética), pode dizer-se que
um sistema de travagem melhor (discos maiores, maior área de contacto
entre pastilhas e discos, etc...) tem uma diferença preponderante na
capacidade de travagem.
Mas também se pode dizer que, por si só, essa alteração pode não ser
tão eficaz se, por exemplo, o carro tiver maus pneus ou se tiver
uma suspensão muito branda. Ou até mesmo demasiado peso no eixo
traseiro e pouco à frente, não?
De acordo com a concepção do carro, se calhar até podemos piorar a
travagem se montarmos uns travões mais eficazes.
curso de condução para aprendermos a desligá-los. Ou uma password
mesmo muito complicada :D
Voltando aos travões, e já que o processo de travagem não tem nada a
ver (como muita gente pensa) com o abrandar das rodas por termos alguma
coisa encostada aos discos que os abranda, mas sim com o transformar
da energia cinética em energia térmica (dissipando, portanto, energia
do "sistema", fazendo diminuir a energia cinética), pode dizer-se que
um sistema de travagem melhor (discos maiores, maior área de contacto
entre pastilhas e discos, etc...) tem uma diferença preponderante na
capacidade de travagem.
Mas também se pode dizer que, por si só, essa alteração pode não ser
tão eficaz se, por exemplo, o carro tiver maus pneus ou se tiver
uma suspensão muito branda. Ou até mesmo demasiado peso no eixo
traseiro e pouco à frente, não?
De acordo com a concepção do carro, se calhar até podemos piorar a
travagem se montarmos uns travões mais eficazes.
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